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Leonardo da Vinci – Walter Isaacson

Leonardo da Vinci – Walter Isaacson

Conheça a história de Leonardo da Vinci, uma das figuras mais extraordinárias de todos os tempos, que conectou arte com ciência e humanidades com tecnologia.

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Se ser criativo já é difícil, imagina ser o gênio da criatividade? Na biografia de Leonardo da Vinci,contada por Walter Isaacson, a fama de super-homem é desfeita para mostrar como é ser um gênio na prática e na realidade.

Por outro lado, dizer que os indivíduos como Da Vinci podem ser contados pelos dedos, já não é mais novidade. Não é à toa que, até hoje, suas memórias permanecem bem vivas.

Esse brilhante italiano nos ensinou a ter interesses plurais para adquirir um vasto conhecimento. Como se não bastasse, ele também apresentou a necessidade de ter ânimo e coragem para pensar diferente durante a sua vida.

Ah! Chegou a hora de fazer um mergulho único e de aproveitar bastante para explorar o universo cheio de facetas de um dos maiores prodígios da história!

Além disso tudo, descubra neste resumo como o toscano atingiu a genialidade apesar da sua procrastinação. Mas, ainda assim, você acha que isso é impossível? Então, não deixe de ler até o final e tire a prova dos nove!

O livro “Leonardo da Vinci”

Na biografia “Leonardo da Vinci”, Walter Isaacson foi capaz de se basear nas milhares de páginas escritas pelo gênio. Isaacson reuniu as mais recentes descobertas sobre sua trajetória e suas obras.

O conteúdo das necessárias 640 páginas entrega uma linha do tempo dividida em 4 esferas: ciência, vida, mundo e arte. O autor escreveu sobre toda gama de conhecimento de Leonardo com certa fluidez e eminência.

Ainda, diga-se de passagem, Da Vinci foi extraordinário e continua sendo reconhecido mundialmente. Dentre suas obras, as de mais fama e destaque são “Mona Lisa” e “A Última Ceia”.

Além disso, a obra apresenta desde os principais personagens e períodos da vida  de Leonardo da Vinci até ilustrações comentadas dos estudos inovadores sobre anatomia, armamentos, botânica, fósseis, geologia, hidráulica e máquinas voadoras.

Quem é Walter Isaacson?

Walter Isaacson é considerado um dos biógrafos mais proeminentes da contemporaneidade. Além disso, ele é autor, jornalista e professor estadunidense.

Foi editor da revista Time e presidente do conselho de administração, bem como, CEO da rede CNN de televisão. Por sua influência mundial entrou na lista do Time 100.

Enquanto biógrafo, ele já escreveu sobre algumas das mentes mais influentes e inovadoras da história. Como por exemplo, as biografias de Steve Jobs e Albert Einstein são provas da capacidade de Isaacson em escrever com excelência, mesmo em contextos muito abrangentes e complexos.

Ele cursou as universidades de Harvard e Oxford como bolsista Rhodes no Pembroke College, no qual é Honorary Fellow. É membro do Royal Society of Arts e da American Philosophical Society. Também, conquistou muitos prêmios como o Gerald Loeb em 2012 e a Medalha Benjamin Franklin de 2013.

Por que ler “Leonardo da Vinci”?

Para quem busca se inspirar pela criatividade nos seus mais variados campos de conhecimento, o conteúdo da biografia “Leonardo da Vinci” cai como uma luva. Além disso, a obra é indicada para quem deseja conhecer e se surpreender com o lado humano do gênio.

A biografia sobre o criador das lentes de contato e do paraquedas é recomendada para aqueles que gostam mais da concepção do que da execução.

Ainda, a obra de Walter Isaacson é indicada para quem quer conhecer suas invenções nunca concretizadas, quadros inacabados e tratados que não foram publicados.

Quais são os pontos principais de “Leonardo da Vinci”?

  • Ter interesses plurais ajuda a quebrar barreiras e limites do conhecimento;
  • Manter registros com certa regularidade tanto em cadernos quanto em folhas soltas é fundamental para não esquecer as ideias;
  • Fazer lista do que quer observar ao longo do dia ajuda no foco;
  • A genialidade pode ser conquistada com muita vontade e esforço;
  • Dar asas à imaginação ajuda a explorar a criatividade inovadora;
  • Tendo Leonardo como referência é possível aprimorar a observação e a curiosidade, além de se abrir mais ao mistério e à maravilha.

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Como foi a infância e adolescência de Da Vinci?

Você sabia que o fato de Leonardo da Vinci ter nascido fora do casamento pode ser considerado uma bem-aventurança? Nas palavras da época, ele era tido como “filho bastardo”.

Isso não era só considerado ruim, mas também desprezível. Porém, Walter Isaacson explica que, se não fosse assim, o gênio italiano provavelmente teria sido um tabelião como todo primogênito de sua família por, pelo menos, cinco gerações.

Resumindo: nesse caso, ele teria pouco tempo de dedicação à sua genialidade. Felizmente, isso não aconteceu!

Walter Isaacson puxa, logo de cara, a ficha de Leonardo da Vinci! Na sua biografia consta que ele nasceu em 15 de abril de 1452 por volta das 22 horas.

O local de nascimento foi na comuna de Vinci, pertencente à região da Toscana, na Itália. Na sua infância, o toscano se dividiu entre duas casas.

Exceto pela primária “escola de ábaco”, a ausência de uma educação formal pelo motivo de ser filho bastardo não o impediu de ser autodidata nem “discípulo da experiência”, como ele mesmo bem assinou certa vez.

Para o biógrafo, sua postura do livre pensar abriu caminhos para não ser apenas mais um seguidor do pensamento tradicional.

O método Da Vinci de inventar

Para criar seu método, Leonardo da Vinci se baseou na experimentação, na curiosidade e na habilidade de se admirar com fenômenos geralmente ignorados após a infância.

Em linguagem técnica, Da Vinci elaborou uma abordagem empírica para a compreensão da natureza que antecipou em mais de um século o método desenvolvido por Francis Bacon e Galileo Galilei.

Surpreendente, não? Pois é, ele escreveu que a intenção era consultar a experiência primeiro, para depois demonstrar o porquê tal fenômeno ocorre dessa forma.

Segundo Walter Isaacson, até ter doze anos, a vida que o prodígio da humanidade levava em Vinci era muito tranquila, apesar de toda a complexidade em fazer parte de uma família enorme.

Contudo, em 1464 foi diferente: sua madrasta e seu avô faleceram exatamente na época que Leonardo estava chegando à idade em que precisava aprender o ofício.

Durante quase toda a sua carreira ele passou em Florença, Milão e Roma, ou seja, grandes centros de criatividade e comércio. Neste tempo, ainda, ele era geralmente rodeado por estudantes, colegas e patronos.

Qual era a sexualidade de Leonardo da Vinci e sua repercussão?

Nem tudo na vida são flores, até mesmo para um dos maiores gênios da História. Envolvido em polêmica da época, uma semana após completar 24 anos, em abril de 1476, Leonardo da Vinci foi acusado anonimamente de praticar sodomia com um prostituto.

Isso aconteceu na mesma época em que seu pai teve um filho legítimo que poderia se tornar seu herdeiro. Mas, as acusações foram retiradas por ausência de testemunha e pelo caráter de anonimato.

Segundo Walter Isaacson, Leonardo se sentia atraído por homens e, ao contrário de Michelangelo, artista e arquiteto contemporâneo, parecia não se incomodar com isso.

O renascentista Da Vinci encarava sua sexualidade com maturidade. Não fazia esforço para esconder isso ou proclamar tal característica, mas provavelmente contribuiu para que não se sentisse uma pessoa convencional.

Um dos primeiros companheiros do florentino foi um jovem músico de Florença chamado Atlante Migliorotti, a quem ensinou a tocar lira. Leonardo o desenhou e o descreveu como um retrato de Atlante erguendo o rosto e com o corpo inteiro de um menino nu, visto de costas tocando uma lira.

Já seu companheiro mais sério e duradouro que se mudou para a sua residência em 1490 tinha aparência angelical e uma personalidade diabólica. Isso lhe rendeu o apelido de Salai, o diabinho.

A sodomia era considerada um crime na época e Leonardo viria a descobrir de maneira dolorosa, sendo às vezes penalizado. Também, atos homossexuais eram considerados pecados pela Igreja, sendo que uma bula papal de 1484 comparava a sodomia ao “encontro carnal com demônios”.

Como foi a trajetória de vida de Leonardo da Vinci?

Leonardo da Vinci, como um bom polímata, não distinguia arte da ciência nem vida do mundo, ele tinha a visão global das coisas. Ele buscava entender como e por que estas coisas se comportam para depois explicá-las e retratá-las de diversas maneiras.

