Resumo do Livro A Árvore do Dinheiro - Jurandir Sell Macedo Jr, PDF

A Árvore do Dinheiro - Jurandir Sell Macedo Jr.

Entenda a importância da diversificação dos investimentos e aprenda a multiplicar o seu dinheiro com uma estratégia sólida e aplicações constantes!

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Você já quis saber como multiplicar o dinheiro? Já ouviu que dinheiro não nasce em árvore? Com o livro "A Árvore do Dinheiro", Jurandir Sell Macedo Jr. mostra que investir é possível!

Existem várias alternativas de investimento no Brasil. Embora a renda fixa seja a queridinha dos brasileiros, a renda variável oferece melhores perspectivas de enriquecimento mesmo para os mais conservadores.

Neste resumo, vamos pontuar as estratégias abordadas no livro e suas aplicações práticas. Quer saber mais sobre o livro? Então continue a leitura!

O livro "A Árvore do Dinheiro"

"A Árvore do Dinheiro: Guia Para Cultivar a sua Independência Financeira", publicado pela primeira vez em 2010, é uma grande referência quando se pensa em livros sobre gestão financeira.

O livro mostra como qualquer pessoa pode investir tanto em ações na bolsa de valores quanto em renda fixa de modo a acumular e multiplicar o patrimônio pessoal.

Por fim, ele argumenta que as escolhas que fazemos têm um forte impacto na nossa saúde financeira e podem ser a diferença entre endividamento e rentabilidade.

Quem é Jurandir Sell Macedo Jr.?

Jurandir Macedo Sell Jr. é doutor em finanças comportamentais e pós-doutor em Psicologia Cognitiva pela Université Libre de Bruxelles (ULB).

Atua desde o início da década de 1980 no mercado financeiro, experiência que serviu de lastro para escrever mais de 300 artigos para a Revista RI e vários livros como "Finanças Comportamentais", "O Tempo na Sua Vida" e "4 Dimensões de uma Vida em Equilíbrio".

É fundador do Instituto de Educação Financeira (IEF) e do Instituto Brasileiro de Planejadores Financeiros (Planejar), além de professor na Universidade Federal de Santa Catarina.

Para quem a leitura é indicada?

O livro serve especialmente para investidores e pessoas que querem iniciar sua jornada no mundo dos investimentos, mas têm medo de perder dinheiro e que enfrentam desafios na gestão das finanças pessoais. Seu teor é um pouco mais denso do que livros tradicionais de educação financeira, mas a linguagem é acessível.

O que posso aprender com o livro "A Árvore do Dinheiro"?

  • Para o Jurandir Sell Macedo Jr., investir é uma prática que está ao alcance de qualquer pessoa;
  • O planejamento financeiro pessoal e a adequação do estilo de vida antecedem qualquer estratégia de investimentos;
  • O consumo é um gatilho instantâneo de prazer, porém é preciso ser um consumidor equilibrado e saber poupar para o futuro;
  • Ao criar uma estratégia de investimentos, é necessário definir objetivos, prazos e um plano de ação;
  • O planejamento financeiro, de acordo com Jurandir, envolve 6 etapas, que são:
  1. Determinar a situação financeira atual;
  2. Definir objetivos;
  3. Criar metas de curto prazo para cada objetivo;
  4. Avaliar como atingir as metas;
  5. Executar o plano de ação;
  6. Revisar a estratégia;
  • Os investidores podem optar entre três tipos principais de aplicações: fundos e clubes de investimento, títulos de renda fixa (compra de títulos de dívida) ou investimentos em renda variável (compra de ações).

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[Resumo do Livro] A Árvore do Dinheiro - Jurandir Sell Macedo Jr., PDF

Como fazer uma boa estratégia de investimentos?

Jurandir Sell Macedo fala sobre as mudanças na nova edição do livro decorrentes da volatilidade do mercado financeiro e as transformações pelas quais a Bolsa de Valores e a própria matriz econômica do Brasil passaram.

