The Creativity Leap - Natalie Nixon

The Creativity Leap - Natalie Nixon

Você sabia que a criatividade não é um talento extraordinário? Descubra como encorajar essa qualidade em seus funcionários e melhore os resultados da sua empresa!

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Quantas vezes você já falou “Eu não sou criativo”, “Queria ser criativo como tal pessoa”?

Bem, se isso já aconteceu em sua vida, é porque, provavelmente, você vê a criatividade como um talento extraordinário que só pertence a algumas pessoas.

E se te contarmos que nós seres humanos somos programados para sermos criativos?

Durante os primeiros anos escolares, temos nossa criatividade sendo amplamente estimulada. Porém, com o passar dos anos, as ciências vão ganhando espaço, e as artes acabam ficando de lado.

E é graças a falta do estímulo da criatividade que ficamos estagnados quando precisamos inovar. A inovação é a chave para o sucesso, e, para inovarmos, precisamos ser criativos.

Mas, você sabia que existem práticas que podem aumentar não só a nossa competência criativa, mas também a dos nossos colegas de trabalho?

Neste resumo, Natalie Nixon fala da importância da criatividade no ambiente empresarial e ensina táticas para estimular seu pessoal a ter ideias criativas.

Então, se você deseja aprender como estimular a criatividade na sua empresa, continue nessa leitura! O resumo de “The Creativity Leap te ensinará os pontos chave para entender como a criatividade funciona e como podemos estimulá-la.

Sobre o livro “The Creativity Leap

O livro “The Creativity Leap” foi publicado em 2020 pela autora Natalie Nixon. Em apenas 145 páginas, a autora explica o porquê a competência criativa não pertence a apenas um grupo de pessoas extraordinárias.

Através da história de 56 pessoas em diferentes campos de atuação, Natalie mostra como a criatividade pode se manifestar em qualquer área através da prática da indagação, da improvisação e da intuição.

Quem é Natalie Nixon?

Natalie Nixon, presidente da empresa Figure 8 Thinking, aconselha líderes a transformar seus negócios através da aplicação da “contemplação e disciplina” para aumentar o valor de suas empresas.

A autora, PhD em Gestão de Design pela University of Westminster em Londres, trabalhou 16 anos como professora acadêmica e hoje encoraja líderes a tornar a criatividade parte da cultura de suas empresas.

Natalie já prestou seus serviços para grandes empresas como Comcast, Citrix, Living Cities, VaynerMedia e Bloomberg.

Quem deve ler “The Creativity Leap”?

Como a própria autora menciona, esta obra é indicada para os líderes e organizações que buscam uma forma mais eficaz e acessível de inovar.

Também é indispensável para aqueles que precisam encontrar novas formas de estimular processos criativos em suas áreas de atuação profissional.

Ideias principais do livro “The Creativity Leap

Para dar um salto criativo e inovar você precisa entender:

  • O conceito de “salto criativo”;
  • A criatividade como uma competência humana;
  • Como a combinação da indagação, da improvisação e da intuição te ajudarão a desenvolver a criatividade no ambiente de trabalho; 
  • A importância de tornar a criatividade parte da cultura da empresa; 
  • Como integrar contemplação e disciplina no seu dia a dia te levará a ideias inovadoras. 

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Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do PDF e leia onde e quando quiser:

[Resumo do Livro] The Creativity Leap - Natalie Nixon, PDF

O que é competência criativa? 

Natalie Nixon explica que qualquer um pode ser criativo e se tornar mais criativo, pois a criatividade é uma competência humana.

A criatividade, segundo a autora, nada mais é do que a habilidade de questionar se há uma maneira melhor, ou uma maneira correta de realizar atividades.

Para ilustrar todas as possíveis profissões em que podemos encontrar mentes criativas, a autora expõe que profissionais de destaque são pessoas que aprenderam a questionar se havia uma maneira melhor de exercer sua função.

Talvez você ainda esteja pensando que a criatividade é algo inacessível. Tudo bem! Fomos ensinados desde a escola a pensar assim.

Bem, a criatividade parece algo difícil de acessar porque ela é um processo ambíguo e complexo. A falta de um passo-a-passo torna a criatividade um processo desconfortável.

