Você sente que trabalha muito e não obtém os resultados que deseja? Que tem algum sonho, mas não consegue ser disciplinado para atingi-lo? Você vive procrastinando ou se desmotiva fácil? Não se preocupe, o resumo do livro “O Cérebro com Foco e Disciplina” vai te ajudar, e muito!
Aqui você aprenderá a desenvolver o autocontrole para se manter focado e ter disciplina para conseguir resultados extraordinários. Você poderá ter a vida que sonha e desfrutar da jornada. Quer saber mais? Então vamos lá!
O livro “O Cérebro com Foco e Disciplina” foi publicado em 2014 pelo autor Renato Alves.
A obra consiste de 159 páginas, dividido em nove capítulos, os quais abordam como desenvolver foco e disciplina para ser mais produtivo. Além de melhorar a qualidade de vida através do aumento do autocontrole.
Renato Alves ganhou competições de memória criando seu próprio método de memorização, tornando-se referência nessa área e em aprendizagem acelerada.
Ele formou-se em Ciências da Computação, em Ciências Cognitivas e em Filosofia da Mente. Sua formação permitiu-lhe analisar a cognição com a tríade mente-cérebro-computador e, assim, desenvolver o “Método Renato Alves” de aprendizagem, concentração e memorização.
Além disso, ele é autor de livros sobre como utilizar a mente a seu favor, e já capacitou mais de 300 mil pessoas com suas palestras.
O conteúdo é ideal para as pessoas que não estejam satisfeitas com o seu desempenho no trabalho, com os seus relacionamentos e que perderam o controle das suas vidas.
Além disso, toda pessoa que sente que lhe faz falta disciplina e/ou foco para atingir suas metas deve ler este livro.
Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do PDF e leia onde e quando quiser:
Renato Alves mostra sua preocupação pela crescente falta de foco e de disciplina mental nas pessoas e afirma que elas são culpadas das suas mentes indisciplinadas.
Ele revela que a falta de autocontrole mental é um problema grave, responsável por um prejuízo anual de 77 bilhões de dólares, só nos Estados Unidos. É urgente que as pessoas controlem suas mentes e não sejam vítimas de pensamentos tóxicos recorrentes.
Segundo o autor, a solução reside em viver mais no presente, em aproveitar o agora. Deixar de reviver as penas do passado e parar de se angustiar com cenários futuros hipotéticos. Ele sugere que os adultos sejam mais como as crianças, que se maravilham com cada momento que vivem.
Alves diz que as pessoas vivem numa rotina automática autodestrutiva. As pessoas acordam, vão trabalhar, se distraem com coisas irrelevantes, lutam para voltar a se concentrar no trabalho, voltam para a casa, dormem e no dia seguinte repetem esse mesmo ciclo.
Além disso, não enfrentam nem resolvem os problemas e preferem evitá-los. Isso ocorre porque existem inúmeras fugas de fácil acesso, como os joguinhos na internet, programas de TV, redes sociais, entre várias outras, que dão a ilusão de que os problemas não existem, pelo menos durante a atividade de fuga.
Esse problema pode parecer falta de força de vontade ou de falta de objetivos, mas na verdade é falta de força moral para ter a capacidade de manter as escolhas independente do esforço necessário. Isso é autocontrole, a chave do sucesso.
Renato Alves acredita que outra coisa que dificulta a resolução de problemas é o debate interno que as pessoas têm entre elas, suas mentes e suas memórias. Para ele, deixar que a mente domine é ser prisioneiro das suas emoções — falta de autocontrole —, que podem levar a ações desastrosas.
Por fim, sugere que, ao invés de fugir dos problemas e deixar que estes se transformem em algo cada vez maior, devemos juntar a força moral necessária para enfrentar os problemas, pensar numa solução e ater-se a ela.
Alves fala da facilidade que o ser humano tem para criar distrações. Adicionamos escolhas irrelevantes à nossa rotina, como por exemplo, que sapato vamos usar para ir ao trabalho; isso só nos distrai, e nos faz perder o foco do que é importante.
De acordo com Renato, o problema reside no fato de que as pessoas dão importância à aceitação social — elogios de quem os rodeia — pelo que se tem, como por exemplo um novo par de sapatos.
Assim, o indivíduo perde o foco de suas prioridades e, em vez de usar sua energia mental para decidir questões relevantes para si, prefere escolher que sapato usar.
A obra “O Cérebro com Foco e Disciplina” defende que a solução desse problema é o autocontrole: ter lucidez nas escolhas, manter foco nas prioridades e investir no “ser” e não no “ter”.
São as escolhas que criam as crenças da pessoa e, assim, sua situação futura. Um conselho do autor é ter consciência do que se escolhe, porque ela afeta a vida de quem escolhe e, muitas vezes, a de outras pessoas também. Ele enfatiza que as escolhas criam os estados mentais do indivíduo, que podem levar ao descontrole.
Nessa parte, Renato Alves trás os problemas mais comuns da falta de autocontrole, para na seção seguinte ensinar como desenvolvê-lo.
