
Você já se perguntou por que fazemos o que fazemos? Já questionou a sua existência? Afinal, qual é a tua obra neste vasto universo, não é mesmo? Nesse resumo do livro "O Melhor do Cortella" reunimos os pontos mais importantes retratados pelo autor ao longo de sua história.
O ser humano adquiriu a graciosidade (ou maldição) de poder pensar sobre as coisas. Isso tem gerado inúmeros feitos, como a ciência, a tecnologia e a arte, mas ainda assim existem grandes mistérios, os quais a filosofia e a religião tentam explicar.
Organizamo-nos em sociedades, onde a justiça é feita, ou pelo menos é o que a política diz em sua teoria. Mas será que a política não é apenas um reflexo do que somos?
Bem, Cortella, um dos maiores intelectuais brasileiros, já falou sobre tudo isso através de suas quase quarenta publicações. E ele reuniu seus melhores insights sobre tais temas em um único livro.
Confira nesse PocketBook o que Cortella tem a nos contar!
"O Melhor do Cortella: trilhas do pensar" é o primeiro livro do projeto que reúne as mais valiosas dicas e insights do autor Mário Sérgio Cortella. O projeto também tem a obra que fala sobre as "trilhas do fazer".
Publicado em 2018, o livro conta com frases e ideias de diversas outras obras de Cortella, divididos em quatro seções: Filosofia; Política; Religião e; Ciência e Arte.
Mário Sérgio Cortella é um dos maiores escritores e intelectuais do Brasil.
Com mais de 30 anos de escritos, ele já escreveu quase quarenta obras, incluindo "Por que fazemos o que fazemos?", "A sorte segue a coragem" e "Qual é a tua obra?".
Para toda pessoa que deseja conhecer os insights das diversas obras de Mário Sérgio Cortella e entender seu ponto de vista sobre filosofia, política, religião e ciência e arte.
Além disso, esse livro causa um impacto que nos faz refletir sobre nossa existência e nossa sociedade.
Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do PDF e leia onde e quando quiser:
Mário indaga: "Por que parar para pensar?"
A gente precisa tirar um momento para deixar de fazer e começar a pensar? Quando você faz as coisas, você não está pensando?
"Assim existimos: fazendo. E, porque fazemos, pensamos. E, porque pensamos, fazemos nossa existência."
A nossa existência não é ao acaso; assim é o medo. Nossos maiores medos não são daquilo que a gente vê, e sim daquilo que a gente não vê. Cortella afirma que temos um medo universal: o medo da solidão.
Ele traz o conceito de duas palavras semelhantes, mas que expressam ideias diferentes: solidão e solidariedade. Enquanto a primeira reflete a ideia de estar "por si só", a segunda "dá a firmeza à vida coletiva".
Quando vivemos coletivamente, apreciamos e usufruímos da felicidade, pois ela não é individual, segundo o autor. Ele traz a seguinte analogia:
"Felicidade é como a liberdade: a minha liberdade não acaba quando começa a do outro; acaba quando acaba a do outro."
"Se algum ser humano não for livre, ninguém é livre", complementa.
Será que os acertos vem mesmo dos erros? Não é o que Mário Sérgio Cortella acha.
Existe um provérbio bem famoso que diz que "é errando que se aprende". O autor acredita que, na verdade, o aprendizado vem da correção dos nossos erros. Se não fosse assim, quanto mais errássemos, mais sábios seríamos. E não é verdade.
"Política não é obrigatoriamente consenso. Consenso é uma parte do ato político, mas não é a única forma de lidar com as diferenças."
Nesta parte, o autor destaca uma definição histórica que mostra que todo cidadão é político. Política vem do grego polis, que significa "sociedade, cidade"; enquanto cidadania vem do latim civitate, que também significa "cidade".
Logo, alguém ser "político" ou "cidadão" é apenas uma "escolha de um idioma".
Outros conceitos são trazidos pelo autor, como a democracia, que pode ser confundida com baderna, ausência de leis..., quando na verdade ela é apenas "a ausência de opressão".
E quando há opressão, há intolerância. E quando há intolerância, há disputa por poder. Afinal, para quê o poder? Bem, reflita a seguinte citação:
"A finalidade do poder é servir. (...) E todo poder que, em vez de servir, se serve, é um poder que não serve. A finalidade do poder não é servir a si mesmo."
Por fim, Cortella traz a importante reflexão de que não existem pessoas neutras com relação à política. Essas pessoas que preferem "não se meter" têm sim um lado: o do vencedor, mesmo que esse vencedor eleito não as satisfaça.
Cortella afirma que uma das maiores dificuldades do ser humano é respeitar a convicção religiosa alheia.
O que não é mentira, a sociedade possui preconceitos enraizados principalmente para com as religiões que não têm poder de voz.
Por exemplo, você acha engraçado falar "chuta que é macumba"? Se sim, repense.
A religião não existe para deixar a pessoa mais sábia, mas sim mais forte. Ela inspira, segundo o autor, a "refletir sobre a nossa rota e o nosso lugar no mundo".
A religiosidade é mais do que apenas acreditar em algo; ela consiste na sua conexão com a natureza, com o mistério, com a Vida. "Não é só a obra humana que me encanta; a natureza também. E, para mim, ela é marca de espiritualidade", afirma Cortella.
Quem somos nós? No universo, apenas um ponto - talvez nem isso. Na Terra, somos seres que compartilham o mesmo espaço com milhões de espécies diferentes. Para se ter uma noção, para cada humano, existem 7 bilhões de insetos!
Por que temos a astúcia de achar que somos os donos do mundo? O tamanho da nossa insignificância perante o mundo é proporcional a nossa arrogância de achar que somos significantes: ou seja, grande.
Se somos tão importantes quanto achamos, por que não fazemos para além de nós mesmos? Por que continuamos destruindo a Terra, já que somos "donos" dela?
Fazemos as coisas para nós mesmos. E temos feito grandes feitos. A arte, a tecnologia, a escrita, a ciência... é de se admirar, de fato.
Todas essas coisas têm contribuído para construirmos nosso modo de agir, entendermos o nosso modo de sentir, e tudo isso estimula o nosso pensar.
Com o nosso pensamento, sabemos que existimos. Pensando, nós fazemos, e além: nós criamos.
No mundo digital que estamos hoje, temos que tomar cuidado com a grande gama de informações que temos acesso. Cortella alerta que "informação disponível não significa necessariamente informação qualificada."
Algumas informações são criadas intencionalmente de modo a convencer um grande público a atender um desejo privado. Não é à toa que a sociedade tem sofrido uma manipulação massiva com o uso de fake news.
Em "Princípios", Ray Dalio te mostrará que sonho, realidade e determinação te farão alcançar uma vida de sucesso ao fazer com que os princípios da vida e o do trabalho caminhem juntos, tendo a mente aberta.
Já em "Como Sair do Labirinto", o autor Spencer Johnson aconselha a não basearmos nossas convicções em verdades absolutas. Filtrar nossos pensamentos para que não influencie negativamente em nossas emoções e nosso desempenho é fundamental.
Por fim, Daniel Goleman em "Inteligência Emocional" nos orienta a falarmos sobre nossas próprias emoções para, assim, as compreendermos; nosso sucesso depende do quão bem lidamos com elas.
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