Se você deseja inspirar mais confiança em sua equipe, desenvolver e aprimorar sua liderança, além de conquistar uma cultura de excelência na organização, então o livro “De Volta ao Mosteiro”, do autor James C. Hunter, foi feito para você!
Ele oferece ensinamentos para que você consiga aplicar os conceitos de liderança através da valorização de pessoas, fortalecendo os relacionamentos e transformando a dinâmica de trabalho do time.
Quer saber mais? Então continue a leitura deste resumo e descubra como se tornar um líder que influencia positivamente as relações de trabalho daqueles que estão à sua volta!
O livro “De Volta ao Mosteiro” foi escrito por James C. Hunter, o mesmo autor do best-seller “O Monge e o Executivo”, que é uma literatura reconhecida quando o assunto é liderança.
Para um melhor entendimento da obra, aconselhamos a leitura do primeiro livro, pois a história retrata a volta do grupo ao monastério da ordem de São Benedito.
No livro em questão, que é a tradução da obra original “The Culture”, além de retomar os conceitos de liderança construídos no primeiro encontro, o grupo discute as dificuldades da implementação dos conhecimentos adquiridos.
Eles também conversam sobre a liderança na prática e buscam desenvolver uma ideia de comunidade através de uma cultura.
James C. Hunter é o consultor-chefe da J.D. Associates, empresa americana que trabalha no ramo de consultoria em Recursos Humanos e Treinamentos em Liderança.
Possui mais de 20 anos de experiência, e além de consultor o autor também é palestrante e instrutor de liderança funcional, visando o desenvolvimento dessa característica.
Os livros de James são usados em diversos cursos de formação de executivos em administração (MBAs) e também já foram vendidos em diversas partes do mundo, acumulando mais de 5 milhões de cópias vendidas.
O conteúdo abordado no livro “De Volta ao Mosteiro” é altamente recomendado para aquelas pessoas que querem potencializar seus relacionamentos pessoais e profissionais.
Através de uma leitura fácil, dinâmica e clara, o autor James C. Hunter conta a história de um monge, um executivo, um pastor, um sargento do exército, uma diretora de colégio, uma treinadora de esporte e uma enfermeira.
Por meio dos integrantes da história, fica claro que os ensinamentos podem ser aplicados em todas as áreas.
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Logo no início do livro “De Volta ao Mosteiro”, o Monge Simeão, que é aquele que coordena os encontros, retoma os conceitos ensinados no primeiro retiro do grupo.
A primeira definição recapitulada foi sobre Liderança. Eles a definem da seguinte maneira:
“Liderança é a habilidade de influenciar pessoas para que trabalhem com entusiasmo para atingir objetivos identificados como voltados para o bem comum.”
Dessa maneira, fica explícito que um bom líder é aquele que possui uma habilidade de influenciar pessoas. Simeão deixa claro que por ser uma habilidade, a liderança pode ser desenvolvida.
Além disso, na visão do Monge, há duas formas de influenciar uma pessoa: pelo poder ou pela autoridade. Para ficar mais claro, o grupo também define os dois conceitos:
“Poder é a liberdade para forçar alguém a fazer o que você quer, por causa de sua posição hierárquica, mesmo que essa pessoa não queira fazer o que você disse.”
“Autoridade é a habilidade capaz de fazer uma pessoa executar uma ação qualquer motivada pela boa vontade e devido a influência pessoal do líder.”
De acordo com as definições do grupo, a autoridade também é uma habilidade que pode ser desenvolvida.
Dessa maneira, um líder que se sustenta pelo poder/cargo está fadado ao fracasso. Por outro lado, um líder que tem autoridade sobre um grupo, será considerado um bom líder.
Agora vem a dúvida, como conquistarautoridade?
O autor James C. Hunter explica que a autoridade é conquistada através de serviço e sacrifício.
Você é um líder que serve seu time e se sacrifica por ele?
Servir significa saber diferenciar o que é necessidade e vontade de um grupo. Além disso, é preciso atender às necessidades apontadas.
Você tem atendido as vontades ou as necessidades do seu time? Pense nisso!
Na visão do grupo, sacrificar é colocar amor em ação. Para eles, amar é o ato de dar o melhor de si pelos outros, identificando e atendendo a suas necessidades legítimas, sempre visando o bem de todos.
Amar é tratar os outros da mesma forma que gostaríamos de ser tratados.
Eles enfatizam o amor ágape, que se expressa pelo comportamento e pela escolha sem exigir nada em troca.
Você tem amado e se sacrificado pelo seu time?
