Tempo de Pensar Fora da Caixa - Ricardo Neves

Você sabe o que a Era do Conhecimento está fazendo na atualidade e como ela pode mudar seu negócio? O livro "Tempo de Pensar Fora da Caixa", do autor Ricardo Neves, ensina para o leitor a fórmula do empreendedorismo, resultando em um negócio mais criativo, dinâmico e inovador.

Onde você está na escala da inovação?

Continue a leitura, e nós te ajudaremos a encontrar essa resposta!

Sobre o livro "Tempo de Pensar Fora da Caixa"

"Tempo de Pensar Fora da Caixa" (2009), foi escrito por Ricardo Neves e é composto por 5 partes e 21 excelentes capítulos, nos quais te auxiliarão a conquistar o mais alto grau do sucesso e se libertar do aprisionamento de modelos mentais.

Sobre o autor Ricardo Neves

Ricardo Neves é graduado pela PUC e fez mestrado em Engenharia de Produção na Federal do Rio de Janeiro.

O autor é escritor quinzenal da Revista Época e também já publicou 5 livros voltados para a área da inovação e tecnologia na estratégia de negócios.

Além disso, possui vasta experiência no ramo do empreendimento, somando mais de 30 anos auxiliando empresas no Brasil e no exterior.

Esse livro é indicado para quem?

"Tempo de Pensar Fora da Caixa" é recomendado para empresários visionários que desejam descobrir como ter ideias inovadoras e eficientes para estar à frente do mercado e impulsionar de vez o seu negócio, se libertando do aprisionamento dos modelos de negócios antigos e ultrapassados.

Ideias principais do livro "Tempo de Pensar Fora da Caixa"

Nesta obra de Ricardo Neves, você vai encontrar tópicos ligados à liderança, gestão, criatividade e produção de riquezas, dentre eles:

• A capacidade de inovação não tem fim;
• Os importantes setores da Economia do Conhecimento;
• As mais novas divisões da economia;
• A importância do funcionário criativo no bom andamento de uma empresa;
• O Setor Quinário como estratégia de desenvolvimento;
• A produção e a satisfação pessoal estão interligadas;
• A importância de gerar mudanças permanentes.

Este resumo é um guia rumo ao sucesso.

Curioso? Então vamos ao que interessa!

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Overview: Conhecimento sem imaginação não se aproveita

Se fizermos um paralelo sobre o crescimento econômico antes e depois do Renascimento, podemos perceber o quanto a escala subiu drasticamente.

Esse foi um período histórico que ficou conhecido como a era do pensamento científico. As pessoas queriam saber como as coisas aconteciam.

Com a chegada da Revolução Industrial, o mundo deu um salto rumo à modernidade. A era da produção de bens se tornou ainda mais expressiva e os modelos mentais de negócios se transformaram.

Mas sobre a pós modernidade, você consegue entender quais são as mudanças que estão acontecendo ao nosso redor?

Bem, o autor Ricardo Neves explica em seu livro "Tempo de Pensar Fora da Caixa" que estamos frente a um novo tipo de economia: a economia do conhecimento.

O talento humano, a criatividade e a habilidade de inovação estão sendo as mais novas táticas para se estar no centro do processo de produção de riqueza.

E aí, já valorizou sua equipe criativa hoje?

Mas, o que mudou?

Muita coisa. Entenda que na Era da Tecnologia as máquinas substituíram o homem em diferentes funções. Mas no que se refere ao campo das ideias, o ser humano é supremacia absoluta.

E foi aí, com todas essas transformações que podemos ouvir os novos setores da economia: os chamados quaternário e quinário.

O setor quaternário pode ser explicado como uma área geradora de conhecimento com o intuito de colher matéria prima intelectual a fim de agregar informação. Estão diretamente ligadas à base de dados.

Ricardo Neves esclarece em sua obra "Tempo de Pensar Fora da Caixa" que o setor quinário está claramente relacionado a ideias qualificadas e criativas com o intuito de estar sempre a frente do mercado.

