Você quer saber mais sobre a cultura japonesa e por que eles vivem uma vida longa e feliz?
Você sabe o que te motiva a levantar todos os dias de manhã?
Neste resumo, vamos explicar o conceito de ikigai ajudá-lo(a) a encontrar o seu, para dar sentido à sua vida.
Ficou curioso(a)? Então vem com a gente!
A obra "Ikigai: Os cinco passos para encontrar seu propósito de vida e ser mais feliz", do autor Ken Mogi, explica os conceitos da filosofia Ikigai, uma palavra de origem japonesa que descreve os prazeres e os sentidos da vida.
Através de 5 passos, o autor vai ajudá-lo(a) a encontrar o seu Ikigai, mostrando como ele está enraizado na cultura japonesa e apresentando aprendizados que vão mudar a sua vida. Tudo isso por meio de uma leitura fácil, facilitando a absorção do conhecimento.
O autor Ken Mogi é um neurocientista japonês e já publicou mais de 30 artigos sobre neurociência e cognição.
É pesquisador sênior da Sony Computer e professor visitante do Instituto de Tecnologia de Tóquio.
Seus livros abordam diversos assuntos e são um sucesso, com quase 1 milhão de cópias vendidas, sendo este que estamos abordando nesse resumo, seu primeiro livro na língua inglesa.
O livro "Ikigai" é indicado para todos aqueles que querem viver mais, ter mais saúde e ser mais realizado com a vida. E para aqueles que precisam de ajuda para encontrar o propósito de vida.
Além de ser também indicado para todos aqueles que desejam se inteirar sobre a rica cultura japonesa.
Para já te deixar por dentro do assunto e entender como o Ikigai pode te ajudar, separamos alguns dos principais pontos dessa filosofia:
Interessante, não é? Então chegou a hora de aprender! Vamos lá!
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Ikigai é uma palavra japonesa que tem o seguinte significado: Ikigai = "iki" (viver) + "gai" (razão) descreve os prazeres e sentidos da vida. É aquilo que te faz levantar todos os dias de manhã e que dá sentido à sua vida.
Todo mundo tem um Ikigai, basta encontrá-lo. O autor Ken Mogi define 5 pilares para encontrar o seu propósito:
O Japão é conhecido por oferecer bens e serviços de alta qualidade. Os japoneses iniciam o trabalho ( "começar pequeno") e vão executando cada passo até atingir a sua melhor forma, dedicando assim tempo e esforço.
A cultura de se orgulhar daquilo que faz, produzir sempre o melhor é muito forte e valorizada no Japão, e é denominado de Kodawari.
Quando falamos em "libertar-se", podemos atrelar a duas vertentes: a beleza sensorial e o fluxo e criatividade.
Há muito simbolismo sonoro na cultura japonesa e eles conseguem "libertar-se" no sentido de se abrir para o universo sensorial.
Os japoneses prestam muita atenção nos detalhes. Eles dão muito valor ao trabalho dos artesãos, por exemplo, por reconhecer o tempo e esforço dedicado à construção da peça.
Além disso, prestar atenção na variedade de experiência sensorial é fundamental para aprimorar seus trabalhos, seja artesanal ou manufatura de alta tecnologia.
Para Ken Mogi, "fluxo" é quando as pessoas estão tão envolvidas em uma atividade que nada parece importar mais. Quando você está no estado de "fluxo", você preocupa mais em trabalhar naquilo que te dá prazer do que naquilo que de dá dinheiro.
Ele cita como o exemplo os produtores de mangás. É uma profissão que é bem remunerada e difícil, mas cresce cada vez mais, porque quem os produz faz isso por ter um propósito maior.
Com isso, ele diz que você deve "libertar-se" do ego. Ao atingir o estado de fluxo, você passa a não se preocupar com a necessidade de ser reconhecido pelo seu trabalho e seu esforço ou com outro tipo de recompensa. Mas passa a se preocupar com a satisfação dos seus objetivos e com o seu bem-estar.
