
Quer deixar a sua empresa mais capacitada para desenvolver produtos/serviços? Que ela tenha processos mais otimizados e que gere negócios mais lucrativos?
Se a resposta for sim, esse resumo do livro "Implementando a Inovação" é perfeito para você! Essa obra conta com artigos de vários autores e oferece estratégias, que foram testadas e aprovadas, para desenvolver a inovação dentro da empresa.
Vamos nessa?
A obra "Implementando a Inovação", lançada em 2007, faz parte de um dos 8 livros lançados da Série: Gestão Orientada Para Resultados da Harvard Business School. Essa série reúne artigos da Harvard Management Update e da Harvard Management Communication Letter.
O objetivo da série é ajudar os gerentes a ganharem vantagem competitiva no mercado, através de estratégias e ferramentas. A obra em questão centra na ideia de desenvolver inovações nas empresas e manter o seu crescimento.
Esse livro reúne artigos de diversos experts de alto nível, que fazem parte da Série: Gestão Orientada Para Resultados da Harvard Business School. Essa escola é uma das escolas de pós-graduação de Harvard, e é a mais famosa do mundo. Ela tem o foco em administração de empresas.
O livro "Implementando a Inovação" é indicado para gerentes e qualquer outro funcionário que deseja contribuir com inovações no ambiente de trabalho. Com isso, a empresa pode ser capaz de desenvolver novos produtos/serviços, processos mais otimizados e negócios mais lucrativos.
Além de ser também indicado para qualquer um que deseja aprofundar o conhecimento acerca da implementação da inovação em uma empresa.
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Apresentaremos, neste primeiro Overview, 4 artigos de diferentes autores, que abordam sobre alguns dos mitos mais comuns da inovação.
Na primeira parte do livro, os autores Scott D. Anthony e Clayton M. Christensen desmistificam 5 mitos sobre a inovação. São eles:
O primeiro mito mostra que há outros fatores que podem ser mais importantes que a tecnologia de obtenção da inovação. Em algumas grandes empresas, a principal vantagem competitiva não é o uso da tecnologia, e sim a capacidade de atender as necessidades e expectativas dos clientes e aproveitar as novas oportunidades de negócios que surgem.
Mais recursos podem implicar sua dispersão e assim, ao invés de usá-los para reformular iniciativas de inovação, podem acabar desperdiçados, já que serão investidos naquilo que já se mostrou ineficiente.
A maioria das inovações que provocam alterações nos ramos das atividades não começam com uma "inovação radical". Elas começam pequenas e depois se desenvolvem até se tornarem grandes inovações.
A inovação de fato é previsível. Existem padrões de sucesso que, se forem usados corretamente, podem aumentar as chances de as empresas conquistarem vitórias, segundo relata os autores.
Como não tem regra para começar a inovação, qualquer um pode aprender a identificar padrões de inovações que obtiveram sucesso.
Para aumentar a possibilidade de crescimento disruptivo, o autor apresenta 4 mindsets que as empresas precisam adotar:
No primeiro mindset, o autor conclui que é mais favorável avaliar como uma oportunidade se enquadra em um padrão pré-estabelecido, do que se basear em números que podem não ser confiáveis.
As incertezas aparecem em muitas iniciativas que querem atingir o crescimento. Nessa parte, o autor diz que os gerentes devem ser os responsáveis por encorajar as equipes e assumir as incertezas que podem aparecer.
Muitas empresas não arriscam com medo de fracassar. Mas há fracassos que trazem grandes ensinamentos, e a empresa deve saber lidar com eles.
Como dito anteriormente, o excesso de recursos podem levar a empresa ao fracasso. Com poucos recursos, a empresa é forçada a buscar outros caminhos, e que podem ser de fato inovadores.
O autor Gary Hamel apresenta os 8 mitos da inovação:
Assim, como os autores Scott D. Anthony e Clayton M. Christensen, Gary Hamel acredita que nenhuma ideia totalmente inovadora começa grande. É reunindo pequenas ideias que poderão nascer outras de sucesso.
A inovação pode estar presente em qualquer parte da empresa.
O autor diz que uma inovação radical pode ser igualmente vital para a estrutura de custos. Há empresas que obtiveram sucesso ao repensar a estrutura de custos tradicionais.
Seguindo a mesma linha de raciocínio dos outros mitos relatados anteriormente, Gary Hamel acredita que pode sim ensinar as pessoas a enfrentar as barreiras que existem para se chegar a uma inovação.
A inovação deve estar presente em todos os âmbitos, não apenas na área de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Todos os funcionários devem ser estimulados e devem se esforçar a produzir novas ideias para a empresa.
Há inovações que apresentam risco. No entanto, essas inovações podem ser revolucionárias e não se deve abandoná-las por serem arriscadas, a não ser que te obriguem a "jogar todas as fichas de uma vez só", como relata o autor.
A empresa pode experimentar novas ideias despendendo pouco dinheiro. Os gerentes devem descobrir meios de experimentar essas ideias a baixo custo.
Apesar de não ser regra para uma empresa, a inovação deve ser investida em toda empresa, pelo bônus que ela pode gerar.