É de pasmar, não é mesmo? Com seus feitos, o gênio ensina a importância de conectar as humanidades à ciência.

Ele amava as duas sem fazer muita distinção. Por exemplo, quando ele estava pintando o sorriso de Mona Lisa ele ajudou a configurar os lábios humanos para descobrir como os nervos e músculos trabalham.

Sua criatividade e inovação, também, se deram a partir da engenharia e ciência, bem como da arte na área de humanas. Isto, realmente, fez com que fizesse dele o gênio mais criativo da História.

Ainda, Leonardo da Vinci trabalhou como engenheiro militar e pintor para diversas autoridades e artistas da época como Verrocchio, César Bórgia, Luís XII e Francisco I.

Em 1503, ele começou a pintar Mona Lisa, na qual trabalhou pelo resto da vida. Foi o artista mais proeminente pelo uso da técnica do sfumato que gera gradientes suaves entre as tonalidades.

[Vídeo] Workshop Inovação e Design Thinking

O que Leonardo da Vinci registrava em seus cadernos?

Para o biógrafo Walter Isaacson, devido a sua descendência de uma longa linhagem de tabeliães, Leonardo da Vinci tinha um talento inato para manter seus registros. Um pouco depois de sua chegada a Milão, ele deu início a tal prática que exerceu com regularidade.

Ele registrava cenas interessantes em seus cadernos, principalmente aquelas envolvendo pessoas e emoções. Costumava andar com um caderninho pendurado no cinto.

Observava constantemente, fazendo anotações e analisando circunstâncias e comportamentos das pessoas ao seu redor.

Do caderno à tela

Leonardo da Vinci amava escrever e pintar. Walter Isaacson diz que mesmo seus registros de pensamentos passageiros e esboços pouco refinados serviam aos saltos da imaginação de Leonardo. Quando queria pintar a imagem de alguém, ele seguia alguns passos:

  1. Considerava a posição social da pessoa;
  2. Selecionava as emoções que ela devia representar;
  3. Ia aos lugares onde sabia que pessoas com tais características se reuniam;
  4. Observava detalhadamente os rostos, as atitudes, os vestuários e os gestos;
  5. Registrava no caderninho que sempre carregava no cinto quando encontrava o que tinha ido procurar;
  6. Esboçava pinturas.

Cadernos e folhas maiores

Segundo Walter Isaacson, tanto os caderninhos pendurados no cinto quanto as folhas maiores do ateliê de Leonardo da Vinci, se tornaram repositórios de todas as suas obsessões.

Como engenheiro, ele aperfeiçoou as próprias habilidades técnicas, desenhando mecanismos que via ou imaginava;

Enquanto artista, fazia rascunho de suas ideias e fazia esboços de pinturas;

Como produtor de espetáculos, fazia croquis para figurinos, criava engenhos para mover palcos e cenários, além de escrever fábulas para encenação e textos espirituosos para interpretação.

[Planilha] Brainstorming e Seleção de Ideias

Livros sobre Criatividade

Ed Catmull, autor do livro Criatividade S. A., conta suas experiências como presidente e cofundador da Pixar, mostrando os segredos da criatividade para atingir o sucesso.

Stephen Hawking escreveu a sua autobiografia Minha Breve História mostrando a importância da resiliência na sua trajetória de vida e o alcance da genialidade na ciência e na física.

Por fim, no livro Todos são Importantes, Bob Chapman e Raj Sisodia exploram como os verdadeiros líderes devem continuamente estudar para se desenvolver e desenvolver aqueles ao seu redor.

Como posso aplicar o conteúdo de “Leonardo da Vinci”?

No decorrer da biografia de Leonardo da Vinci são mostrados diversos meios que ajudam na busca pelo conhecimento:

  • Paixão: ele tinha tanto fascínio pelo que fazia que às vezes esse entusiasmo se tornava obsessivo;
  • Curiosidade: independente da especificidade, Leonardo tinha interesses plurais, não se limitando a um nicho de conhecimento;
  • Observação: ele fazia uma lista todos os dias do que queria observar;
  • Imaginação: o toscano tinha tanta fertilidade nas suas ideias que flertava com a fantasia.

No fim das contas, Leonardo da Vinci prova que essas características são essenciais para ser um gênio e ter uma mente brilhante, mesmo sem estudo regular!

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