Buscar os desejos individuais, na cultura japonesa, está ligada com o conceito de sustentabilidade da sociedade e do meio ambiente.
Para os japoneses, "harmonia e sustentabilidade" se apresenta de uma forma muito forte, já que para eles é fundamental estar em harmonia com as pessoas em geral e com o meio ambiente.
No Japão, tem-se uma cultura de valorização da natureza e uma das formas que ela se manifesta é através de projetos arquitetônicos como a Floresta do Santuário Meiji.
Os japoneses têm uma cultura de valorização do sol e uma história econômica que desenvolveu neles o prazer em acordar cedo. Na época histórica em que eles trabalhavam nas lavouras, por exemplo, para ter sucesso, os japoneses deveriam acordar muito cedo.
O "radio taiso", cujo nome é dado aos exercícios sincronizados com música, refere-se a uma cultura matinal de atividades físicas no Japão. As crianças são incentivadas a adquirir o hábito de acordar todos os dias cedo, já que, em período de férias escolares, quem participa das reuniões de "radio taiso" recebe prêmios.
Outro fator que influencia os japoneses a saírem da cama é o costume de ingerir o alimento favorito logo depois que acorda e de jogar xadrez durante o trajeto casa-trabalho. Fortificando, assim, a cultura de valorizar e ter "a alegria das pequenas coisas".
Outro fato a ser pontuado é a valorização das coisas efêmeras, de "estar no aqui e agora", que os japoneses têm.
Por exemplo, estar no estado de "fluxo" como dito no tópico 2, permite que se foque no que está fazendo no momento para desenvolver o seu melhor.
Para Ken Mogi, um dos benefícios de ter Ikigai é a resiliência e robustez que se desenvolve nas pessoas, fazendo com que elas encarem melhor os imprevistos e desafios que ocorrem na vida.
Há muitos desastres naturais no Japão. E o autor afirma que os japoneses são muito resilientes na hora de enfrentar tragédias como essas.
Isso se deve ao fato de a cultura japonesa valorizar muito a vida, e isso é bastante manifestado desde cedo em mangás, por exemplo.
Nessa parte, o autor enfatiza que devemos desapegar do que é denominado a "ilusão de foco", que é quando você crê que a sua felicidade depende de uma coisa e isso torna-se um pré-requisito para ser feliz. Mas para ser feliz, você deve aceitar-se.
Como dito no tópico anterior, para ser feliz você deve aceitar-se como é. A cultura japonesa foca na apreciação da diversidade, de que cada ser humano é único e exclusivo. E que você deve encarar o reconhecimento das outras pessoas como algo bom, mas não como algo que seja imprescindível para ser feliz.
Na obra "Desperte o seu Gigante Interior", de Tony Robbins, há também grandes lições sobre mudança de vida, que, segundo o autor, dependem apenas da decisão inicial de mudar. Sendo assim, o livro traça lições sobre autodomínio e de como essas lições podem ajudá-lo a alcançar seus objetivos pessoais.
O livro "The 100-Year Life", dos autores Lynda Gratton e Andrew Scott, é um guia para você prosperar em um mundo onde as pessoas estão vivendo cada vez mais. A obra conta como o mercado de trabalho mudou, o que isso representa em termos de aposentadoria e quais ajustes você precisa fazer para aproveitar essa vida de três dígitos.
No livro "A Sutil Arte de Ligar o F*da-se", o autor Mark Manson nos apresenta a pressão que o mundo atual nos impõe e como devemos nos portar diante dessa realidade. Ele nos dá dicas e nos leva a refletir sobre hábitos de que, às vezes, temos de nos importar demais com as coisas erradas.
A filosofia do Ikigai é muito legal, mas precisamos "botar a mão na massa" e torná-la parte da nossa vida. Então olha só essas dicas que separamos para você:
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