O autor Anthony Ulwick analisa o mito de que as empresas só conseguirão saber sobre as informações acerca de quais inovações serão bem aceitas pelo consumidor, se obtiverem os dados em grupos de foco e da pesquisa junto ao consumidor.
Ele apresenta 3 técnicas para obter e utilizar as informações dos consumidores:
Nessa parte do livro, o autor Loren Gary analisa alguns pressupostos equivocados sobre a inovação e defende 6 ideais:
Os artigos dessa segunda parte apresentam estratégias para estimular novas ideias. Vamos apresentar os 6 artigos, cada um escrito por um autor diferente, a seguir:
O autor desse primeiro artigo, Henry Chesbrough, defende a ideia de que as empresas devem analisar outras empresas para que possa estimular novas ideias e, com isso, gerar inovações.
Os autores deste artigo, Scott D. Anthony e Clayton M. Christensen, abordam sobre as empresas que utilizam muitas inovações em seus produtos/serviços e que, pelo alto grau de complexidade, podem não ter todas as suas funcionalidades aproveitadas.
As empresas concorrentes podem aproveitar dessa situação e desenvolver produtos/serviços de baixa complexidade, tornando útil para o consumidor, e/ou oferecer os produtos/serviços por um preço mais baixo.
Nesse artigo, Loren Gary defende a ideia de Clayton Christensen de que se deve analisar outras empresas para estimular novas ideias. Além disso, ele apresenta um programa desenvolvido por uma empresa que convida inventores de qualquer área a apresentar as suas.
A autora Judith Ross parte do princípio de que se deve desenvolver a cultura e os processos internos adequados dentro de uma empresa para estimular novas ideias.
Hal Plotkin, autor desse artigo, diz que as empresas devem incentivar os funcionários a desenvolverem ideias inovadoras, mas que têm que estabelecer alguns limites para que essas ideias não se tornem um fracasso.
No último artigo desse Overview, o autor Loren Gary estuda uma estratégia a fim de gerar ideias inovadoras dentro de uma empresa. Para isso, o autor diz que é necessário seguir esses três princípios:
O último Overview vai apresentar, em 6 artigos, como determinar quais das ideias geradas têm maior probabilidade de dar certo.
No primeiro artigo, o autor Mankin descreve 4 critérios que a empresa deve seguir para ter êxito no seu novo produto:
Os autores Scott Anthony, Mark Johnson e Matt Eyring utiliza outros argumentos para identificar uma ideia de sucesso. O primeiro argumento parte do princípio de que os produtos com essas novas ideias devem proporcionar ao consumidor um desempenho satisfatório a baixo custo.
O último argumento defendido pelos autores, para verificar se a ideia é de sucesso, é analisar se ela vai ser utilizada em mercados que são ignorados pelas empresas concorrentes.
O autor apresenta 8 sugestões para aproveitar ao máximo do teste das ideias que foram lançadas:
O autor Erick Mankin defende o argumento de que os testes de ideia funcionam melhor quando são interativos, já que, ao fazer muitos testes na fase de desenvolvimento, a empresa recebe muito feedback, podendo aprimorar o trabalho.
Scott Anthony, autor desse penúltimo artigo, faz uma análise sobre o fato de que "potencial de uma nova ideia é tanto maior quanto menores forem os riscos de que os concorrente reajam apresentando produtos mais baratos".
Deve-se analisar a inovação que não será acompanhada pelos concorrentes para determinar esse risco.
Por fim, o último artigo apresentado é dos autores: Clayton Christensen e Scott Anthony e eles apresentam um estudo sobre como deve se testar uma ideia. Além disso, os autores apresentam as 3 ideias que estão surgindo no setor de telecomunicação:
Eric Ries, no livro "A Startup Enxuta", explica que é importante que a palavra "inovação" seja compreendida amplamente. Podem ser descobertas científicas originais, um novo uso para tecnologia existente, criação de um novo modelo de negócios, entre outros.
O livro "A Estratégia do Oceano Azul", traz um novo conceito em estratégia para a obtenção de destaque no mercado. Essa inovação se baseia em explorar oportunidades de mercado nas quais ainda não existem concorrentes, denominadas pelo autor de "oceanos azuis". Dessa forma, há um afastamento dos oponentes e uma forma diferenciada de crescimento.
Por fim, o livro "Inove ou Morra", de Guimarães, introduz uma proposta que busca modernizar e inovar empresas para adequá-las à era digital, focando principalmente nos clientes. A obra traz reflexões que ajudam a entender melhor as mudanças e as suas causas, além de afirmar que não é preciso ser uma Startup para inovar.
Esse livro traz diversos conceitos sobre a inovação e como ela pode ser desenvolvida no ambiente de trabalho.
Com o estudo desenvolvido acerca da inovação, você pode implementá-lo na sua empresa. Para isso, você deve seguir os conceitos, as estratégias e as ferramentas apresentadas no decorrer da obra.
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Além disso, você pode conhecer todas as ideias do autor lendo a versão completa, disponíveis abaixo: