
Se a sua liderança não está surtindo resultados positivos para a sua empresa e a sua equipe não é engajada e unida e eficiente, o livro "Quiet Leadership", do autor David Rock, foi feito para você.
Ele explica, de forma clara, que a ausência de conexão entre os trabalhadores de uma organização está diretamente relacionada com a postura do gestor.
Para solucionar isso, o livro oferece estratégias para que você consiga desenvolver a performance dos seus funcionários, através de uma mudança de pensamento e hábitos.
Ficou curioso? Então continue a leitura deste resumo e aprenda a construir uma equipe de trabalho forte, solidificada e centrada, para a sua organização estar à frente do mercado!
A obra "Quiet Leadership: Six Steps to Transforming Performance At Work" (2007) foi escrita por David Rock e é considerada um manual de liderança vitoriosa.
O livro apresenta seis passos fundamentais para o engajamento e o crescimento de uma equipe de sucesso.
David Rock é escritor, co-editor do Neuroleadership Journal e doutor em Neurociência da Liderança pela Middlesex University.
Totalmente engajado na área de formação de líderes, David é diretor da Neuroleadership Institute e atualmente também faz parte do corpo docente da Escola Internacional de Negócios, a CIMBA, sediada na Europa.
"Quiet Leadership" é ideal para líderes, gestores e diretores inconformados com a inércia e prontos para começar uma mudança radical em suas vidas, com foco em um direcionamento apropriado e dicas para uma liderança de sucesso.
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Para falarmos sobre liderança de sucesso, alcançar os funcionários e engajá-los em prol de uma causa comum, é necessário antes destacarmos um pouco sobre as conexões do pensamento.
O cérebro é totalmente responsável pela organização dos nossos pensamentos e habilidades, assim como também pelas tomadas de decisão e pela própria motivação. Mas o que de fato queremos chamar atenção é sobre os mapas mentais.
Muitas vezes, você, gestor, precisa dar novos rumos à sua organização. E isso envolve restabelecer metas, foco, e até mudar a visão empresarial da sua equipe.
Mas o que fazer? Entenda que mudar os hábitos não é e nunca será uma tarefa fácil.
Quanto mais antigo for um hábito, mais ele está solidificado em nosso pensamento.
O livro "Quiet Leadership" explica que, para criarmos novos hábitos, precisamos criar novos links e conexões neuronais.
É difícil, praticamente impossível, desconstruirmos uma conexão antes feita, mas podemos fazer novas conexões para conquistar o objetivo não alcançado.
Um líder que deseja ter um futuro de sucesso, precisa ter a arte do encorajamento como uma de suas características principais.
E é através desse comportamento, juntamente com a valorização do trabalho em equipe, que vai haver uma mudança de visão corporativa dos funcionários.
Aprenda também que, para haver uma mudança, você precisa aprender uma nova forma de abordagem, uma maior proximidade dos trabalhadores.
O autor David Rock indica a necessidade de entender a raiz do problema, para, a partir daí, criar novas estratégias.
Para haver a união da força do pensamento com o hábito e fazer novas conexões neuronais, é preciso que você:
A partir desses comportamentos, há o favorecimento da criação de novos pensamentos e mapas mentais mais profundos, densos e com maiores possibilidades de dar certo.
No decorrer da obra "Quiet Leadership", é usada a expressão "quiet leader", que pode ser entendida como o comportamento de um líder de sucesso.
O líder de sucesso não precisa gritar aos quatro cantos do mundo quais são os métodos usados para o aumento do desempenho de seus funcionários.
O verdadeiro líder, que realmente anseia por um maior desempenho do seu grupo de trabalho, precisa, antes de tudo, buscar maneiras de melhorar o pensamento dos funcionários. Ou seja, mostrar estratégias para a resolução dos problemas.
O autor David Rock explica alguns métodos efetivos pelos quais, você, líder, pode fazer isso. Dentre eles, podemos citar:
Se você é um gestor autoritário e quer sua empresa crescendo de vento em polpa, você precisa repensar os seus comportamentos.
