Você está acompanhando a chegada de novas tecnologias e a modernidade no campo organizacional?
Estamos vivenciando uma era chamada "Geração do Milênio". Sendo assim, as técnicas antigas de administração não se enquadram nos atuais projetos dos gestores de sucesso.
Aprenda, nesse resumo do livro "Managing the Millennials", como abraçar a diferença de gerações e de que forma você pode ser mais proativo gerando melhor desempenho e maiores resultados.
"Managing The Millennials", que foi publicado no ano de 2010 pela editora Wiley, contém 212 páginas que buscam tratar dessa geração que está tão ligada com a tecnologia e com as mudanças.
Por meio da contextualização dessa geração, o livro explica sobre as competências necessárias para um bom gerenciamento e desvenda todos os mistérios que tangem uma empresa de sucesso e uma organização de excelência.
Chip Espinoza é o co-autor de "Managing the Millennials: Discover the Core Competencies for Managing Today's Workforce", e autor de "Millennials Work: The 7 Skills Every Twenty-Something (and Their Manager) Needs to Overcome Roadblocks and Achieve Greatness".
Ele também é o diretor acadêmico dos programas de psicologia organizacional e liderança sem fins lucrativos da Concordia University Irvine.
Mick Ukleja é CEO da LeadershipTraq, presidente do conselho de administração da N. A. S. A e autor de livros voltados para auto superação e administração dos negócios.
É fundador do Centro de Ukleja de formação de liderança da Universidade da Califórnia e consultor de líderes e empresários na área de gestão e empreendedorismo.
O livro "Managing the Millennials" é indicado para líderes e gestores que desejam aprender as competências necessárias para uma boa liderança, alavancando as tecnologias e gerenciando com qualidade uma organização.
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É frequente encontrarmos pessoas muito mais jovens ocupando grandes cargos nas empresas. Essa nova geração de trabalhadores é chamada de "Geração Y".
É constituída de jovens que têm um alto rendimento e produtividade, têm a internet como ferramenta profissional, levam em consideração o trabalho em equipe e veem a diversidade como parte da vida deles.
Os líderes e gestores muitas vezes não estão preparados para lidar com esse público, o que pode ocasionar divergência de opiniões e desempenho indesejado.
O livro "Managing the Millennials" explica algumas teorias que podem ser fontes esclarecedoras dos líderes no que tange a mudança do comportamento corporativo na organização. Dentre elas podemos citar 3.
Os líderes precisam aprender a lidar com a Geração Y. Para isso, duas características são fundamentais:
No decorrer do livro, o autor explica a importância de um gerente adaptativo, o qual deve saber lidar com as diferenças e carrega dentro de si a facilidade de banir seus próprios preconceitos, seja em relação a experiência no mercado ou qualquer outra área no ambiente de trabalho.
São capazes de instigar o funcionário a dar o melhor de si, e o mais importante, ele cria subsídios para isso.
Porém, existe o gerente conhecido como desafiado. Este, é inseguro, exigente e luta constantemente para mostrar e reafirmar a sua autoridade posicional.
Além do mais, consideram a Geração do Milênio como uma ameaça ao sucesso pessoal e profissional da empresa.
Entre tantos problemas e dificuldades encontradas, qual é realmente o ponto de tensão entre os gerentes e essa nova geração?
Inicialmente é o fato de que essa geração está atingindo a maioria dentro das organizações, forçando assim uma mudança e uma nova reformulação das regras, padrões e valores já constituídos.
Aceitar um funcionário do milênio não tem sido uma tarefa fácil para os gerentes mais antigos. O autor cita três habilidades necessárias para se ter uma boa convivência e quais são as competências essenciais para esse convívio.
São eles:
A adaptação é a capacidade de aceitar e estar disponível ao novo, a comunicação é ato de constituir um elo relacional para evitar conflitos emocionais e favorecer a troca de experiências.
Já a previsão, é ter uma visão ampla a ponto de identificar os possíveis transtornos no ambiente de trabalho e auxiliar essa geração a conquistar o todo da escada do sucesso.
E, aí? Qual o tipo de líder você tem sido?
A Geração Y é carregada de modificações em comparação a geração anterior. No campo profissional, eles valorizam uma atividade que seja significativa e prazerosa. São pessoas abertas a mudanças e extremamente relacionais.
Uma característica nata do grupo Y é a autonomia. Outro ponto de choque entre funcionários e gerência.
O grupo do milênio enxerga o constante gerenciamento de suas atitudes como falta de confiança e, para eles, isso causa um problema no desempenho das atividades na organização.
Porém, é necessário entender a importância da inovação no recrutamento de funcionários dessa geração.
Entenda que as preocupações empresariais e de contratação não são apenas por parte da liderança. Os jovens prezam pela liberdade de escolha das ações profissionais e a busca pela compreensão dos superiores no que se refere a vida pessoal.
A geração Y é entusiasta e criativa, valoriza a auto-expressão e querem fazer a diferença no mundo.