Uma valorização do indivíduo proativo, visionário, talentoso e criativo será a peça fundamental para alcançar os objetivos, fixar metas e solidificar os negócios.

Overview: Caça talentos

As empresas desejam recrutar talentos a todo tempo.

Os recursos humanos de algumas multinacionais podem escolher algumas pessoas que se destacaram na vida acadêmica e a elegem para compor a empresa antes mesmo de terminar a graduação.

O motivo?

• São jovens provenientes de universidades reconhecidas mundialmente;
• São pessoas dotadas dos melhores conceitos, alto nível de competência e grau de conectividade elevado, ou seja, facilidade de interagir e unir pessoas.

Esses indivíduos são mais conhecidos como a classe mundial corporativa.

De acordo com o autor Ricardo Neves na obra "Tempo de Pensar Fora da Caixa", os criativos culturais também são importantes nessa Era do Conhecimento. São assim chamados porque além de serem altruístas, importam com o outro e com o meio em que vivem.

São também inovadores natos e buscam sempre uma visão futura de mercado.

E por último, não menos importante, a classe trabalhadora criativa. Conhecidos também como núcleo super criativo, são formados por engenheiros, escritores, designers, arquitetos e todos aqueles que são atrelados aos "trabalhadores do conhecimento".

Entendeu agora como é importante estar atento ao recrutamento de seus funcionários?

Overview: Briga pelos criativos

Você, empresário, qual é o seu maior sonho?

Talvez não saibamos qual o seu maior sonho, mas com certeza nós sabemos que um dos grandes desejos de um líder é manter a sua empresa no alto grau do patamar do sucesso.

Segundo o autor Ricardo Neves. para que isso aconteça, é necessário investir em quem consiga gerar informação mais rápida e de forma permanente. Por conta disso que multinacionais iniciaram uma grande batalha para garimpar as mentes criativas do mercado.

Mas como atrair essas mentes brilhantes para o seu negócio?

O livro "Tempo de Pensar Fora da Caixa" explica que, como medida de incentivo e fonte de motivação para os membros de uma equipe, os gestores, ao atingirem metas, oferecem bônus e recompensas para os seus funcionários.

Isso é excelente!

Porém entenda que o talentoso criativo se interessa por algo mais específico.

Por terem em seu DNA profissional o senso de lealdade, querem ir além de simples gratificações. Eles desejam ter liberdade na empresa.

Ou seja, desejam crescer junto à organização e não serem gerenciados por elas.

A criatividade está entrelaçada com a liberdade. Sendo assim, o talentoso criativo, para desenvolver inteiramente suas habilidades, precisa desse direito também.

Overview: Saia da caixa

A economia está vivendo uma nova fase.

O que antes nos era cômodo, hoje não nos serve mais. A visão centralizada no mercado dá lugar a uma multicêntrica e agrega uma gama de possibilidades de inovação e criatividade.

Porém, precisamos nos desvincular de outras amarras.

O determinismo e dualismo precisam ser retirados da vida de um visionário para que ele possa estar apto a enxergar todas as oportunidades de negócio.

O autor Ricardo Neves explica em sua obra "Tempo de Pensar Fora da Caixa" que o dualismo pode ser caracterizado como o pensamento em que tudo que sai do natural.

Consequentemente, o determinismo também é uma forma de aprisionar a realidade, já que, assim como o dualismo, tem uma natureza restritiva e impede a ação da criatividade operante.

Conseguir se libertar é um talento

O mundo empresarial é recheado de incertezas. Sabemos que o medo de fracassar está presente, porém não pode ser um fator limitante para decisões necessárias.

Conseguir superar os medos, planejar metas e seguir rumo ao objetivo são características de quem consegue quebrar as barreiras dogmáticas da ideia de mercado do século passado.

Pensar sempre em novas estratégias e possibilidades e, sobretudo, entender que estamos longe do fim é o primeiro passo para conquistar uma mente criativa e inovadora.

Overview: Como fixar mudanças?

