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Blockchain e Organizações Descentralizadas - João Guilherme Lyra

Blockchain e Organizações Descentralizadas - João Guilherme Lyra

Conheça a tecnologia por trás do Bitcoin e entenda suas vantagens, seu valor econômico gerado para a sociedade, bem como seus desafios e limitações!

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Se você quer saber mais sobre o funcionamento da tecnologia por trás do Bitcoin, esse resumo é para você!

João Guilherme Lyra, em seu livro “Blockchain e Organizações Descentralizadas”, busca explicar o que é essa ferramenta e discorrer sobre as novas formas organizacionais que surgem com ela.

O blockchain foi o que permitiu a revolução do modelo de transferência de valor do Bitcoin. Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada, ou seja, não necessita de terceiros para funcionar. Quer dizer que você não precisa de bancos, grandes corporações ou governos para movimentar seu dinheiro.

Vale ressaltar que esses ativos digitais possibilitam novos arranjos sociais e são capazes de gerar valor econômico para a sociedade.

Ficou curioso? Então continue a leitura do nosso PocketBook e se surpreenda com o funcionamento dessa tecnologia inovadora!

Sobre o livro “Blockchain e Organizações Descentralizadas”

Blockchain e Organizações Descentralizadas”, lançado em 2019 e escrito por João Guilherme Lyra, é um livro que procura esclarecer como funciona a tecnologia do blockchain.

A obra possui 128 páginas divididas em sete capítulos, que farão você entender por que não é mais necessário um outro indivíduo confiável para realizar as transações que você faz com seu dinheiro.

Sobre o autor João Guilherme Lyra 

João Guilherme Lyra é administrador, pós-graduado em Gestão e Marketing pela ESPM. Possui também mestrado em Engenharia pela UFF, com ênfase em Sistema de Gestão, e, ainda, experiência profissional em docência universitária e Organizações Descentralizadas.

O livro é indicado para quem?

Blockchain e Organizações Descentralizadas” é aconselhado para profissionais e estudantes dos mais variados campos do conhecimento, o que inclui empreendedores, economistas, administradores, advogados, programadores e, também, pessoas que desejam saber mais sobre criptomoedas.

Ideias principais do livro “Blockchain e Organizações Descentralizadas”

  • O blockchain foi o que permitiu ao Bitcoin revolucionar a forma de movimentar o seu dinheiro;
  • A cadeia de blocos garante maior segurança para a troca de dados online;
  • O Bitcoin tornou possível a transação econômica entre duas pessoas sem a necessidade de terceiros;
  • A ideia associada ao blockchain é confiança e não dinheiro.

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A revolução do blockchain

Para melhor exemplificar a revolução proporcionada pelo início do blockchain, o autor João Guilherme Lyra descreve em seu livro o “problema dos generais bizantinos”:

"Generais, cada um no topo de montanhas, se preparam para um ataque conjunto e no mesmo horário. Como os generais poderiam enviar mensageiros informando o horário sem que eles fossem capturados por seus inimigos? E, mesmo se os mensageiros conseguissem escapar dos inimigos, como os generais saberiam que a mensagem foi recebida?”

Da mesma forma, podemos pensar a respeito das informações compartilhadas na internet. Mas como segurança e blockchain estão relacionados?

Uma vez que o ambiente virtual é sujeito a diversas interferências e os dados ali disponibilizados podem ser alterados, a sequência de dados em cadeia fechada (blockchain) permite que a informação ali contida possa ser rastreada até sua fonte.

Foi com base nessa tecnologia que, em 03 de janeiro de 2009, Satoshi Nakamoto desenvolveu o primeiro bloco de dados da moeda Bitcoin.

Voltando no tempo, lá na crise do subprime, em 2008, longe dos destaques das notícias econômicas, Satoshi Nakamoto publicou um artigo que tinha uma nova proposta para as transferências econômicas feitas pela internet.

Tal artigo foi nomeado de "Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System". A proposta consistia na eliminação de um "terceiro confiável" que tinha o papel de validar as operações.

Agora podemos entender a solução de Nakamoto:

  • Não é preciso um intermediário para realizar transações peer-to-peer (P2P);
  • A criptografia dos registros os fazem ser imutáveis;
  • A combinação da criptografia com o registro de data e hora, cria uma cadeia progressiva de transações;
  • Como todas as transações são distribuídas para cada usuário, as validações são feitas por todos eles. A atualização é feita pelos próprios usuários, os ledgers.

Como funcionam os blockchains?

De acordo com o autor João Guilherme Lyra, um blockchain possui vários componentes, entre eles:

  • Rede e Nodos;
  • Endereço e Chave Pública;
  • Chave Privada ou Senha;
  • Token;
  • Criptografia; 
  • Função Hash Criptográfica; 
  • Timestamp
  • Ledger ou Nodos Completos; 
  • Consenso e Mineração;
  • Prova de Trabalho - PoW (Proof-of-Work);
  • Prova de Participação - PoS (Proof-of-Stake); 
  • Prova de Participação Delegada - DPoS (Delegated Proof-of-Stake);
  • Prova de Importância - PoI (Proof-of-Importance); 
  • Bloco.

Apesar de muitos, esses não são todos os componentes dos blockchains. Para entender melhor sobre alguns dos principais deles, continue a leitura:

  • Rede e Nodos: “Uma rede peer-to-peer propaga transações e blocos para cada nó de bitcoin na rede. Existem alguns tipos de nodos em uma rede: carteira, minerador, nodo completo e roteador da rede. Todos os nodos podem incluir outras funcionalidades”;
  • Token: “Unidade de troca de uma cadeia de blocos que pode assumir diferentes funções: votos, registros, atestado, utilitário, direito de propriedade, ativos, currency e identidades. Muitas vezes um token assume mais de uma dessas funcionalidades e é chamado de híbrido”;
  • Função Hash Criptográfica: “é usada na criação dos endereços, em chaves privadas, na árvore merkle dos blocos, no timestamp, mas comumente é usada para se referir aos registros de transações de um blockchain. Uma transação é feita de um endereço a outro, onde o emissor assina a transação com sua chave privada única e adiciona o valor de tokens a ser transferido”;
  • Timestamp (carimbo de tempo): “adiciona às hashes a hora e data, publicando amplamente a informação assim como em um jornal. O carimbo prova que os dados precisam obviamente ter existido naquele momento para que sejam incluídos na hash. Cada carimbo inclui o carimbo anterior em sua hash, formando uma corrente, com cada carimbo adicional reforçando os anteriores”;
  • Ledger ou Nodos Completos: “Todas as transações em um blockchain são enviadas para os usuários da rede, que contabilizam as operações em seus registros individuais de transações, os ledgers. Esse ledger, ao se tornar público e compartilhado, se mantém atualizado por meio dos blockchains. As transações que não forem reconhecidas pelos ledgers dos usuários do bloco não são válidas”;
  • Bloco: “Um bloco compreende múltiplas transações. Os blocos são um agrupamento de transações carimbadas com registros de tempo e com uma impressão digital que faz referência ao bloco anterior. Blocos válidos são adicionados a um blockchain através do consenso da rede. Uma transação sendo válida pelos nodos é replicada até um bloco em formação e é confirmada quando esse bloco também for reconhecido como válido pelos nodos”.

Blockchain, ou cadeia de blocos, é uma união de blocos bem estruturada, onde todos garantem a validade das transações. Com isso, são definidos os antecedentes do controle de ativos e é proporcionado um cálculo estipulado de tempo invariável para as operações.

O que outros autores dizem a respeito?

Mesmo existindo há mais de 10 anos, muitos ainda não se acostumaram com a ideia de uma moeda digital e descentralizada! O livro “O Choque do Futuro”, de Alvin Toffler, fala sobre a velocidade com que as mudanças têm ocorrido e a nossa dificuldade de se adaptar a elas.

É muito difícil falar em inovação e em criptomoedas sem pensar no Elon Musk. No livro Power Play, Tim Higgins apresenta a história da grande empresa Tesla e de sua figura emblemática, o próprio Musk.

Por fim, Fernando Ulrich, em seu livro "Bitcoin: A Moeda da Era Digital", mostra como as moedas digitais são uma nova forma de gerar renda, aumentar a lucratividade e quais as vantagens que uma moeda livre e independente pode oferecer aos seus interlocutores.

Certo, mas como posso aplicar isso na minha vida?

O autor João Guilherme Lyra aconselha em seu livro “Blockchain e Organizações Descentralizadas”:

“Ajuste seu próprio relógio para construir um novo tempo, pois o criptoespaço é uma construção coletiva e distribuída!”

Não é segredo que as moedas digitais, para além do futuro, já são o presente, certo? Então utilize esse conhecimento a seu favor e se destaque da multidão!

Gostou desse resumo de “Blockchain e Organizações Descentralizadas”?

O que você achou da obra do autor João Guilherme Lyra? Deixe sua opinião nos comentários, pois seu feedback é muito importante para nós.

Além disso, para se inteirar mais sobre o conteúdo, adquira o livro clicando na imagem abaixo:

Livro “Blockchain e Organizações Descentralizadas”