Com as mudanças na estrutura de juros, passou a ser mais difícil ter uma ótima rentabilidade apenas com investimentos de renda fixa. Essas transformações tiveram impacto nas estratégias pessoais de investimentos.

Entretanto, apesar de todas as mudanças, o autor defende que as ideias fundamentais de "A Árvore do Dinheiro" permanecem intactas. Independente do cenário, uma boa estratégia de investimentos precisa ter duas características: constância e diversificação.

O que é comportamento financeiro?

Jurandir Sell Macedo defende uma diferença entre desejar e querer, também relata que existem quatro sistemas que operam no cérebro humano:

  • O complexo reptiliano, responsável pela sobrevivência, que dispara reações do subconsciente;
  • O sistema límbico, que controla as emoções;
  • O sistema neocortical, responsável pelo raciocínio;
  • O cérebro moral, que responde por nossas escolhas e julgamentos morais.

Enquanto desejar é uma ação irracional, originada no sistema límbico, querer é racional e parte do sistema neocortical. É neste último que devemos confiar ao tomar decisões que envolvem finanças.

A percepção de riqueza depende de três fatores que variam de acordo com a pessoa:

  • "Quais são meus objetivos?";
  • "Quanto de patrimônio quero acumular?";
  • "Quando poderei me considerar uma pessoa rica?".

No fim, o autor sugere, com embasamento em pesquisas, que a felicidade depende de três fatores: prazer, engajamento e significado. Apenas o primeiro está relacionado ao dinheiro.

Como planejar minhas finanças?

No segundo capítulo de "A Árvore do Dinheiro", Jurandir discorre sobre o planejamento financeiro e suas etapas. Ele divide o planejamento financeiro em seis passos:

Determine a situação financeira atual

Consiste em colocar no papel todas as receitas e despesas mensais. Ao subtrair os passivos — que podem ser dívidas, empréstimos ou financiamentos — dos ativos — dinheiro em espécie ou em conta, além de investimentos —, chega-se ao patrimônio líquido. Se o valor for negativo, você está no vermelho.

Defina seus objetivos

Esse é o momento de descrever seus sonhos, onde e como você quer estar nos próximos anos. Para muitos, a ambição é ter uma renda vitalícia; outros preferem fazer grandes viagens ou adquirir um imóvel próprio. Qual o seu?

Crie metas de curto prazo para cada objetivo

Aqui, é necessário dividir o objetivo em etapas e incluí-lo no seu orçamento mensal. Na maioria dos casos, o planejamento exige aumento dos ganhos e/ou redução das despesas. No caso de casais, é importante alinhar os objetivos para que os esforços sejam direcionados em uma única direção.

Avalie a melhor forma para atingir as metas

O autor recomenda um cálculo simples para saber o quanto poupar de acordo com cada faixa etária. 1% da renda aos 25 anos, 20% aos 35 anos, 35% aos 45 anos e 50% da renda aos 50 anos.

Pratique o plano de ação

Essa é a hora de executar as estratégias alinhadas. O autor recomenda que a atitude de poupar dinheiro seja tomada de imediato para que a independência financeira venha o mais cedo possível.

Revise as estratégias

O planejamento financeiro é um processo dinâmico e, como tal, requer revisões periódicas. Pare e analise se está conseguindo poupar a quantia com a qual havia se comprometido, se houve situações na sua vida que impediram a poupança e realinhe sua estratégia.

Quais os tipos de investimentos?

No início, são elencadas quatro modalidades de investimentos:

  1. Compra de cotas ou ações de empresas listadas na Bolsa;
  2. Compra de títulos de dívidas públicas ou privadas (debêntures);
  3. Imóveis ou títulos de propriedade;
  4. Direitos e contratos futuros, também conhecidos como derivativos.