Ricardo Neves informa em "Tempo de Pensar Fora da Caixa" que para alcançar a Economia do Conhecimento é necessário que você entenda a importância da variabilidade.

A variabilidade, na visão do autor, pode ser contextualizada como um rol de possibilidades de inovações e de chances de ascensão.

Inicialmente, tenha uma equipe de sucesso.

Escolha funcionários coerentes com o perfil da empresa, mas especialmente garanta que pessoas colaborativas, criativas e talentosas façam parte do seu time de vitória.

Através dessas escolhas, a possibilidade de conquistar um negócio mais produtivo, rentável e duradouro será ainda maior.

Outro fator crucial e que deve ser levado em consideração é o crescimento qualitativo das empresas. É muito importante que, em meio a equipe, tenham profissionais aptos a reinventar, reconstruir e estar em constantes mudanças no meio organizacional.

Empecilhos à mudança

As próprias organizações têm dificuldades no que se refere à mudança. Isso se dá devido a sociedade pela qual estamos inseridos. Apesar de vivermos em uma Era Tecnológica, a humanidade ainda tem uma mentalidade retrógrada na qual precisa de modificações.

Ricardo Neves clarifica que um dos fatores que podem auxiliar na mudança empresarial é a capacidade de resiliência.

De acordo com o livro "Tempo de Pensar Fora da Caixa", a organização resiliente tem um nível de maturidade maior e está pronta para enfrentar crises com mais facilidade, porque entende que a crise é uma fase e ao mesmo tempo um ponto primordial para alcançar o nível elevado de conhecimento.

Esteja preparado

Esteja preparado para a chegada da Economia do Conhecimento.

Sabemos que o mundo passou por grandes revoluções, e segundo o escritor da obra "Tempo de Pensar Fora da Caixa", essa será mais uma.

A Era da Inovação veio para modificar todos os conceitos preestabelecidos.

Ricardo Neves detalha algumas características divergentes entre a economia atual e a do futuro próximo, como por exemplo:

• A atual tende a ser mais hierárquica e burocrática, enquanto a da inovação é aberta e orientada por uma missão;
• A atual tende a ser mais quantitativa e segura e a do futuro próximo visa a qualidade e a incerteza como fontes geradoras de criatividade;
• A atual é homogênea e mecanizada, enquanto a Economia do Conhecimento traz a variabilidade e a dependência do talento criativo individual.

Entendeu a diferença?

O que outros autores dizem a respeito?

Eric Ries, no livro "A Startup Enxuta", explica que é importante que a palavra "inovação" seja compreendida amplamente. Podem ser descobertas científicas originais, um novo uso para tecnologia existente, criação de um novo modelo de negócios, entre outros.

Já Jim Collins e Jerry Porras, na obra "Feitas para Durar", descobriram que a maioria das empresas visionárias não começaram com uma ideia revolucionária que as fez ter sucesso logo no início. Na verdade, elas tiveram um começo devagar e, com o tempo, conseguiram dominar seus mercados.

Por fim, Ed Catmull em seu livro "Criatividade S. A." aconselha: sempre dê maior preferência às pessoas do que às ideias, pois pessoas criativas criam boas ideias, mas boas ideias podem ser destruídas por equipes ruins.

Certo, mas como posso aplicar isso na minha vida?

De diversas maneiras, como por exemplo:

• Inove. Para estar à frente da concorrência é preciso apresentar um diferencial;
• Seja um visionário, pense grande;
• Esteja aberto a mudanças;
• Construa um grupo de sucesso e tenha talentos criativos inseridos nele;
• Valorize a heterogeneidade dos membros de sua equipe, veja o diferencial de cada um;
• Não seja determinista, valorize a criatividade;
• Fuja da estagnação. O conformado não merece alçar voos altos.

Pense nisso!

Gostou desse resumo do livro "Tempo de Pensar Fora da Caixa"?

Preparado para colocar em prática os ensinamentos do autor Ricardo Neves e se tornar um líder de sucesso?

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