No mundo atual é muito difícil que um profissional pare de estudar, uma vez que qualquer área de atuação sofre mudanças.
Ao se contentar com o que aprendeu no passado, o profissional corre riscos de ficar desatualizado e perder espaço.
Portanto, fornecer produtos na área da educação se mostra como uma excelente oportunidade para os empreendedores que têm o objetivo de aumentar o seus ganhos.
Por isso, neste resumo do livro "Leading the Learning Revolution", nós vamos conhecer algumas dicas de Jeff Cobb para capitalizar com o mercado educacional, um ramo que nunca para.
O livro "Leading the Learning Revolution" foi publicado em 2013 pela editora Amacom. A obra se propõe a ser um guia para a formação de um negócio bem-sucedido na área do ensino.
As quase 200 páginas divididas em 10 capítulos não trazem apenas conceitos teóricos, também contam com relatos da experiência prática do autor.
Jeff Cobb é empreendedor, consultor de empresas da área educacional, professor, palestrante e escritor. Ele também é o autor dos livros "Shift Ed" e "10 Ways of Being a Better Learner".
Além disso, foi fundador da Tagoras, uma companhia especializada em oferecer serviços referentes à educação continuada.
O livro "Leading the Learning Revolution" é indicado para empreendedores que desejam aproveitar o mercado moderno da educação para melhorar os seus ganhos.
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A tecnologia exerce grande impacto na educação. Tanto que já é usada como ferramenta de aprendizagem - exemplos: TED talks, webinários, diplomas obtidos inteiramente online e o uso de celulares e iPads para estudar.
A partir da perspectiva do mercado educacional, Jeff Cobb vê 5 áreas-chave que são e continuarão a ser impactadas pela tecnologia:
A tecnologia ampliou o acesso das pessoas ao ensino. Barreiras como tempo, distância e, às vezes, custos foram derrubadas pela Internet, que permite acessar conteúdos e conhecimentos que antes eram obtidos só por cursos universitários, conferências ou horas na biblioteca.
Ao mesmo tempo em que estuda, o internauta pode participar do processo de aprendizagem ao contribuir com conteúdo e o diálogo.
Ele ainda pode criar os seus próprios produtos educacionais para distribuir ao mundo por meio de plataformas como YouTube, WordPress e Amazon CreateSpace.
Com tanto conteúdo disponível online, o estudante pode ficar rapidamente sobrecarregado com o fluxo de informações e escolhas que tem à sua disposição. Aí surge uma nova oportunidade no mercado: a necessidade de filtrar conteúdos.
A Internet permite a interação com uma variedade de pessoas e ideias que jamais poderíamos encontrar no passado. Mas na web também há o risco de achar pessoas e ideias com as quais concorda e limitar-se ao que soa familiar.
Isso resultará em uma vida e aprendizado que se resume apenas à própria perspectiva.
Para quem atua no mercado educacional, esse revés é uma oportunidade de agregar valor ao seu serviço, ao impulsionar a diversidade que a Internet possibilita e ajudar a conectar pessoas com diferentes pontos de vista.
Qualquer um pode usar uma ferramenta grátis ou de baixo custo para juntar fluxos de informação de diversas origens, identificar e filtrar de uma série de maneiras.
Há ainda os painéis pessoais de aprendizagem, em que é possível coletar e organizar diversos recursos.
Para o profissional que fornece o serviço de educação online, essas ferramentas permitem executar tarefas como avaliar, monitorar e participar do mercado educacional de uma maneira que jamais foi possível antes.
Para faturar no mercado educacional, o livro "Leading the Learning Revolution" orienta a encontrar um nicho com as necessidades que você possa suprir e focar-se em agregar valor e criar relacionamentos fiéis e de longo prazo dentro do nicho.
Para colocar isso em prática, a obra recomenda as seguintes estratégias:
Após identificar os clientes em potencial e definir como agregar valor a eles, o próximo passo é determinar a abordagem usada na distribuição dos seus produtos e serviços.
Isso refere-se ao modelo de negócios, que precisa ter os seguintes componentes para ser bem-sucedido:
Ao detalhar esses pontos é preciso estar atento porque eles evoluíram ao longo do tempo devido às mudanças na tecnologia e nas expectativas do aluno.