Entenda que produtividade tem a ver com o ambiente que o indivíduo está inserido. Para que haja uma maior motivação, é preciso que ele se sinta livre no ambiente de trabalho.
Mas se alguém não consegue realizar as atividades e oferecer um retorno satisfatório, o que devo fazer? Continuar com o mesmo pensamento.
Dê autonomia. A diferença é que, dessa vez, você vai precisar escutar as dificuldades e entender o porque os obstáculos estão sendo maiores que as conquistas.
Após isso, apresentar possibilidades. Não é pensar por ele, é pensar com ele!
Foque em soluções. Por mais óbvio que seja essa frase, ela não é normalmente seguida.
Para o autor David Rock, não é interessante focar nas causas dos problemas; pelo contrário, é sábio buscar métodos para resolvê-los.
Mude o seu discurso, de "por que" para "como podemos mudar". E com toda certeza, mediante a autonomia garantida e apoio por parte do líder, a sua equipe alçará voos cada vez mais altos.
De acordo com o livro, o verdadeiro líder precisa ser adepto ao feedback positivo.
O sentimento de medo, frustração e angústia pode aparecer quando se precisa tentar algo inovador. Mas tenha em mente que, se você direcionar o seu funcionário e o fazer entender que as mudanças são necessárias para o crescimento, essa passagem será um pouco mais tranquila.
Elogie as pequenas conquistas. Não espere algo grandioso acontecer para expressar a sua satisfação com o trabalho de sua equipe.
Entenda que quem não estiver motivado nas pequenas coisas, jamais fará algo grandioso.
Um exemplo de liderança tem a ver com saber escutar. Não adianta você marcar uma reunião com seus funcionários e esperar que eles digam o que você quer ouvir. Não funciona assim.
Para que você realmente consiga ajudar na transformação psicológica e em novas conexões neurais de sua equipe é preciso estar apto para ouvir sem preconceitos, sem julgamentos pré-estabelecidos ou opiniões formadas anteriormente.
Um líder de verdade é atento, é motivador e interessado. Se mostre apto a aprender com o seu grupo, entenda que ali não existem professores e, sim, colaboradores em prol de um bem comum.
Outra dica de David Rock é que, ao ouvir os discursos das pessoas, capacite-as para resolver seus próprios problemas.
O líder insensato, ditador ou que sempre diz o que fazer, pode ter duas consequências:
Uma escuta eficaz exige também que o ouvinte distancie-se do problema.
O autor explica que algumas atitudes são necessárias para que isso aconteça. Dentre elas, podemos citar:
Segundo o autor David Rock em "Quiet Leadership", se o seu foco é melhorar as habilidades de sua equipe e auxiliar em novas conexões dos pensamentos, é preciso direcionar as palavras.
Seja conciso com suas palavras. Na maioria das vezes, as famosas reuniões de trabalho são cansativas e improdutivas. Seja claro com sua mensagem e trará mais engajamento, foco e entendimento da equipe.
Seja generoso. A pessoa generosa está comprometida com a outra. Palavras positivas que liberam uma dose de autoestima são muito bem vindas.
O reforço positivo e o encorajamento são fundamentais para a saúde de uma organização e maior engajamento da equipe.
E quanto ao comprometimento? Assim como na dança, uma organização de sucesso precisa de sincronismo entre os membros na equipe.
Para que isso aconteça, se faz necessário estabelecer quatro características essenciais para a resolução de problemas dentro de um ambiente corporativo:
A permissão é importante para um verdadeiro diálogo entre líder e liderados. E essa permissão se dá através do estreitamento das relações interpessoais.
O diálogo pode ser separado em níveis de afinidade e, sobretudo, intimidade. Com quem temos mais proximidade, estabelecemos uma conexão de confiança.