Que a mente criativa lida melhor com a resolução de problemas isso é fato. Porém também tem uma grande facilidade de desenvolver o enfado, principalmente no que se refere a cargas horárias e atividades repetitivas.
Melhorar algumas práticas gerenciais pode ser o segredo para enfrentar esses problemas e uma dica fundamental é colocar esses funcionários em constantes desafios pelos quais possam demonstrar suas habilidades e competências como um todo.
A geração do milênio valoriza o feedback positivo. O ato da liderança importar com as suas ideias e buscar entendê-las é importante fonte de inspiração.
E, não apenas isso. Esses jovens gostam de atenção e isso tem a ver com engajamento.
Se você, líder, tem alguma dificuldade com isso, comece descentralizando as suas próprias experiências pessoais e busque entender o conhecimento de mundo do outro. Se mostre curioso para conhecer as ideias.
Dessa forma, você está contribuindo diretamente com o crescimento pessoal e profissional dos funcionários e da organização como um todo.
A Geração Y tem dificuldade de aceitar críticas.
Como querem se destacar em suas atividades, o simples fato de cometer erros desestabiliza esse tipo de funcionário.
Algumas atitudes do líder fazem toda a diferença na retomada do equilíbrio emocional. Quando algo não está indo bem ou quando as críticas sobrevêm, é comum o Grupo Y querer saber o motivo.
Eles necessitam de explicações não somente para reconhecer o erro, mas também para enxergar que ali havia um erro.
Ter a defensiva como característica é algo comum dessa geração. Mas, como isso pode ser mudado? Tenha em mente que o ato de romper as barreiras é processual.
Outra forma de desarmar a defensiva é a sinceridade. A liderança precisa aprender a assumir os erros.
O livro cita que muitas vezes o mal desempenho dos jovens é em decorrência da sobrecarga ou de estarem inseridos em áreas inadequadas às suas funções e assumindo culpas que não deveriam.
Entenda que muitas vezes o erro não está em seus subalternos e sim em você, líder. É sua responsabilidade saber recrutar a geração milênio e determinar a cada a sua função.
Não se assuste se o seu funcionário o chamar pelo nome. A geração Y é a favor da informalidade.
Eles lidam melhor com relações pautadas na confiança e na amizade e sabem respeitar uma autoridade se for construída sobre esse alicerce.
Bem, a geração Y valoriza a simplicidade. Mas, entenda: ela gosta da simplicidade mas não é simplista, reducionista e muito menos básica.
Se você pretende manter a sua empresa sob controle e os funcionários da nova geração empenhados, fuja da ambiguidade.
Mick revela que o líder sem foco, direcionamento e influenciável reflete uma imagem carregada de indecisão e insegurança.
Porém, atenção: como são indivíduos que têm medo de tomar decisões erradas, buscam no líder a força necessária para desempenhar as suas funções com maestria.
A geração Y é multitarefa.
Para que isso realmente dê certo e traga ótimos resultados para a organização, é necessário uma adaptação no estilo do gerenciamento que precisa estar voltado para a equipe de funcionários ao invés de estar no centro da vontade do líder.
A forma como eles lidam com a equipe faz toda a diferença.
Se atente na forma como participam das reuniões e, sobretudo, como as informações são passadas para os funcionários.
É importante a participação de pelo menos um jovem milênio durante as conversas de gerência. Eles podem facilmente auxiliar com informações importantes sobre recrutamento, política e até a estrutura organizacional da empresa em questão.
A chave para sanar as dificuldades e tensões com a geração Y é construir uma cultura amiga do milênio. De todo modo, um inventário geracional de relatório foi criado com o intuito de auxiliar nesse ponto, o chamado GRI.
Essa é uma ferramenta para beneficiar os gerentes, facilitar a adequação a esse novo público e estar sempre à frente da concorrência. É responsável também por fazer uma análise do pensamento, do comportamento e da percepção.
Dessa forma, ajudam os gerentes que precisam refazer o seu conhecimento, assim como é útil para aqueles que passam por algum atrito ou divergência de opinião com os jovens do milênio.
Para isso, é fundamental promover e entender as principais competências dessa geração. São elas:
Fique atento a essas dicas. A geração Y te espera.
Segundo a autora Angela Miguel, no livro "Aprenda Liderança com La Casa de Papel", o propósito é a característica mais forte que determina os líderes e é a partir dela que tem-se as explicações para as decisões e para o destino. Líderes inspiradores compartilham valores, experiências, ética e ideias, mesmo havendo diferenças entre si.
Ed Catmull, autor do livro "Criatividade S. A.", aconselha: sempre dê maior preferência às pessoas do que às ideias, pois pessoas criativas criam boas ideias, mas boas ideias podem ser destruídas por equipes ruins.
Na obra "O 8º Hábito", Stephen R. Covey diz que o líder deve inspirar confiança e sem ela não há eficácia nos projetos.
Estamos curiosos para saber a sua opinião. Conte para a gente nos comentários o que achou desse resumo.
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