Alves comenta que quando a pessoa identifica um problema que não sabe como resolvê-lo, sua mente se projeta no futuro criando os piores cenários possíveis, gerando ansiedade, e com a ansiedade vem a preocupação.
O autor conta que não são só fatores externos, como o barulho de pessoas conversando, que roubam a atenção das pessoas. A própria mente é capaz de roubar a atenção através de pensamentos obsessivos (vícios) ou sentimentos ruins, como a tristeza e a preocupação.
Segundo o autor, quem não expande sua zona de conforto porque tem medo de decidir errado, se prende a um estado de preguiça mental. Esse estado tende a se ampliar cada vez mais, fazendo que a pessoa perca o foco e se distraia facilmente. Essa distração faz com que erros sejam cometidos e o retrabalho seja necessário.
O retrabalho, por sua vez, desanima, e faz que a pessoa procure fugas que tiram o foco das suas prioridades. É um ciclo vicioso que deve ser combatido, portanto, vença o medo de decidir errado.
Não ser capaz de governar a própria atenção traz problemas de memorização e de recordação de questões importantes, tornando a pessoa improdutiva.
Renato diz que tanto a produtividade (execução de tarefas) quanto a inovação precisam de ambientes calmos e livres de distrações para serem eficazes.
Aqui, Alves apresenta onze metas para desenvolver o autocontrole que não precisam de mais nada além de comprometimento:
Nos capítulos anteriores, o autor expôs como eliminar distrações para poder ter uma mente em paz e, assim, poder aumentar o foco e a disciplina.
Ele sugere que quando a mente sair de seu estado de serenidade, é só se focar no presente. Para isso não são necessárias técnicas elaboradas, é, na visão de Alves, só questão de comandar a mente; ordená-la a se concentrar no presente.
O autor relembra aos leitores que a concentração é um exercício de exclusão, ou seja, de eliminação do que não é prioritário.
Alves mostra que o autocontrole e o metapensamento têm a capacidade de realizar sonhos. Ele explica que o primeiro passo é entender o motivo do sonho. Muitas vezes a pessoa pede mais dinheiro, viagens, um bom relacionamento porque quer ser feliz.
O autor explica que a felicidade é algo que pode ser atingido de imediato. Não é justo condicionar a felicidade a uma conquista porque ela se obtém de maneira gratuita. Segundo o autor, é só se sentir feliz.
O autor convida o leitor a desenvolver a organização. Com ela serão resolvidos e evitados vários problemas de falta de foco.
Na visão de Renato Alves, a organização melhora o desempenho das tarefas, trazendo os resultados desejados e aumentando a qualidade de vida. Ele acrescenta que a organização facilita outros dois aspectos essenciais para a realização: a coragem e a disciplina.
Para o autor, se a pessoa tem uma boa ideia, a organiza para colocar em prática, tem a coragem de iniciar sua empreitada e tem a disciplina para manter-se firme nela, ela será bem-sucedida.
Segundo Alves, ser disciplinado é seguir a rota traçada apesar das dificuldades e das tentações. Ele explica que a disciplina dá a habilidade de não desistir e, por isso, de chegar mais longe; e o primeiro passo para obtê-la é valorizá-la.
O último conselho que o autor dá nesse capítulo é não ter pressa e aproveitar o caminho. Segundo ele, o autocontrole ajuda a pessoa a respeitar seu ritmo mental e emocional. Com o autocontrole, ela pode percorrer sua jornada em paz, aproveitando cada instante.
Renato Alves acredita que para deixar o círculo vicioso de acordar, trabalhar e dormir é necessário autocontrole para desenvolver a organização, coragem, foco e disciplina.
Também relembra da importância de se viver no agora e de desfrutar da natureza, da família e do lazer. Respeitar as próprias emoções e observar os próprios pensamentos para, assim, fazer com que a mente trabalhe a seu favor. Dessa maneira, segundo o autor, as pessoas atingirão seus sonhos.
No livro “Foco”, Daniel Goleman argumenta que a prática somente te aproxima da perfeição se for feita de forma inteligente, isto é, se a pessoa que está praticando usa esse tempo para fazer ajustes e melhorias. Quanta atenção você emprega durante a prática é crucial.
Em “Trabalho Focado” o autor Cal Newport dividiu o livro em duas partes: primeiro ele argumenta que, em quase todas as profissões, manter um trabalho focado proporciona enormes benefícios, inclusive na vida pessoal; depois ele ensina as 4 regras para se adotar um trabalho focado.
Por fim, o autor Greg Mckeown do livro “Essencialismo”, diz que o multifoco é um problema já que não conseguimos nos concentrar em duas coisas ao mesmo tempo. E, ao fazermos isso, diminuímos nossa produtividade.
Deixe um feedback para que possamos sempre melhorar o nosso conteúdo!
Caso você tenha se interessado pelo assunto e tenha o desejo de se aprofundar nesse conhecimento, basta clicar na imagem abaixo para adquirir o livro: