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O Livro Dos Negócios - Ian Marcousé, et al

O Livro Dos Negócios - Ian Marcousé, et al

Aprenda aqui como criar uma marca de sucesso e se tornar um grande e notável empreendedor, entendendo a enfrentar qualquer cenário.

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Provavelmente, as pessoas pensam sobre negócios desde quando começaram a se comunicar. Trocar aquilo que desejamos por aquilo que já possuímos é um negócio tão natural quanto a própria ideia de propriedade.

Em sua origem está o impulso civilizatório: saber barganhar levou nossos ancestrais a abrirem mão da força que usavam para tomar de outros as coisas que necessitavam para viver. Foi uma conquista da civilização sobre a agressividade e da elegância intelectual sobre a crueldade física.

Agora, olhando para os dias atuais, abrir um negócio não é o principal desafio. Para sobreviver, os empreendedores devem possuir determinação para mostrar sua ideia ao mercado, inteligência para transformar seus pensamentos em uma empresa lucrativa e responsabilidade financeira para manter seu sucesso.

Entretanto, no início, é necessário começar pequeno e pensar grande.

Sobre o livro "O Livro dos Negócios"

"O Livro Dos Negócios", lançado em 2014, do original "The Business Book" (em inglês), foi escrito por vários autores: Ian Marcousé, Philippa Anderson, Alexandra Black, Denry Machin e Nigel Watson.

Esta obra é composta por 352 páginas e é dividida em 6 partes: "Comece pequeno e pense grande"; "Acendendo a chama"; "Fazendo o dinheiro trabalhar"; "Trabalhando com visão"; "Vendas de Sucesso"; e "Entregando os bens".

O livro junta sutileza e didatismo numa abordagem transversal da infinidade de temas relacionados aos negócios: da conversão de uma ideia em atividade rentável às habilidades de liderança e aos recursos humanos; da gestão financeira às estratégias empresariais; do marketing à produção e à pós-produção.

Sobre o autor Ian Marcousé e colaboradores

A obra foi escrita por uma equipe de especialistas:

Ian Marcousé leciona sobre educação em negócios e economia no Institute of Education, de Londres;

Philippa Anderson é consultora em comunicação e negócios e já atuou em multinacionais como Coca-Cola, Anglo American e 3M;

Alexandra Black já trabalhou no jornal financeiro do Banco J. P. Morgan e do grupo Nikkei Inc, trabalhou para uma editora de marketing direto em Sydney e escreve sobre assuntos como negócios, história e moda;

Denry Machin é autor de diversos livros de negócios e trabalha como gerente de projetos na Harrow International Management Services;

Nigel Watson é professor de economia e administração do International Baccalaureate.

Esse livro é indicado para quem?

Esta obra é indicada para empreendedores que estão à procura de novas ideias, para pessoas começando um negócio e também para alguém interessado no assunto e que quer saber mais sobre o mercado.

Nesta obra você conseguirá conhecimento e se deparará com grandes ideias.

Ideias principais de "O Livro dos Negócios"

O livro apresenta como destaque os seguintes insights:

  • "Se puder sonhar, poderá fazer";
  • "Há uma lacuna no mercado, mas há um mercado na lacuna?";
  • "Jogue conforme as regras";
  • "Ganhando dinheiro a partir do dinheiro";
  • "A manufatura é mais que simplesmente colocar as partes juntas. Trata-se de ter ideias, testar princípios e aperfeiçoar a engenharia, bem como a montagem final";
  • "Os custos não são feitos para ser calculados. Os custos existem para ser reduzidos".

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[Resumo do Livro] O Livro Dos Negócios - Ian Marcousé, et al, PDF

A única coisa pior que começar algo e fracassar é não começar

O empreendedorismo surge com uma ideia, logo em seguida, vem o primeiro obstáculo, que é o financeiro. Bem, de acordo com "O Livro dos Negócios" algumas empresas necessitam de um menor capital inicial em relação a outros, que às vezes nem precisam.

Por isso, um empreendedor deve ter a habilidade de captar possíveis investidores para transformar a ideia original em um negócio rentável. Aqui, você pode perceber um ponto-chave: a ideia, para ser atrativa, deve ser lucrativa.

Mas como determinar se uma ideia será rentável ou, ao menos, economicamente viável? Para afirmar que uma ideia tem potencial é preciso fazer um estudo da concorrência e do mercado. Algumas questões úteis levantadas pelos autores são:

  • "Quem está concorrendo pelo tempo e pelo dinheiro do cliente?";
  • "Será que esses concorrentes estão vendendo produtos que concorram diretamente com o seu ou será que são possíveis substitutos?";
  • "Como os concorrentes são vistos no mercado?";
  • "Qual é o tamanho do mercado?".

É fundamental ter em mente que, com a globalização, os mercados estão cada vez mais competitivos e saturados. Empresas que conseguem achar um nicho lucrativo são exceções.

Uma estratégia adotada por muitas empresas é a diferenciação, ou seja, mostrar aos clientes que os produtos ou serviços oferecidos não estão disponíveis na concorrência.

"Mas como eu posso fazer isso?" Bem, vamos explicar.

Descobrindo um nicho lucrativo

Falamos, anteriormente, que vários mercados estão saturados, com muitos fabricantes lutando pelos mesmos clientes. De acordo com os autores, para eles, a concorrência reduz a lucratividade. Então, lacunas de mercado (um produto ou setor inovador no mercado) apresentam uma compreensão mais lucrativa.

Mas essa lacuna dá a certeza de mercados suficientes para gerar lucro? Ou seja, "há uma lacuna no mercado, mas há um mercado na lacuna?"

Os autores mostram alguns exemplos com relação a essa ideia:

"Em 2006, o fundador do Twitter, Jack Dorsey, combinou um meio de comunicação rápido com uma mídia social, oferecendo um serviço que ninguém ainda tinha visto. Grátis para a maioria dos usuários, a receita vem de empresas que pagam por tweets promocionais e por perfis."


Entretanto, nem todas as lacunas são suficientes para gerar lucro.

"O Amphicar foi um carro anfíbio produzido na década de 1960 para consumidores norte-americanos que quisessem andar com ele em estradas e rios. Foi uma novidade excêntrica, mas o mercado era pequeno demais para dar lucro."


Áreas de negócios ainda inexploradas são imensamente atraentes, mas a dificuldade reside em saber quais lacunas são realmente rentáveis e quais são armadilhas.

Fazendo o dinheiro trabalhar

Mudando um pouco o foco dessa análise, falaremos agora sobre a gestão financeira nos negócios.

Segundo os autores:

"As finanças sempre foram vistas como tendo duas funções distintas: registrar o que aconteceu (contabilidade financeira) e ajudar as empresas a tomar medidas a respeito do futuro (contabilidade gerencial)."

Hoje elas têm uma terceira função: a estratégia financeira, que incorpora julgamentos acerca dos riscos, o que algumas empresas (em especial os bancos) perceberam desempenhar um papel importante nas tomadas de decisões financeiras "."


Em relação à contabilidade gerencial, dois aspectos são particularmente importantes: custos e caixa.

Os incumbidos pela contabilidade gerencial tentam assegurar dados definidos sobre os custos do produto para que os responsáveis consigam analisar decisões com base nos preços, à terceirização e quais devem ser os produtos visados pela equipe de marketing.

Agora, quando as vendas diminuem, os incumbidos pela contabilidade gerencial dão atenção, não mais aos custos, mas sim ao fluxo de caixa. Por que isso acontece? Bem, quanto mais baixas as vendas forem, maior a tendência da empresa de manter os fundos que tem.

Olhando para a contabilidade financeira, a conduta habitual é "jogar conforme as regras".

Segundo "O Livro dos Negócios", surgiu uma nova mentalidade: "fazer dinheiro com dinheiro",

"Emprestar as reservas de caixa da empresa para outras empresas a altas taxas de juros ou especular com tendências futuras nos mercados de câmbio ou de commodities".


Aliás, uma pergunta sensata seria:

"Num mundo onde se ganha mais dinheiro, e de forma mais fácil, a partir do dinheiro em vez da fabricação, jogar conforme as regras é uma boa escolha?"


Bom, essas são algumas maneiras eficientes de lidar com as finanças. Mas claro, há outras.

Entregando os bens

Com a internacionalização dos processos e as inovações tecnológicas veio o aumento das expectativas dos compradores, e dependendo das habilidades da empresa — entrega, preço e canais de distribuição — o fracasso e o sucesso são uma possibilidade que pode custar caro.

Segundo os autores,

preciso avaliar o tempo todo cada parte do processo de produção, para ver onde ela pode ser mais eficiente sem que se perceba uma queda na qualidade ou nas vendas".


Atualmente, várias empresas adotam a estratégia de "baixo custo, boa qualidade". Essa estratégia se tornou famosa devido a Henry Ford, que decidiu fazer melhorias em seus automóveis, assim como reduzir seus custos.

Dessa forma, adotar medidas de reduzir custos e desperdícios é essencial. Essa estratégia se chama "produção enxuta", que é uma produção focada em ter o mínimo de desperdício possível, entregando ao cliente o que ele deseja, na hora que deseja, e feito da maneira certa na primeira vez.

O que outros autores dizem a respeito?

José Dornelas, em seu livro "Empreendedorismo", diz que ser empreendedor não é uma opção de vida, mas uma missão de vida. O empreendedor não arrisca apenas seu futuro, mas também o de todos que estão à sua volta, que trabalham para o seu sucesso e dependem de suas atitudes e decisões.

Para o autor de "Empreendedorismo Inovador", Nei Grando, empreendedores aprendem, ainda mais, ao vivenciar e testar as possibilidades de suas ideias. Sobre o que precisa mudar e o que funciona. Entretanto, existem princípios que podem alavancar as chances de um empreendedor alcançar o sucesso.

Agora, se você quer saber como abrir um empreendimento, o best-seller "Sonho Grande" mostra como transformar o nível de uma organização de acordo com as visões dos empreendedores mais ricos do Brasil.

Certo, mas como posso aplicar isso na minha vida?

Salvo a recompensa financeira que o empreendimento gera aos empreendedores, trabalhar em um negócio pode ser proveitoso. As mudanças contínuas, as políticas, os imprevistos, fazem o empreendimento ser repleto de energia, ideias e determinação.

Segundo os autores,

"C omeçar um negócio exige uma fonte ilimitada de energia, um compromisso inesgotável e a resiliência de lidar com o risco."


Mas como disse Kevin Rose:

"Você tem que acreditar em si mesmo e saber que, no pior cenário possível, se a coisa não funcionar, você ainda conseguiu fazer algo legal."

Gostou desse resumo do livro "O Livro dos Negócios"?

O que achou da obra de Ian Marcousé, "O Livro Dos Negócios"? Deixe seu feedback para sabermos sua opinião e oferecermos sempre o melhor para você! Se quiser se aprofundar mais no assunto, você pode aproveitar e adquirir o livro clicando no link abaixo:

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