Não vê diferença entre os dois verbos?
Neste capítulo do livro “De Volta ao Mosteiro”, o autor James C. Hunter traz uma frase de Ross Perot, fundador da EDS:
“Quer gerenciar alguma coisa? Vá gerenciar seu estoque. Gente não se gerencia, lidera-se.”
Para o grupo, a diferença entre eles é clara. Gerenciamento é o que fazemos, Liderança é o que somos.
Apesar do grupo ter em mente esses conceitos, todos os membros estavam com dificuldade na vida, principalmente para aplicá-los na prática. Afinal, do que adianta saber se não conseguimos aplicar? Esse foi o assunto do segundo dia do encontro.
Dessa maneira, o grupo começou a entender a dinâmica da implementação desses conhecimentos.
Logo de início, definiram conceitos adjacentes sobre liderança:
“Liderar é encontrar o equilíbrio entre construir relações e realizar tarefas.”
Assim, conforme explicado pelo autor James C. Hunter em seu livro, um bom líder deve:
Com o objetivo de colocar em prática tudo que aprenderam, o grupo chegou à conclusão de que a utilização do Método 3 Fs seria a melhor maneira de atingir a tão esperada mudança de suas equipes.
Para isso, é preciso:
Também para eliminar as fricções, o grupo traz o exercício de 3 Es, que são:
Mas lembre-se, tudo deve ser estabelecido em cima de fatos.
“Há uma grande diferença entre estar envolvido e comprometer-se com algo.”
Esta frase exemplifica bem o conceito que o grupo desenvolveu. Na visão deles, grandes líderes são comprometidos com a excelência e buscam sempre a melhoria contínua. A busca pela excelência motiva as pessoas e por isso mediocridades não devem ser permitidas em nenhum time.
Além disso, o grupo cita que líderes marcantes são humildes:
“Humildade não é ter uma opinião negativa a respeito de si. É pensar menos em si mesmo.”
Segundo o autor James C. Hunter, humildade é ser receptivo à aprendizagem e procurar saber se as necessidades dos outros estão sendo atendidas.
Na mesma linha de raciocínio, atender às necessidades do time é servir. Servir, por sua vez, é uma das principais características para construir autoridade e liderar uma equipe.
Você está comprometido com seu time? E como anda sua humildade? Percebeu a importância desses itens para ser um líder de sucesso?
Somado a isso, o grupo também enfatiza a importância de ser uma pessoa de caráter na construção de um líder ideal. Eles ressaltam a frase de Dwigth Moody para exemplificar tal característica:
“Caráter é o que você é no escuro, quando não há ninguém olhando.”
Na visão deles, caráter é a coragem de fazer o que é certo e isso inspira confiança e excelência para o time.
Até aqui vimos a importância de ser um bom líder. Você sabia que organizações excelentes, além de possuírem uma ótima liderança, também têm uma ótima cultura?
Nesta seção, veremos como criar uma comunidade de excelência, que influencia diretamente na cultura de uma organização.
Mas, afinal, o que é uma organização, cultura e comunidade na visão do grupo?
De acordo com o livro “De Volta ao Mosteiro”, para conseguir criar uma comunidade, você passa por quatro estágios, que são:
“Criar um time de sucesso exige que os indivíduos envolvidos abram mão do interesse pessoal em prol do bem comum, para que o todo seja mais do que a soma das partes.”
Em qual estágio se encontra o seu time? Com os conceitos aprendidos nesta obra, é possível atingir a etapa de funcionamento de uma comunidade.
Você está preparado?
Para John C. Maxwell, autor de “O Livro de Ouro da Liderança”, os melhores líderes são aqueles que sabem ouvir. Ouvintes sabem o que está acontecendo porque estão atentos. Além disso, bons ouvintes têm a capacidade de enxergar melhor os pontos fortes e fracos das outras pessoas.
Ed Catmull, autor do livro “Criatividade S.A.”, aconselha: sempre dê maior preferência às pessoas do que às ideias, pois pessoas criativas criam boas ideias, mas boas ideias podem ser destruídas por equipes ruins.
Para finalizar, em “Empresas Feitas para Vencer”, o autor Jim Collins explica como aplicar a cultura da disciplina em uma companhia pode alavancar os resultados, disseminando essa prática para todos os colaboradores, que são essenciais para o sucesso de uma organização.
Esperamos que você tenha gostado do nosso resumo e consiga desenvolver a sua liderança seguindo os conselhos do autor James C. Hunter. Deixe sua opinião nos comentários, seu feedback é muito importante para nós!
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