Uma empresa que tem o crescimento como meta a ser seguida deve ser pautada na sinceridade. O posicionamento é eficaz não apenas no que se refere à estrutura vertical, mas também na gestão horizontal entre os funcionários.
Depois da ruptura que impedia o início de um diálogo, é a hora de estabelecer ideias. Esteja apto a discutir metas, fazer perguntas mas, sobretudo, crie estratégias para uma perfeita interação entre vocês.
Questione coerentemente. Para o autor David Rock, as perguntas são eficazes para um maior engajamento e criatividade. Faça perguntas que levem a uma reflexão e uma possível solução.
Dessa forma, com a criação de possibilidades, você vai estar ampliando as conexões interpessoais e neurais, desencadeando um melhor desempenho de sua equipe.
É importante redirecionar a atenção dos funcionários para a solução. Não é viável centralizar o problema e colocar a equipe em situação de dúvida.
Eis o momento do esclarecimento. Ser um facilitador de ideias exige atenção, determinação, comprometimento e interação.
Entenda que responder questionamentos, estabelecer posicionamentos, fixar conexões e esclarecer dúvidas são os quatro pilares para a sincronia do sucesso.
O penúltimo passo citado pelo autor David Rock é o modelo CREATE. Ele pode ser entendido como uma autoavaliação por parte do gestor mediante os outros passos dados.
Esse modelo é uma forma de analisar a eficácia do trabalho realizado pelas pessoas após passar pelos passos anteriores.
Esse método é eficaz, pois motiva a organização no processo de mudança. Além disso, ele reforça a importância do coletivo e de como um líder centrado pode realizar estratégias em prol do bem comum.
O CREATE auxilia no confronto dos membros com os próprios dilemas e abre possibilidades para explorar novas alternativas de resolução dos problemas.
É nessa fase que o indivíduo encontra-se mais motivado para mudar a situação que o aflige e transformar as simples percepções em novos hábitos cotidianos.
A sexta e última característica abordada no livro "Quiet Leadership" é o acompanhamento. Não adianta você escutar, avaliar, mostrar os passos para formação de novos hábitos, se não houver maneiras de continuar o que foi aprendido.
Dito isso, eis a necessidade de fixar as ideias por meio da conexão neural e da fiação, citada pelo autor David Rock. Mas o que é essa fiação?
Ela corresponde à permanência da conexão e formação de novos mapas mentais que norteiam o novo pensamento adquirido.
"Mas e quando essas conexões não são bem estabelecidas, como vou fazer para identificar as dúvidas da minha equipe?"
Você pode avaliar em que grau de afinidade (ou dificuldade) o seu profissional tem com determinada área. Daí, torna-se possível estabelecer de uma vez por todas métodos e caminhos para soluções mais aplicáveis.
As expressões são quatro:
O modelo FEELING é destacado com maestria durante o livro. Este modelo reúne a ideia de importância da junção:
Eis o manual do líder vitorioso. Não pare, o sucesso te chama!
Para John C. Maxwell, autor de "O Livro de Ouro da Liderança", os melhores líderes são aqueles que sabem ouvir. Ouvintes sabem o que está acontecendo porque são atentos. Eles aprendem melhor que os outros porque absorvem de vários lugares.
Já no recomendado "Everybody Matters", os autores Bob Chapman e Raj Sisodia exploram como os verdadeiros líderes devem continuamente estudar para se desenvolver e desenvolver aqueles ao seu redor, para que se tornem também excelentes líderes que acreditam e valorizam as pessoas.
Por fim, Ed Catmull, autor do livro "Criatividade S. A.", aconselha: sempre dê maior preferência às pessoas do que às ideias, pois pessoas criativas criam boas ideias, mas boas ideias podem ser destruídas por equipes ruins.
Esperamos que você tenha gostado do nosso resumo e consiga praticar os ensinamentos de liderança do autor David Rock. Deixe sua opinião nos comentários, seu feedback é muito importante para nós!
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