
Você se considera uma pessoa criativa? Tem interesse ou curiosidade em algo, mesmo que seja pequena ou trivial? Ah! Outra pergunta importante: você tem vontade de viver criativamente, mas ainda não sabe como?
Se a resposta foi não para uma dessas perguntas, então, prepare-se! Este é o momento de você fazer um mergulho profundo no universo da criatividade e deixar que a inspiração lhe guie para onde quer que ela deseja.
Além disso, descubra neste resumo do livro “Grande Magia” de Elizabeth Gilbert 6 premissas para você se abrir e deixar sua criatividade transbordar e encontrar os tesouros escondidos dentro de você!
O livro “Grande Magia: vida criativa sem medo” ensina, através de relatos da vida da própria autora, como a curiosidade influencia numa vida criativa e porque a entrega ao que se ama é a chave para ter plenitude e coragem.
Elizabeth Gilbert divide seu livro de 192 páginas em seis partes: “Coragem”, “Encantamento”, “Permissão”, “Persistência”, “Confiança” e “Divindade”.
Elizabeth M. Gilbert é uma romancista, memorialista, ensaísta, contista e biógrafa estadunidense.
A autora é muito conhecida pelo best-seller “Comer, Rezar, Amar” (que deu origem ao filme homônimo em 2010), além de outros livros como “City of Girls”, “The Last American Man” e “Pilgrims”.
Para se aprofundar na grande magia presente na criatividade é necessário perder o medo e utilizar técnicas que a estimule, por isso o livro é indicado para quem almeja colocar em prática seu potencial criativo.
O livro “Grande Magia” ensina, também, a aproveitar a curiosidade para se entregar a coisas novas com amor. Além disso, Elizabeth Gilbert ensina como encontrar novas ideias para lidar com as dificuldades do trabalho e embarcar de uma vez por todas em algo novo.
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Elizabeth Gilbert inicia seu livro “Grande Magia” dizendo, através de pergunta e resposta, que a criatividade é o relacionamento entre um ser humano e os mistérios da inspiração.
Para ter mais criatividade, segundo a autora, é necessário uma prática devocional, um ato de amor e um compromisso vitalício com a busca da graça e da transcendência.
Assim, é possível se tornar o que inspira seu coração e o que lhe dá vida.Nesse sentido, a autora faz reflexões sobre a relação entre coragem e medo e como estes fatores influenciam numa vida criativa.
Elizabeth Gilbert convida o leitor a responder a pergunta central da qual depende toda a vida criativa:
Você tem coragem de trazer à tona os tesouros que estão escondidos dentro de você?
A busca por este tesouro também é viver criativamente, mas para isso é necessário ter coragem.
Sem coragem não é possível concretizar a vasta extensão das próprias capacidades nem conhecer o mundo de maneira rica e a vida permanece pequena, sem explorar a sua máxima potência.
Elizabeth Gilbert enfatiza que a coragem é o que separa de uma vida mundana para uma vida mais mágica. Nesse sentido, viver criativamente é um caminho para corajosos e isso significa ter uma vida mais motivada pela curiosidade do que pelo medo.
Alguns dos infinitos medos, segundo o livro “Grande Magia”, que podem estar impedindo você de ter uma vida mais criativa:
Elizabeth Gilbert diz que tudo isso é muito assustador. O medo estagna a pessoa, a faz concentrar em suas fraquezas e a impede de se abrir para a vida e passar o tempo no estado de transcendência que a criatividade pode proporcionar.
Não queira manter suas limitações, pois elas vão funcionar como barreira de crescimento em sua vida. Ao invés disso, acredite na sua força e nas suas capacidades.
Não defenda suas fraquezas, mas, busque fortalecer este lado. Em outras palavras, quanto mais se busca fortalecer o que está fraco, se obtém mais segurança e menos medo por causa desse desenvolvimento.
Para Elizabeth Gilbert, as ideias surgem como se alguém estivesse se apaixonando, se encantando ou estivesse à beira de um precipício, olhando para algo lindo e fascinante, mas ao mesmo tempo perigoso. É uma reação emocional e fisiológica muito intensa que também pode ser definida como inspiração.
As ideias se baseiam no pensamento mágico, sobrenatural, místico, inexplicável, surreal, divino, transcendente. Isto é, aquilo que é de outro mundo.
Apesar de saber que esta não é uma maneira racional ou científica de ver as coisas, Elizabeth Gilbert acredita que a criatividade é uma força de encantamento e que sua origem não é inteiramente humana.
A autora de “Grande Magia” também acredita que o planeta é habitado por ideias que são uma forma de vida energética e incorpórea. São separadas das pessoas, mas capazes de interagir com elas.
Apesar de não ter um corpo material, as ideias têm consciência e vontade própria. O único meio de uma ideia se manifestar no mundo é por meio da colaboração humana.
Essas ideias são de todo tipo, ao exemplo de ideias: artística, científica, industrial, comercial, ética, religiosa, política. Além disso, as ideias organizam coincidências e portentos para você esbarrar pelo caminho, para manter seu interesse aguçado.
Para Elizabeth Gilbert, você não precisa da permissão ou autorização de ninguém para levar uma vida criativa. Por outro lado, a autora enfatiza que você nunca conseguirá criar nada de interessante na vida se não acreditar que merece ou, ao menos, tentar.
A autora de “Grande Magia” conta que ela fez, ainda jovem, voto de que nunca iria parar de escrever, independentemente do resultado. Ela explica que só queria passar o resto da vida mais próxima da escrita, isto é, da fonte de toda a sua curiosidade e satisfação.
Por outro lado, isso não significa que se você começar suas atividades criativas ainda jovem será tarde demais. Em outras palavras, persista na confiança em si e comece a dar luzes à criatividade!
Nunca recue diante do desconforto que pode surgir durante seu trabalho, pois isso não vai ajudar a você explorar suas habilidades nem criar gatilhos para explorar sua criatividade.
A autora enfatiza que, por confiar no amor, seu desejo de colaborar com a criatividade da maneira mais íntima e livre possível é seu maior incentivo pessoal para lutar contra a dor. Assim, ela pretende levar a vida mais saudável e estável que puder.
Elizabeth Gilbert promete no livro “Grande Magia” que você pode fazer o que quiser se abrir espaço na alma para os seguintes paradoxos:
Walter Isaacson escreve a biografia do maior gênio da criatividade: “Leonardo da Vinci”, apontando-o como uma das figuras mais extraordinárias de todos os tempos, que conectou arte com ciência e humanidades com tecnologia.
Ed Catmull, autor do livro "Criatividade S. A.", baseado em sua experiência de 33 anos como presidente da Pixar (a maior companhia de animação do mundo), ensina como tornar seu ambiente de trabalho mais criativo.
Austin Kleon, por fim, em "Roube Como um Artista", conta como fazer algo autêntico tendo como base as ideias de quem te inspira e como estimular sua criatividade se relacionando com pessoas que te apoiam, agregando em seu processo criativo.
Chegou a hora de nos contar o que você achou deste resumo do livro “Grande Magia”! Seu comentário é imprescindível, pois o resumo foi feito pensando em você!
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