É possível ter acesso a qualquer um desses investimentos tanto de forma direta — em seu próprio nome, mas por intermédio de uma corretora de valores — quanto por meio de um fundo ou clube de investimento.

Para entender a composição do título de uma dívida e como se formavam os preços dos ativos além do seu valor especulativo, foram formuladas algumas teorias com base em crashes passados.

As três principais são:

Análise gráfica

As primeiras teorias para determinar o preço futuro dos ativos com base em seu histórico deram origem à corrente da análise gráfica, ou análise técnica. Esse é o tipo de avaliação mais utilizado por investidores que fazem uma gestão ativa, comprando e vendendo ações constantemente de acordo com a tendência.

Análise fundamentalista

A contraposição à análise técnica é a análise fundamentalista. Ela foca no entendimento das questões macroeconômicas — como inflação, prévia do PIB ou movimentação das taxas de juros — para prever os preços dos títulos e ativos. No entanto, essa análise também requer uma gestão ativa da carteira de investimentos.

Finanças modernas

O autor propõe ainda duas regras para determinar a parcela da renda que o investidor deve dedicar à compra de ativos, caso ele siga a corrente das Finanças modernas.

  1. "70 menos a sua idade", mais indicada para conservadores. Por exemplo, se você tem 30 anos, deve dedicar 40% da poupança aos investimentos em renda variável;
  2. "100 menos a sua idade", ideal para arrojados. Nesse caso, com 30 anos, 70% da sua poupança iria para a compra de ativos.

O restante da poupança pode ser alocada em títulos de renda fixa e imóveis.

Jurandir cita que nenhum investidor norte-americano que investiu lenta e continuamente na Bolsa durante 20 anos perdeu dinheiro.

O que são investimentos coletivos?

Muitos investidores têm receio em entrar sozinhos no mercado de ações. Uma forma de sanar essa insegurança é participar investimentos coletivos.

Nessas modalidades, quem faz toda a gestão de compra e venda de ativos é uma empresa gestora de recursos. Há uma grande vantagem e uma grande desvantagem na utilização dessa mediação:

  • Vantagem: você pode aproveitar as oportunidades do mercado sem precisar ter conhecimento profundo das operações;
  • Desvantagem: o gestor do fundo ou clube precisa ser remunerado, o que pode impactar seus retornos.

Existem duas formas principais de participar de investimentos coletivos:

Fundos de investimentos

Garante vantagens de grandes investidores para aqueles que têm apenas uma pequena quantia mensal para comprar ativos. Cada fundo tem regras, políticas de investimento e objetivos.

É necessário observar qual a taxa de administração — o recomendável, segundo "A Árvore do Dinheiro", é de até 1% ao ano — e qual a alíquota do Imposto de Renda que incide sobre esse tipo de investimento. O investidor deve também avaliar a idoneidade da instituição gestora.

Existem diversos tipos de fundos, tais como:

  • De curto prazo;
  • Referenciados;
  • De renda fixa;
  • Multimercados;
  • De ações;
  • Cambial, ou de dívida externa;
  • De investimentos imobiliários;
  • De índices;
  • De previdência.

Clubes de investimentos

Nos clubes, os investidores têm maior poder de influência e a carteira é mais flexível. Além disso, a taxa de administração e os custos são menores — os clubes têm acesso a benefícios fiscais.

Para o autor, o clube de investimentos é uma oportunidade de aprendizado mútuo. Se apenas um grupo toma todas as decisões e os demais permanecem alheios ou sequer se conhecem, o clube fica desvirtuado de sua função original.

Quais os tipos de investimentos em renda fixa?

Neste capítulo, Jurandir Sell Macedo dissipa todas as dúvidas em relação ao que é renda fixa, como adquirir títulos públicos ou privados e as particularidades dessa modalidade de investimentos.

Em renda fixa, o investidor adquire uma parte da dívida de uma empresa ou do próprio Estado — comprando títulos do Tesouro Direto — e é remunerado com os juros que correm sobre o valor investido.

O autor elenca quatro tipos de investimento em renda fixa:

Caderneta de poupança

É uma das mais populares formas de investir dinheiro no Brasil. Existe desde o Império e protegeu o patrimônio dos brasileiros durante períodos de hiperinflação. Até 2012, seu rendimento era de 0, 5% ao mês; a partir de então, passou a variar de acordo com a taxa básica de juros.

Apesar de ser segura, líquida, pouco burocrática e previsível, a poupança tem o menor rendimento entre outros investimentos.

Tesouro Direto

Trata-se de um programa de venda de títulos públicos do Estado. Qualquer pessoa física pode adquirir títulos inteiros ou mesmo partes desses títulos. A remuneração varia de acordo com o título e com o tempo que ele fica em posse do investidor — a remuneração total só pode ser obtida se o resgate for feito na data do vencimento.

Investimentos no Tesouro têm boa liquidez, rentabilidade vantajosa e taxas de administração baixas.

Para adquirir título, os requisitos são CPF e conta corrente. No entanto, é necessário contratar um agente de custódia — ou corretora — para viabilizar as operações de compra e venda junto à CBLC.

Certificados de Depósito Bancário

Os Certificados de Depósito Bancário (CDB) são títulos de dívida dos bancos. Na prática, o banco "compra" dinheiro dos investidores a uma taxa prefixada ou pós-fixada e usa esse dinheiro para ter liquidez em operações de empréstimos.

Assim como o Tesouro Direto, os títulos de CDB pagam a remuneração total na data de vencimento, mas podem ser negociados antes. As duas modalidades cobram Imposto de Renda sobre os rendimentos, com alíquota variando entre 15% e 22, 5%.

Debêntures

Trata-se de títulos de empréstimos para empresas privadas. Esses títulos são emitidos de maneira particular ou pública. Sua remuneração e prazo de vencimento são estabelecidos antes da compra. A garantia são os próprios ativos da empresa que emitiu a dívida.

A rentabilidade é promissora, mas a operação embute um risco maior. Se a empresa quebrar, o título pode perder seu valor mesmo que a companhia seja liquidada. Uma forma do investidor se proteger é adquirindo debêntures de empresas com ações na Bolsa.

Como funcionam os investimentos em renda variável?

O livro "A Árvore do Dinheiro" explica que a Bolsa de Valores são como praças públicas onde comerciantes da antiguidade negociavam empréstimos e produtos. Sua formatação atual nasceu na Bélgica e toda a negociação era feita de maneira presencial.

Hoje, tudo é operado eletronicamente. Os investidores podem dar ordens de compra e venda por meio de uma plataforma online conhecida como Home Broker, disponibilizada pelas corretoras.

O autor dá dicas de como escolher uma boa corretora, tais como:

  • Escolha uma corretora credenciada pela B3 (antiga BM&F Bovespa);
  • Fique atento aos custos cobrados, como taxa de manutenção da conta e taxa de corretagem;
  • Dê preferência a corretoras vinculadas ao seu banco para evitar taxas de transferência de dinheiro.

Ele explica que ações são pedaços da empresa e que, portanto, os investidores se tornam sócios das companhias quando compram suas ações. As ações se dividem em:

  • Ordinárias (ON): dão poder de voto aos seus titulares em assembleias deliberativas da empresa;
  • Preferenciais (PN): não dá direito a voto, porém garante preferência na distribuição de lucros e dividendos ou de reembolso, no caso de liquidação da empresa.

As ações podem valorizar ou desvalorizar com o tempo. Se uma empresa tem bons indicadores e o cenário macroeconômico é vantajoso, a tendência é o valor da ação subir, garantindo ágio para o investidor na venda.

As ações também garantem participação nos lucros de algumas empresas, que distribuem a partir de 25% do lucro líquido em determinado período aos acionistas.

