Você já pensou que poderia ter um convívio mais proveitoso com todos, mas não sabe por onde começar? Em “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, o autor Dale Carnegie ensina a criar uma relação sincera e duradoura com as pessoas ao seu redor, através de uma linguagem simples e esclarecedora.
Ele aborda os princípios primordiais para uma boa aproximação, e ensina que é preciso elogiar com sinceridade e ser empático, pois isso te fará chegar onde almeja, seja na vida profissional ou pessoal.
Ficou curioso em conhecer os mandamentos para um bom relacionamento? Então continue a leitura do nosso resumo, e te explicaremos todos eles!
O livro “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, do original em inglês “How to Win Friends and Influence People”, teve a sua primeira publicação em 1937, sendo posteriormente lançado no Brasil pela Companhia Editora Nacional, em 1958.
Com 264 páginas e mais de 50 milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo, a obra traz grandes ensinamentos sobre relações interpessoais, e apresenta uma linha de raciocínio bem estruturada sobre a forma de pensar das pessoas.
Além disso, oferece para o leitor vários insights que vão ajudar a aperfeiçoar a comunicação e atingir melhor o público.
Embora seja autor de um assunto muito atual, Dale Carnegie nasceu em 1888, nos Estados Unidos, se tornando best-seller com diversos livros sobre relacionamento e um dos precursores no segmento de autoajuda.
Seus principais ensinamentos estão ligados à transformação das pessoas, sendo orador por diversos anos e ministrante de treinamentos nessa área, abordando assuntos sobre como elas poderiam melhorar para que atingissem o sucesso.
“Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” é uma obra indispensável para todos aqueles que querem aprender a ter uma relação interpessoal produtiva, melhorar a convivência em vários âmbitos da vida e ser mais próximos dos amigos.
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Dale Carnegie começa o livro explicando que a nossa abordagem com outras pessoas influencia diretamente no comportamento delas.
Por exemplo, se você quer reprimir alguém, o ideal é fazer o inverso: mostrar-se interessado pela visão que essa pessoa tem dos fatos, elogiando os bons comportamentos que ela já teve ao atingir resultados melhores do que se tivesse feito a reprimenda.
Vale ressaltar que ao fazer isso, você estará se colocando no lugar do outro, entendendo que criticá-lo não é a melhor maneira para se aproximar, já que isso não o convencerá do erro.
Portanto, antes de julgar alguém, pense que, se estivesse nas mesmas condições dessa pessoa, a probabilidade de você ter as mesmas atitudes que ela seriam altas, por isso é preciso ressaltar a importância que ele tem, fazendo elogios às suas atitudes.
Por sua vez, os elogios são necessários para fazer novos amigos, pois eles fazem os outros se sentirem importantes, dando mais atenção para o que falamos. Assim, criando uma conexão duradoura e capaz de gerar influência.
Afinal, a importância que você dá aos outros é a mesma que eles dão para você, pois esse é um desejo que move gerações, que pode nos fazer vitoriosos, mas também doentes à medida que focamos mais nele do que no ser humano.
Devido a isso, o livro afirma que devemos apreciar os demais sem entrar no campo da bajulação, pois para conseguir o que queremos delas devemos ter a visão que elas têm da situação, mencionando o que precisam para despertar o interesse, fazendo elogios sinceros.
Para demonstrar importância, é necessário nos colocarmos à disposição: começar por um sorriso, pois eles são a nossa porta de entrada para novas oportunidades, uma vez que aumentam as chances de sermos lembrados e nos torna mais receptíveis às pessoas.
Atrelado a isso, é preciso sempre lembrar-se do nome de todos. A obra cita que o ex-presidente dos Estados Unidos, Roosevelt, nunca se esquecia do nome das pessoas que estavam à sua volta, independente de seus cargos, pois para ele todos deveriam ser lembrados com igual importância.
E para fazer com que uma pessoa se sinta ainda melhor com a sua presença, além de chamá-la pelo nome, é preciso escutá-la, dando a máxima atenção que merecem, não as interrompendo e fazendo com que se sintam bem ao ouvir atentamente tudo que elas dizem.
É preciso se mostrar interessado ao ouvir o que têm a dizer, pois, assim, você despertará o entusiasmo de quem está falando e encontrará facilidade para citar assuntos nos quais ela se interessa.
Mas, atenção! É preciso fazer tudo isso com sinceridade e admiração, demonstrando aos outros que eles são verdadeiramente importantes para você.
No decorrer do livro, Carnegie relata uma experiência com a discussão, na qual ressalta que não se deve discutir com ninguém, já que o único resultado é a perda: você perde quando ganha a disputa, pois afasta a pessoa com quem está conversando, e, se está errado, perde novamente.
Para não cometer esse erro, precisamos respeitar a opinião dos outros, evitando dizer que estão errados, reconhecendo nossos erros de maneira empática. Pois, quando falamos abertamente que também não somos perfeitos, as chances de que uma pessoa se aproxime e se identifique com o que foi dito é ainda maior.
O autor também ressalta que devemos olhar a situação em que os outros se encontram do ponto de vista deles, pois somente quando conseguimos analisar as dificuldades e anseios dos outros sob as suas perspectivas é que nos tornamos mais próximos.
Assim, devemos ser sempre abertos ao que as pessoas querem nos dizer, não diminuindo seus desejos e deixando que falem durante boa parte da conversa, dramatizando nossos desejos, ou seja, fazendo com que os demais percebam o quanto nossos objetivos são importantes, pois assim nos ajudarão.
Nessa última parte de “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas”, o autor nos mostra como fazer com que as pessoas percebam por si mesmas que é necessário mudar. Mas como fazer isso?
Primeiro, Dale Carnegie ressalta que se deve apreciar sinceramente a pessoa que queremos que mude e, em seguida, criar pistas para que ela descubra por si mesma seus erros.
Mas, calma! Não é preciso pisar em ovos, mas sim ser discreto quanto ao que você quer que o outro perceba.
É como ir a conta-gotas, pois o segredo da mudança não está em apresentar abertamente o que você quer, mas sim na consistência, apresentando os erros como sugestões de melhoria para que o outro atinja a transformação.
Também é importante falar dos nossos erros, pois eles criam uma ponte de aproximação com todos, ficando mais fácil cobrar os demais sobre seus deveres sem envergonhá-los, elogiando seus progressos e fazendo com que percebam que o erro é fácil de ser corrigido.
Por fim, Dale ressalta que, para que os outros se sintam felizes em realizar as nossas sugestões, é preciso mostrar-lhes as vantagens de se fazer o proposto.
No livro “Como Manipular & Persuadir Milhares de Pessoas”, Ricardo Ventura apresenta o passo a passo para se tornar um exímio comunicador, apresentando técnicas de oratória, Programação Neurolinguística e gatilhos mentais que te ajudarão a ser mais amigável.
Já em “As Armas da Persuasão”, o autor Robert Cialdini ressalta que a reciprocidade é um dos pontos chave para aproximar-se ainda mais das pessoas, pois é através dela que os outros criam afeição por nós, tornando mais fácil a nossa influência sobre eles.
Outro autor que também trata do mesmo assunto citado neste resumo é Mark H. McCormack em seu livro “What They Don’t Teach You at Harvard Business School”, mostrando que para uma boa negociação, o ideal é chegar a um resultado de Win-Win, ou seja, ambos saem ganhando e satisfeitos.
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