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Comunicação Não-Violenta - Marshall B. Rosenberg

Comunicação Não-Violenta - Marshall B. Rosenberg

A felicidade e plenitude também estão na forma como nos comunicamos. Saiba como sair da amargura e aprenda a comunicar-se com respeito, empatia e sem violência!

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Se você fica muito estressado, age de “cabeça quente” e não sabe se comunicar nos momentos desconfortáveis e inusitados, o livro “Comunicação Não-Violenta”, do autor Marshall B. Rosenberg, foi feito para você.

Ele é um manual prático e didático que ajuda na resolução de conflitos e ensina formas de driblar a violência expressa pela fala e comportamento, ajudando a aprimorar as relações pessoais e profissionais, através do respeito, atenção e empatia.

Quer saber mais sobre como melhorar a sua comunicação e convivência? Continue a leitura do nosso resumo e nós te daremos um caminho!

O livro “Comunicação Não-Violenta”

“Comunicação Não-Violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais” foi publicado em 2006, pelo autor Marshall B. Rosenberg.

O livro consiste de 360 páginas divididas em 13 capítulos e foi lançado sob o título original "Nonviolent Communication: A Language of Life". 

Este best-seller internacional fala de aspectos das nossas interações sociais, da comunicação, além de relatar histórias emocionantes. Ademais, passa os conhecimentos adquiridos durante a trajetória do autor.

Quem foi Marshall B. Rosenberg?

Marshall B. Rosenberg (1934-2015) foi psicólogo e obteve o diploma de PhD em Psicologia Clínica pela Universidade de Wisconsin.

Além disso, fundou o CNVC - “Center for Nonviolent Communication”, educando diversos profissionais, tais como empresários, guardas, funcionários públicos e prisioneiros.

Marshall também é autor de diversos livros, como “A Linguagem da Paz em um Mundo de Conflitos”, “Criar Filhos Compassivamente”, dentre outros.

Sua marca registrada é trabalhar temas como a não-violência e a empatia, promovendo, assim, sua cultura de paz.

Quem deve ler “Comunicação Não-Violenta”?

“Comunicação Não-Violenta” é ideal para todas as pessoas que precisam melhorar sua comunicação com as outras, eliminando pensamentos violentos e adquirindo mais tranquilidade e felicidade.

Ideias principais do livro “Comunicação Não-Violenta”

  • Conhecer seus sentimentos nas situações inusitadas ajuda a controlá-los futuramente;
  • Não expressar os sentimentos e guardar rancor prejudica a saúde;
  • Fazer uso de mal julgamentos é um tipo de comunicação errada;
  • A honestidade e a empatia ajudam a manter uma comunicação mais efetiva;
  • Devemos perdoar aos outros e principalmente a nós mesmos;
  • Para o autor Marshall B. Rosenberg, cada um é responsável por suas ações, pensamentos e sentimentos; 
  • Oferecer empatia às pessoas em situações tensas pode afastar o risco potencial de violência;
  • O exagero da autocrítica impede que vejamos a beleza que temos dentro de nós.

Faça o Download do Resumo do Livro “Comunicação Não-Violenta” em PDF grátis

Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do resumo em PDF e leia onde e quando quiser:

[Resumo do Livro] Comunicação Não-Violenta - Marshall B. Rosenberg, PDF

Do fundo do coração: como usar a comunicação para estabelecer melhores relações? 

Conforme Marshall B. Rosenberg explica em seu livro, a "Comunicação Não-Violenta" (CNV) consiste em:

"Habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas."

A comunicação não-violenta nos ajuda a diminuir posturas ofensivas e reações violentas por meio da compaixão. Além disso, ela tem como objetivo promover o respeito, a atenção, empatia e gerar a vontade de nos entregarmos de coração.

Ao usar a comunicação não-violenta, devemos nos expressar de forma clara, levando em conta nossos sentimentos, necessidades, e o que observamos e pedimos.

Ela nos permite estar em um estado de compaixão natural com nós mesmos e com as outras pessoas.

A abordagem torna-se eficaz em vários níveis de comunicação e diversos tipos de relacionamentos. Inclusive, a CNV proporciona profundidade e afeto nos relacionamentos íntimos.

A comunicação que bloqueia a compaixão: como evitar os aspectos negativos?

Marshall B. Rosenberg condena a culpa, o insulto, a depreciação, a rotulação e outros aspectos negativos que desmerecem e comparam pessoas entre si.

O autor cita Dan Greenberg em seu livro “Comunicação Não-Violenta”, que diz que:

“O ato do pensamento comparativo pode exercer sobre nós uma probabilidade de uma vida infeliz no futuro.”

Tais pensamentos avaliativos podem atrapalhar a piedade ou compaixão atribuída para com você mesmo e com os outros.

De acordo com Rosenberg, utilizar expressões que negam a nossa responsabilidade pessoal, como “Eu tenho que fazer isso” ou “Você me faz sentir culpado” só nos distancia da verdade de que nós — e apenas nós mesmos — somos responsáveis pelos nossos pensamentos, sentimentos e atos.

Exigir que nossa vontade seja atendida de qualquer maneira é também uma ameaça que gera o bloqueio da compaixão, defende o autor, pois algumas ações podem acarretar recompensas, e outras, punição.

Observar sem avaliar: como evitar erros de julgamentos?

Quando observamos o outro, não devemos julgá-lo pela nossa experiência, visto que essa pessoa viveu algo diferente. Esse ato pode afetar tanto nossa vida e nosso bem-estar quanto a dela.

Conforme a explicação do autor Marshall B. Rosenberg em sua obra "Comunicação Não-Violenta", a observação avaliativa diminui a probabilidade de que os outros escutem a mensagem que desejamos transmitir.

Segundo o filósofo indiano J. Krishnamurti:

“Observar sem avaliar é a forma mais elevada de inteligência humana.”

Pode não ser uma tarefa fácil, visto que estamos conduzidos a "julgar o livro pela capa".

Entretanto, desprender-se desse preceito também nos tira de uma amarra da sociedade que nos priva de viver tranquilamente, sem julgar ninguém nem ser julgado.

Banner do ebook "Comunicação Não-Violenta na Prática".

Por que é importante identificar e expressar sentimentos?

De acordo com o autor Marshall B. Rosenberg em seu livro "Comunicação Não-Violenta", vivemos em um mundo onde os sentimentos nem sempre são considerados importantes. Olhamos demasiadamente para o outro e esquecemos de olhar para o nosso estado emocional, e isso acaba nos custando muito caro.

A vida seria mais simples e útil se conseguíssemos nos manifestar de maneira correta e falar o que de fato estamos sentindo.

Devemos nos expressar de acordo com nossos sentimentos e, com isso, procurar a maneira mais clara de transmiti-los, deixando bem claro se as nossas expectativas estão sendo atendidas ou não.

Como assumir a responsabilidade pelos nossos sentimentos?

Nós podemos escolher como reagir ao que os outros dizem e fazem, sendo que, segundo Rosenberg:

"O que os outros dizem e fazem pode ser nosso estímulo, mas nunca a causa dos nossos sentimentos."

A insatisfação pode ser o motivo para se ter um julgamento negativo e críticas para com o outro. Tudo isso são expressões que estão associadas às nossas necessidades.

Geralmente, quando escutamos uma crítica, tendemos a investir nossa energia na autodefesa e no contra-ataque.

De acordo com a obra "Comunicação Não-Violenta", achar que somos responsáveis pelos sentimentos dos outros corresponde a uma escravidão emocional. Dessa forma, tendemos a ver as pessoas que estão mais próximas de nós como fardos.

Como expor nossas necessidades através da Comunicação Não Violenta?

Quando nossas necessidades não estão sendo atendidas, o melhor é encontrar uma maneira de falar/pedir ao outro de forma que ele compreenda o que estamos precisando.

Ao fazer um pedido a alguém, utilize uma linguagem positiva e bem clara sobre o que você deseja, seja para expressar algum desconforto, ou para não presumir erroneamente que o ouvinte compreendeu o pedido.

Ao nos expressarmos abertamente a alguém, é comum que haja ansiedade para sabermos o que o ouvinte está sentindo, pensando, ou se ele está disposto a tomar determinada atitude.

