Mês do consumidor: Todos os MBA’s, Voitto PRO e diversos pacotes com até 80% OFF

Aproveite agora

A Estratégia da Inovação Radical - Pedro Waengertner

A Estratégia da Inovação Radical - Pedro Waengertner

Aplique em seu negócio os princípios utilizados pelas empresas de ponta do Vale do Silício que farão os seus lucros decolarem!

Favoritar
Salvar
Lido

Já sabemos que o mundo está mudando, certo? Já sabemos também que novas tecnologias surgem diariamente. Para lidar com tudo isso, esse resumo do livro “A Estratégia da Inovação Radical” vai te dar dicas para você aplicar em qualquer empresa.

Atualmente as empresas precisam inovar constantemente para se adaptar às mudanças constantes do mundo e triunfar sobre as adversidades.

Mas faço a pergunta: será que sabemos como praticar a inovação dentro da nossa empresa e traçar estratégias para implementar novas ideias de maneira radical?

Quer saber a resposta para essa pergunta? Então vamos nessa!

O livro “A Estratégia da Inovação Radical”

Publicado em 2018, “A Estratégia da Inovação Radical” traz uma visão ampla sobre a realidade da inovação nas empresas.

Dividido em 12 capítulos, o livro apresenta, nas suas 254 páginas, os princípios da inovação radical, o cenário atual que enfrentamos e como aplicar essa estratégia no nosso cotidiano.

Quem é Pedro Waengertner?

Pedro Waengertner é empreendedor, escritor, palestrante e professor do MBA da ESPM há 15 anos.

Pedro é fundador e CEO da ACE, uma das principais aceleradoras de startups da América Latina, trabalhando para difundir e desenvolver a inovação no Brasil. Hoje, ele atua também como conselheiro de 8 empresas.

Resumindo, Pedro Waengertner é expert no assunto “inovação” e, a partir de agora, vamos poder entender um pouco mais sobre suas ideias.

Por que ler “Estratégia da Inovação Radical”?

Desde o CEO de uma empresa até um microempreendedor individual, passando por especialistas na área e intraempreendedores (empreendem na vida profissional).

Então, se você quer saber como agir de forma inovadora na sua empresa ou no seu trabalho, veio ao lugar certo! Temos certeza que você vai terminar esse texto com gás para inovar cada vez mais.

Quais são os pontos principais de “Estratégia da Inovação Radical”?

  • Inovação é uma questão de design organizacional;
  • Para iniciar o gerenciamento ágil, é preciso treino e adaptação por parte dos parceiros internos e externos;
  • O cliente precisa ser o centro da equação;
  • Pensar como um investidor ajuda no desenvolvimento da inovação;
  • A qualquer momento podem surgir ideias inovadoras, e você deve conhecer os pontos fracos do seu produto para evitar que estes se tornem obsoletos (ou que seja você mesmo quem o torne obsoleto);
  • Para uma empresa ser inovadora, é preciso cooperação. Não é mais possível adiar a mudança!

Faça o Download do Resumo do Livro “Estratégia da Inovação Radical” em PDF grátis

Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do PDF e leia onde e quando quiser:

[Resumo do Livro] A Estratégia da Inovação Radical - Pedro Waengertner, PDF

Entendendo o cenário atual

Nós já estamos acostumados com a mudança, não é mesmo? No mundo de hoje, as mudanças são rotineiras.

Mas como podemos nos adaptar a isso e estar à frente das mudanças do mercado?

Inovando!

É a inovação que move as engrenagens do mundo. E ela está cada vez mais em alta. É só você prestar atenção e perceber a grande quantidade de startups que surgem hoje em dia.

Para empreender não podemos jogar na defesa, esperando que a galinha dos ovos de ouro caia no nosso colo. Temos que jogar no ataque! Investir em inovação, planejamento e criação! Correr atrás de novas oportunidades, com uma visão ampla e pensamento rápido.

E é para sobreviver a esse cenário que Pedro Waengertner define os 6 passos para ser uma empresa inovadora radical. E vamos entender sobre isso a partir de agora.

Inovação é uma questão de design

“Em vez de estruturas rígidas, forte hierarquia e pouco questionamento ‘de baixo para cima’, as empresas de ponta trabalham como pequenas startups, conectadas entre si pela liderança e a cultura da companhia.”

A inovação não depende apenas de uma pessoa, mas, sim, de uma ação conjunta da empresa, incluindo estrutura, liderança e pessoas.

A inovação é uma questão de design organizacional.

[Vídeo] Workshop Inovação e Design Thinking

O que é design organizacional?

Em resumo, cito o seguinte trecho de “A Estratégia da Inovação Radical”:

“O design é o conjunto de processos, estruturas, pessoas e modelo de liderança utilizados em determinada empresa. A combinação desses fatores determina como a empresa vai se portar diante dos desafios da inovação.”

Quer um bom exemplo disso? É só pensar em qual é a primeira coisa que as empresas fazem quando querem parecer inovadoras: mudar o escritório e tornar o ambiente descontraído (algumas até adicionam jogos e escorregadores).

“Móveis descolados não tornam ninguém mais inovador. Notas adesivas na parede não tornam ninguém mais criativo.”

É preciso mais do que um escritório inovador. É preciso mudar os processos, voltando a empresa e seus colaboradores para uma visão inovadora. É preciso se desapegar do medo de arriscar e de errar.

Estrutura inovadora

Para implementar a inovação radical, você precisa mudar o design da sua organização a partir de uma estrutura inovadora, que transforma os tópicos abaixo.

  • Processos: os processos rígidos e com menor variabilidade dão lugar à experimentação constante, que é característica da inovação;
  • Pessoas: uma empresa com rigidez de funções e falta de autonomia passa a ser formada por equipes multidisciplinares;
  • Estruturas: as funções são atualizadas e passam a ser formadas por times enxutos e autônomos, divididos em projetos e com objetivos específicos;
  • Modelo de liderança: a liderança passa a ser bottom-up, com equipes com liberdade para a tomada de decisão e com líderes focados em formar equipes e promover o alinhamento, deixando o estilo top-down, com supervisão e controle excessivos, para trás.

Gestão ágil

“A agilidade não está em fazer mais, mas em fazer melhor aquilo que é mais importante.”

Uma empresa inovadora trabalha de forma ágil, planejando, executando e aprendendo rapidamente. Sua empresa não pode fazer projetos de 2 anos com qualidade duvidosa.

Os projetos precisam ser rápidos e gerar aprendizados. Deu errado? Ótimo! Isso significa que da próxima vez você saberá o que não fazer.

E não pense que a agilidade está apenas na rapidez. Existem outros 2 pontos: simplicidade e priorização.

  1. Seja simples, corte aquilo que é desnecessário e que não vai ajudar a atingir melhores resultados;
  2. Priorize no meio do caos, avalie todas as possibilidades e ideias e selecione aquelas que possuem maior probabilidade de sucesso.

Esses são os pontos principais. Para iniciar o gerenciamento ágil, é preciso treino e adaptação por parte de toda a equipe, buscando melhores resultados.

O cliente no centro da equação

“Colocar o cliente no centro da equação envolve decisões difíceis e discussões intensas por parte de todos na companhia.”

Pode parecer clichê e até mesmo ser um pouco óbvio, mas o cliente precisa ser o centro da equação da sua empresa.

Pedro Waengertner explica que pensou em deixar este tópico de fora, justamente por ser algo óbvio e bastante comentado. Entretanto, é feito o seguinte questionamento: “você realmente acha que as empresas entendem esse recado?”.

Pense na Amazon: todas as reuniões possuem uma cadeira vazia, representando o cliente, mostrando que eles sempre devem ser prioridade. Isso acaba gerando decisões que podem causar prejuízos a curto prazo, mas o relacionamento com os clientes é fortificado, trazendo resultados positivos a longo prazo.

O primeiro passo é conhecer o job to be done (trabalho a ser feito). É um conceito simples: um cliente compra um produto para satisfazer uma necessidade ou resolver um problema, ou seja, para resolver algum trabalho, um job.

E é preciso entender que um job pode enfrentar concorrentes em diversas frentes.

Quando pensamos assim, a concorrência passa a ser vista com novos olhos. E entender o job to be done permite que você considere todas essas variáveis, personalize seu job para o cliente e aproxime essa relação.

Tendo esse conceito como norte, toda a empresa pode agir em prol desse job, priorizando tarefas e adequando estratégias. E para isso, entender cada vez mais nossos clientes é fundamental.

Perguntas importantes

Pedro Waengertner destaca algumas questões que devemos fazer para entender se nosso foco está direcionado para o cliente:

  • Estamos nos relacionando diretamente com nossos clientes?
  • Quais canais podemos começar a usar para estabelecer uma relação mais próxima?
  • Nossos clientes nos amam? Como trabalhar nossos produtos para garantir uma melhor experiência?
  • No mercado, quem estabelece uma relação mais direta com os clientes?

Responda a essas perguntas e veja onde sua empresa precisa melhorar para incluir o cliente no centro da equação.

O que você precisa para focar mais no cliente?

Por fim, é preciso entender que uma empresa, para ter foco no cliente e tratá-lo como ponto principal da equação, precisa seguir as seguintes orientações:

  • Entenda o job to be done do seu produto;
  • Esteja em constante contato com seus clientes;
  • Tome decisões a partir das percepções deles;
  • Colete e analise dados concretos e utilize-os para medir a satisfação dos clientes;
  • Se o objetivo for a melhor experiência para o cliente, quebre barreiras e hierarquias. O cliente é prioridade;
  • Crie canais de relacionamento e aprendizado. 

Pensamento de investidor

“O investidor entende que vai errar a maior parte de suas apostas e sabe que, as poucas que darão certo, vão pagar todo retorno do fundo.”

No mundo da inovação radical, é preciso pensar como um investidor. Arriscar e saber que grande parte das suas apostas, ideias e inovações poderão dar errado é fundamental, para dar foco naquelas que gerarão ótimos retornos.