Mas e se houvesse um guia que pudéssemos seguir para sermos mais criativos? A autora explica que as pessoas verdadeiramente criativas costumam aplicar os 3Is – indagação, improvisação e intuição.

Mas o que são os 3Is? 

Os 3Is são táticas para produzir criatividade.

O primeiro I – Indagação 

Sempre que algo nos desperta curiosidade, é porque possuímos uma lacuna em nosso conhecimento. A indagação ocorre quando começamos a questionar, pensar e procurar informações sobre o que é desconhecido.

Se não formos capazes de indagar sobre as questões que ainda não conhecemos, seremos incapazes de seguir adiante no processo de criar ideias inovadoras.

O processo de indagação desencadeia um salto que perpassa a lacuna que representa o desconhecido. Esse salto é nomeado pela autora como “salto criativo”.

O segundo I – Improvisação 

Você, com certeza, já se deparou com uma situação que não saiu como o planejado e a única solução foi improvisar. Bem, a improvisação é uma das táticas para se tornar mais criativo.

A improvisação acontece quando desenvolvemos ideias a partir de obstáculos. Para improvisarmos, precisamos ter liberdade para experimentar, mas também devemos seguir as regras estabelecidas no ambiente.

Quando observamos e adaptamos, entramos num processo de improvisação.

A graça de improvisar é criar algo completamente novo a partir de elementos e estruturas já conhecidos. Segundo Natalie, improvisar é recombinar. É transformar as circunstâncias e elementos que temos em algo novo.

O terceiro I – Intuição

Quem nunca teve aquela sensação de incômodo no estômago que te fez questionar se deveria ou não fazer alguma coisa?

Essa sensação nada mais é do que uma sabedoria inconscienteque reconhece padrões que nosso consciente não é capaz de assimilar, e é popularmente conhecida como intuição.

A intuição nada mais é do que uma ferramenta de sobrevivência. Ela nos permite sentir quando algo está errado e nos leva a analisar os sinais externos, a fim de tomar decisões.

Algumas vezes, a intuição pode parecer irracional e difícil de confiar, mas saiba que grandes líderes e pensadores costumam confiar no poder da intuição.

Como o próprio Albert Einstein já dizia:

"A mente intuitiva é um dom sagrado e a mente racional é um servo fiel. Nós criamos uma sociedade que honra o servo e esquece o dom."

Como os 3Is podem ajudar no processo criativo?

Natalie Nixon afirma que a prática dessas três estratégias oferece um caminho para explorarmos nossa criatividade e aumentar nosso quociente criativo.

Nosso quociente criativo pode aumentar se o exercitarmos.

A autora não somente afirma que podemos exercitar nossa competência criativa, mas também propõe exercícios individuais e coletivos que auxiliam a dar saltos criativos.

Através da aplicação dessas três ferramentas em nosso dia a dia, podemos exercitar a verdadeira criatividade, e, assim, alcançar a inovação.

Qual o conceito de “Salto Criativo”?

O tema principal desta obra, como o próprio título diz, em inglês, é “Salto Criativo”.

Mas qual a definição desse conceito e porque ele é tão importante?

Bem, segundo a autora, a palavra “salto” se refere a um movimento que é sempre direcionado para a frente. Saltar exige uma grande quantidade de energia e confiança no desconhecido.

E o que isso tem a ver com a criatividade? Ideias inovadoras são aquelas que nos movem adiante. Logo, os saltos criativos são o combustível para a inovação.

Mas como dar saltos criativos?

O primeiro passo é nos desprender das crenças limitantes que nos são ensinadas desde a escola. Não é possível inovar se estivermos presos aos sistemas e às estruturas.

Não, isso não significa que sistemas e estruturas são desnecessários. Dados, tecnologias e estruturas são importantes, porém, não podemos esquecer que a criatividade é indispensável para qualquer criação.

Um ponto essencial para que o salto criativo seja dado é desenvolver a habilidade de ver e ouvir com contemplação e disciplina para que possamos entender a ambiguidade e as incertezas que podem surgir no desenvolvimento de um trabalho.