Com o entendimento do mercado e o modelo de negócio em mãos chega a hora de lidar com a concorrência, que pode ser composta não só por outros prestadores de serviços educacionais, mas em grande parte pelo volume de informações encontradas nas mídias.
É destacar-se claramente entre a concorrência. Como? Tenha algo valioso e de alta qualidade a oferecer, que seja único, memorável e marcante.
Algumas das estratégias que ajudam a se posicionar no mercado, destacar-se e chamar a atenção são:
A solução é unir empresários e educadores em um mesmo propósito, para cumprir o objetivo de que o estudante aprenda aquilo que se inscreveu para aprender.
Eles descrevem os resultados alcançados pelo aluno. Bons objetivos de aprendizagem são específicos sobre as ações que o aluno deve conseguir executar como resultado da sua experiência.
Essas ações devem poder ser verificadas pelo instrutor, empregador ou outra pessoa além do aluno.
Há 7 fatores cruciais para criar experiências educacionais de excelência:
A rede social fez com que o aprendizado informal que sempre esteve na vida das pessoas ganhasse mais atenção.
O livro entende a rede social como uma plataforma de ensino e justifica isso ao citar o autor Dan Pink. Ele explica que o impacto mais profundo e duradouro da rede social pode ser no ensino, pois aprender é fundamentalmente um ato social.
Isso pode ser notado por meio de ferramentas como blogs, YouTube, Twitter, Facebook, LinkedIn, Google+ e Pinterest.
As vendas dos produtos educacionais passam pela influência, algo que é sustentado por meio do desenvolvimento de capital social. E sabe o que permite construir o capital social? O aprendizado informal.
Há 4 aspectos de controle de influência que são essenciais para o contexto do aprendizado informal:
Isso pode ser obtido por meio de um bom copywriting, da habilidade de usar imagens efetivamente, de enquadrar ideias de modo incomum, de perguntas provocativas ou de deixar claro que tem informação valiosa para fornecer uma habilidade essencial.
Ele surge da promessa originada na atenção. Mas para manter o interesse é preciso realmente ter algo de interesse e valor. Isso exige entender profundamente as necessidades do aluno.
Conectar-se com os alunos nas suas redes informais traz mais chances de encontrá-los quando eles estão mais motivados e querem aprender.
Se o cliente em potencial achar o seu conteúdo ao pesquisar respostas para um problema no Google ou em uma rede social, é bem provável que ele volte a te procurar quando surgir outro problema.
A chance oferecida pelas redes informais para ajudar os alunos a resolver seus problemas e mostrar o maior valor que você pode agregar, permite espalhar a evidência de que esse valor existe e influencia a decisão de outros.
Isso é chamado de "prova social", que é quando uma pessoa confia em dicas de outros para tomar decisões.
O mercado exige que você se mantenha como uma fonte reconhecida e visível, mesmo quando o aluno não está interagindo formalmente contigo.
Eis a vantagem de oferecer conteúdo grátis constantemente: você se torna parte do contexto educacional do público, mantém-se na mente do cliente e tem mais chances de ser escolhido ao surgir uma necessidade.
O livro traz 4 ferramentas úteis em relação à produção de conteúdo para manter-se por perto dos clientes.
Em "Inove ou Morra", de Luiz Guimarães, introduz uma proposta que busca modernizar e inovar empresas para adequá-las à era digital, focando principalmente nos clientes. A obra traz reflexões que ajudam a entender melhor as mudanças e as suas causas, além de afirmar que não é preciso ser uma startup para inovar.
No livro "De Zero a Um", o autor Peter Thiel dá a seguinte dica: quando se há concorrência, as empresas não possuem poder sobre o mercado. Por isso, elas precisam vender seus produtos pelo preço regulado pelo mercado ou serão massacradas pela concorrência. Já quando se detém o monopólio, quem dita as regras é você.
De acordo com os autores de "Innovatrix", Clemente de Nóbrega e Adriano Roberto de Lima, uma empresa torna-se sustentável, no sentido de automanutenção, quando consegue, de forma sistemática, inovar mais que seus concorrentes. Ao final, cabe sempre ao mercado validar ou não os esforços da empresa em inovar.
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