Vide o exemplo do Google: lá existem diversas iniciativas que dão errado, como o Google Glass, mas as iniciativas bem-sucedidas são muitas e trazem grandes resultados.

Neste ponto, cito uma frase dita por Pedro Waengertner:

“Inovar é errar! Essa é a essência da inovação.”

Para que as hipóteses sejam testadas rapidamente e tenham êxito, algumas estratégias são necessárias:

  • Teste mais hipóteses, em menos tempo e gastando menos;
  • Saiba que a maioria das apostas vai dar errado;
  • Teste as hipóteses de forma estruturada e organizada;
  • Comece pelas apostas pequenas;
  • O time é mais importante que o projeto: um bom time faz ideias ruins terem bons resultados.

É assim que conseguimos ser mais inovadores, pesquisando e arriscando mais, com menos recursos e em menos tempo.

Mate o seu negócio

“Você precisa se antecipar e criar a solução que poderia tirar a sua empresa do jogo.”

Descubra seu ponto fraco e destrua seu empreendimento sem dó nem piedade!

Não fique confuso(a)! Não é o que você está pensando!

O que “A Estratégia da Inovação Radical” quer dizer é que, se alguém for responsável pelo fracasso da sua ideia, que seja você mesmo.

A qualquer momento podem surgir ideias inovadoras que tornarão seus produtos obsoletos.

Por isso, sua empresa deve estar preparada para antecipar esses novos produtos ou até mesmo desenvolvê-los, pois, se seu produto está destinado a se tornar obsoleto, nada melhor do que você mesmo descobrir essa nova oportunidade e aproveitá-la.

Então, não deixe que os concorrentes tomem a sua dianteira e inovem mais do que você. Esteja sempre um passo à frente. Entendido?

Trabalhe com parceiros

“Se quisermos nos manter competitivos, precisamos ganhar velocidade. E, certamente, precisaremos de recursos externos para fazer isso (parceiros de inovação).”

Já aprendemos no decorrer dessa jornada que a inovação não se faz sozinha e que a colaboração é fundamental. Então, além de buscar ajuda interna na empresa, busque ajuda externa.

Esse é o conceito da inovação aberta, onde a inovação é desenvolvida em conjunto, por meio de parcerias. Tal conjuntura é capaz de atingir diversos públicos, envolvendo não só outras empresas parceiras, mas também os clientes, fornecedores e até mesmo concorrentes.

E isto atinge maiores patamares no mercado.

Saiba que para ser uma empresa que inova, é preciso cooperação. Desde grandes empresas até startups e especialistas, toda parceria – quando bem qualificada e avaliada – é válida para construir uma estratégia de inovação radical. E lembre-se:

“Inovar não precisa ser sinônimo de fazer sozinho.”

[Planilha] Comunicação com Stakeholders

Livros sobre inovação

Eric Ries, no livro A Startup Enxuta, explica que é importante que a palavra “inovação” seja compreendida amplamente. Ela pode se dar através de descobertas científicas originais, um novo uso para a tecnologia existente, a criação de um novo modelo de negócios etc.

Na obra Seja Disruptivo!, Jay Samit diz que ideias inovadoras têm o poder de transformar o mundo e causar disrupção no sistema. Para que você desencadeie um perfil disruptivo, é necessário que você planeje seus objetivos e seja suscetível a mudanças tanto internas quanto externas.

Para finalizar, no recomendado Todos São Importantes, os autores Bob Chapman e Raj Sisodia explicam que os colaboradores devem ser encorajados a inovar e experimentar coisas novas, mesmo que falhem. Isso faz com que elas percebam que os gestores têm plena confiança no seu potencial e no seu trabalho.

Como posso aplicar o conteúdo de “A Estratégia da Inovação Radical”?

Para te auxiliar na implementação de maiores, melhores e mais inovadoras ideias, vamos conhecer agora o Funil da Inovação, que apresenta algumas etapas para escalar seu negócio e vai auxiliar a aplicar a inovação radical na sua vida.

  • Ideação: desenvolva uma ideia e modele-a, fazendo entrevistas com potenciais usuários e entendendo os perfis;
  • Experimentos: finalize o MVP (Mínimo Produto Viável) e realize testes reais com os clientes, colhendo os feedbacks;
  • Produto: a partir dos experimentos, desenvolva a primeira versão do projeto e realize mais testes com os clientes, de forma mais concreta;
  • Tração: ajuste o projeto, permitindo que ele alcance um maior número de clientes;
  • Escala: aperfeiçoe o projeto e avalie os próximos passos a serem tomados: novos investimentos, novos rumos a serem seguidos, entre outros. 

Avalie o resumo de “A Estratégia da Inovação Radical”

Está pronto para aplicar a estratégia da inovação radical na sua empresa? A hora é agora ou você ficará para trás nas mudanças constantes.

Aproveite e deixe um feedback nos comentários para que possamos estar sempre inovando o nosso conteúdo!

Caso você tenha se interessado pelo assunto e deseje se aprofundar nesse conhecimento, você pode comprar o livro na Amazon clicando na imagem abaixo:

A Estratégia da Inovação Radical - Pedro Waengertner