A venda das ações garante o reembolso do dinheiro investido somado à valorização do período e toda a participação nos lucros durante o tempo em que o investidor esteve posicionado na ação.

Ao contrário do que acontece com os títulos de renda fixa, os preços das ações flutuam continuamente e são influenciados por vários fatores, o que assusta investidores mais conservadores.

Porém, seguindo os preceitos das Finanças modernas, é possível ter ganhos significativos.

Para isso, o Jurandir dá algumas dicas:

  • Investir regularmente, de preferência todo mês;
  • Reinvestir os lucros e dividendos;
  • Optar por ações de empresas indexadas no Ibovespa ou IbrX;
  • Dar preferência a empresas com o mesmo perfil do investidor;
  • Diversificar, formar uma carteira com ações de 8 a 14 empresas diferentes;
  • Comprar apenas ações de empresas transparentes.

Em seguida, sugere estratégias de investimentos:

  1. Investir uma quantia única equivalente a US$ 100 e retirar apenas 10 anos depois em um saque;
  2. Investir o equivalente a US$ 100 todo mês durante 10 anos e retirar tudo de uma só vez;
  3. Investir o equivalente a US$ 100 mensalmente durante 10 anos e retirar o valor investido em partes durante 5 anos;
  4. Investir o equivalente a US$ 100 mensalmente durante 14 anos e retirar ao longo de 7 anos;
  5. Investir o equivalente a US$ 100 por mês durante 16 anos e retirar ao longo dos 8 anos seguintes.

A ideia é comprar aos poucos durante um longo período de tempo e viver apenas com os lucros e dividendos gerados pelas ações, garantindo uma aposentadoria confortável.

Jurandir Sell Macedo conclui o capítulo mostrando que, apesar de crises e movimentos cíclicos de valorização e desvalorização, a Bolsa de Valores é uma forma inteligente de investir seu dinheiro. Quedas pontuais são compensadas por longos períodos de crescimento.

Outros livros sobre gestão financeira

Benjamin Graham, em "O Investidor Inteligente", diz que existem dois tipos de investidores: O investidor defensivo procura estabelecer um regime de ações totalmente automático. Já o investidor empreendedor baseia sua estratégia em pesquisas e monitoramento contínuo de ações, obrigações e fundos mútuos.

Para a autora do livro "The Dumb Things Smart People Do With Their Money", Jill Schlesinger, as pessoas não devem investir seu dinheiro naquilo que elas não conhecem. Deve se ter um bom planejamento e um conhecimento aprofundado de onde vão investir.

Por fim, segundo Tony Robbins, em seu livro "Inabalável", muitas pessoas ganham dinheiro, mas não se sentem melhor. Algumas das pessoas mais ricas do mundo vivem com medo constante de perder tudo. Para se sentir realmente rico, é preciso tomar conta de suas emoções.

Como posso aplicar isso na minha vida financeira?

  • Organize as receitas e despesas para garantir um balanço patrimonial favorável e ter uma margem financeira todo mês para os investimentos;
  • Aprenda a equilibrar o ímpeto de consumir e a necessidade de poupar e investir para o futuro;
  • Leia e adquira conhecimento sobre investimentos e conheça o básico sobre teoria financeira;
  • Considere risco e rentabilidade de cada investimento na hora de montar sua carteira de ativos e títulos;
  • Jamais deposite todos os seus recursos em apenas um investimento ou ativo. Diversifique sempre para reduzir os riscos, compensar as perdas e ter uma rentabilidade dentro da média do mercado;
  • Evite investimentos especulativos se você não tem tempo para se aprofundar em finanças;
  • Para otimizar os ganhos em renda variável, invista em ações cujas empresas tenham políticas de distribuição dos lucros e dividendos;
  • Use estratégias consolidadas para distribuir seus investimentos em uma carteira de ativos;
  • Invista todos os meses e mantenha o foco no longo prazo.

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