Marshall B. Rosenberg diz que a “Comunicação Não-Violenta” não é uma ferramenta apropriada para mudar as pessoas e seu comportamento. Entretanto, ela requer a mudança do próprio comportamento.

O objetivo da CNV é estabelecer um relacionamento baseado na empatia e na sinceridade.

Como receber uma mensagem com empatia?

Segundo o filósofo chinês Chuang-Tzu:

"A verdadeira empatia requer que se escute com todo o ser: ouvir somente com os ouvidos é uma coisa, ouvir com o intelecto é outra."

A empatia ocorre somente quando nos livramos de todas as ideias preconcebidas e julgamentos a respeito dos outros.

Portanto, devemos escutar as observações, sentimentos e necessidades das outras pessoas, independente das palavras que elas usem para se expressar.

Podemos, daí, pedir uma confirmação ao outro sobre o que ele disse e lhe dar tempo para refletir sobre isso, como uma oportunidade de mergulhar em si mesmo.

De acordo com o autor Marshall B. Rosenberg em seu livro "Comunicação Não-Violenta", devemos ter cuidado ao enviar uma mensagem, pois na pressa podemos passar a ideia de que não temos interesse por seus sentimentos e necessidades.

Afinal, qual o Poder da Empatia?

Carl Rogers diz:

"É espantoso como problemas que parecem insolúveis se tornam solúveis quando alguém escuta, quando alguém não julga, tenta assumir a responsabilidade pela pessoa sem tentar moldá-lo."

Segundo Marshall B. Rosenberg:

"Quando entramos em empatia com os outros, fica mais fácil, porque teremos então tocado sua humanidade e percebido as qualidades que compartilhamos."

Na visão do autor, oferecer empatia às pessoas em situações tensas pode afastar o risco potencial de violência. Por outro lado, a nossa solidariedade pode ser negada.

Nesse caso, de acordo com o livro "Comunicação Não-Violenta", se levarmos para o lado pessoal ao escutar um não, podemos nos sentir magoados, além de perder a chance de saber o que realmente está acontecendo com a outra pessoa.

Como nos conectamos compassivamente com nós mesmos?

A CNV influencia todas as áreas da nossa vida, porém a mais relevante é a maneira pela qual tratamos a nós mesmos. Ser muito autocrítico, por exemplo, impede que vejamos a beleza que temos dentro de nós, além de perdermos a conexão com a energia divina, que é nossa origem.

Marshall B. Rosenberg diz que as pessoas se auto avaliam, censuram suas atitudes ruins diariamente e sofrem por antecedência. Essas ações criam um enredo de ódio contra nós mesmos. Entretanto, devemos ter em mente que nossos erros servem apenas para nos ensinar grandes.

Quando temos empatia, conseguimos perdoar a nós mesmos. Somos capazes de reconhecer que a nossa escolha foi uma tentativa de sobreviver, mesmo que o processo de luto tenha nos mostrado que não funcionou muito bem.

As próprias situações da vida algumas vezes tratam de nos recriminar, e isso pode nos afetar negativamente. Diante disso, é preciso que você não se abale e busque sempre se cuidar.

Uma forma importante de autocompaixão, segundo o autor em “Comunicação Não-Violenta”:

"É fazer escolhas motivadas por nosso desejo de contribuir para a vida, e não por medo, culpa, vergonha, dever ou obrigação."

Como expressar a raiva plenamente?

"Devemos livrar nossas mentes de pensamentos que associam a outras pessoas quando sentimos raiva, pois esse tipo de pensamento nos leva a expressar nossa raiva superficialmente, culpando ou punindo a outra pessoa."

De acordo com o autor Marshall B. Rosenberg, o primeiro passo para expressarmos a raiva é entender que ninguém é responsável pelo seu sentimento além de você mesmo.

As ações de terceiros podem servir de estímulo para o que você sente, mas elas não são a causa para você sentir algo bom ou ruim. A causa, por sua vez, está atrelada aos pensamentos, ideias de culpa e julgamentos.


A obra "Comunicação Não-Violenta" fornece quatro passos para você expressar sua raiva plenamente:

  1. Parar e respirar;
  2. Identificar nossos pensamentos que estão julgando as pessoas;
  3. Conectar-nos a nossas necessidades;
  4. Expressar nossos sentimentos e necessidades não atendidas.

Como usar a força para proteção?

Segundo o autor Marshall B. Rosenberg, a verdadeira intenção do uso dessa força é para eliminar certos julgamentos, privilégios e injustiças que possam existir em nosso cotidiano e na sociedade. Ela consiste em proteger, e não condenar, culpar ou punir.

Em seu livro "Comunicação Não-Violenta", ele diz que dificilmente conseguiríamos conquistar o que queremos se usássemos a força para mudar o comportamento das pessoas. Caso você esteja tendo esse tipo de atitude, ele recomenda que você pare e se pergunte:

  • Pergunta 1: “O que eu quero que essa pessoa faça?”;
  • Pergunta 2: “Que motivos tenho para que essa pessoa faça isso?”.

Como nos libertamos e aconselhamos os outros?

Temos muitos aprendizados culturais enraizados que podem nos ajudar, mas também podem atrapalhar, gerando assim um bloqueio.

Para se desfazer dele, é necessário muita energia e consciência para transformar o aprendizado destrutivo em pensamentos e atitudes positivas.

Conforme o autor Marshall B. Rosenberg, nosso diálogo interno é impregnado de julgamentos, o que nos torna alienados do que precisamos. Por consequência, gera-se a depressão, que nos impede de agir para atender de fato às nossas necessidades.

Utilizar a "Comunicação Não-Violenta" nos ajuda a criar um estado mental mais pacífico, seja para encorajar e concentrar no que desejamos ou para parar de se subjugar.

Marshall afirma que através da CNV, em vez de interpretar as pessoas e profissionais indicando a psicoterapia, deve-se primeiramente estabelecer empatia com eles e criar relacionamentos que sejam mútuos e autênticos.

Como expressar apreciação na comunicação não-violenta?

A "Comunicação Não-Violenta" apresenta os três componentes mais importantes ao expressarmos apreciação:

  1. As ações que contribuíram para nosso bem-estar;
  2. As necessidades específicas que foram atendidas;
  3. Os sentimentos agradáveis gerados pelo atendimento dessas necessidades.

De acordo com o autor Marshall B. Rosenberg, a CNV nos encoraja a receber apreciação com a mesma qualidade empática que nos expressamos.

Outros livros sobre autoconhecimento

Em “O Segredo”, Rhonda Byrne defende que tudo é energia. Essa energia vibra conforme seu pensamento e seu sentimento. A dica é desapegar-se da parte do seu passado que não convém ao seu presente e ao seu futuro.

Entender suas emoções está relacionado à inteligência emocional. Para isso, Ken Robinson, em “Somos Todos Criativos”, afirma que a inteligência emocional (QE) é tão importante quanto o QI, pois ela envolve o processo de conhecer a si próprio e aos outros, além de poder controlar os sentimentos.

Engatando no âmbito empresarial, em “O Cérebro do Futuro”, Daniel H. Pink mostra que a empatia também está relacionada ao universo da persuasão e possibilita a criação de estratégias e ações diretas que promovem a boa convivência com os membros da equipe.

Então, como posso me comunicar melhor?

  • Coloque-se no lugar do outro, procurando compreender seus motivos;
  • Observe e não julgue as pessoas;
  • Pense com seu coração, perdoe a quem te ofender, e perdoe-se por não conseguir o que desejava;
  • Perceba como você se sente nas situações estressantes e tente amenizar isso;
  • Use a empatia em todos os seus relacionamentos, seja para falar ou ouvir a outra pessoa;
  • Se ouvir algo negativo, respire fundo e ainda assim, trate as pessoas com empatia e cordialidade, mas não guarde ressentimentos;
  • Fale o que pensa de uma maneira mais branda;
  • Trate as outras pessoas como gostaria de ser tratado;
  • Seja sempre honesto consigo e com os outros;
  • Escolha atividades que vão te dar prazer.

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