Como já vimos, a indagação, a improvisação e a intuição são ferramentas essenciais para que sejamos capazes de dar o salto criativo. E elas não precisam ser seguidas em uma determinada ordem.

Dessa forma, a autora segue afirmando que para darmos verdadeiramente um salto criativo precisamos alinhar essas estratégias às etapas de contemplação e disciplina.

A contemplação é o catalisador do salto. A disciplina é a estratégia que nos ajudará a ir adiante para sustentar o impulso do salto.

Qual a importância de Contemplação e Disciplina?

Natalie explica que a contemplação é nossa capacidade de pausar, sonhar, admirar e questionar. Já a disciplina é o que assegura que nos atenhamos aos detalhes, e dediquemos nosso tempo em uma tarefa sem perder a nossa motivação.

Tanto a contemplação quanto a disciplina são essenciais para a criatividade.

A autora define criatividade como a habilidade de alternar entre a contemplação e a disciplina para resolver um problema.

Contemplação 

Para contemplarmos precisamos do ócio. Talvez isso não pareça algo possível, uma vez que estamos sempre presos aos prazos. O ócio criativo exige espera, e, para muitos, esperar é difícil. Porém, precisamos saber parar para refletir sobre as opções.

Para explicar como a contemplação está ligada ao ócio, a autora utiliza, em sua obra “The Creativity Leap”, um conselho de sua mãe:

“Quando você ainda não sabe o que fazer, não faça nada. Apenas espere. Sempre há variáveis mudando ao nosso redor.”

Por mais que pareça loucura, a contemplação exige que façamos uma pausa para questionarmos “E se…?”, “Porque não…?”. Perguntas abrem um mundo de possibilidades, e possibilidades são fonte da nossa inspiração.

Disciplina 

Se a contemplação é como assistir uma peça teatral maravilhosa, então, a disciplina é a parte técnica que acontece nos bastidores.

Apenas através da disciplina somos capazes de seguir adiante com as nossas ideias. Quando entramos no momento de ócio e nos perguntamos “Porque não…?”, “Como…?”, damos o primeiro impulso do salto criativo. A disciplina é responsável por completarmos o salto que começamos.

A disciplina nada mais é do que o comprometimento que precisamos para seguir adiante.

Precisamos estudar as regras, estruturas e limites que são impostos aos nossos projetos para entendermos até onde podemos ir. Limites, estruturas e regras são essenciais para entendermos por onde começar nossos projetos.

Afinal, para nos tornarmos expert no que nos propomos a fazer, precisamos focar em detalhes. A disciplina requer foco, sem o foco não somos capazes de contemplar, muito menos completar o salto que é iniciado com a contemplação.

Ainda que não pareça, a contemplação exige uma abordagem ativa, rigorosa e consistente para sustentá-la. Ou como já diria a autora, contemplação requer disciplina! 

Como desenvolver criatividade no ambiente de trabalho? 

Agora que você já descobriu como funciona a criatividade e quais ferramentas e estratégias devemos aplicar para desenvolvê-la, talvez esteja se perguntando como incentivar processos criativos na sua empresa.

Geralmente, as organizações já possuem as estratégias que favorecem a disciplina, mas costumam carecer dos momentos de ócio criativo que contribuem para a contemplação.

Bem, que tal conferirmos algumas das dicas que Natalie dá neste livro para ajudar as empresas a darem o salto criativo necessário para se adaptarem às mudanças que o mundo continuamente sofre?

Não caia na tirania do “não

Existe um caminho muito comum que as empresas costumam percorrer quando começam a crescer. Quanto mais uma empresa cresce, mais ela fica no gerenciamento de risco e mais ela começa a ceder a tirania do “não”.

O problema é: para que a criatividade aconteça, precisamos trocar o “não” pelo “sim.

Quanto mais “não” uma empresa impõe, mais ela falha em cultivar os processos criativos de seus funcionários.

Laboratório de inovação é diferente de cultura de inovação

Vamos lá, como começar a incentivar a criatividade dos meus funcionários? Primeiramente, sua empresa possui um departamento de inovação, um laboratório de inovação ou um estúdio de inovação? Se a resposta for sim, ótimo! Isso mostra que existe um desejo de mudança.

Mas aí vem a pegadinha. Possuir um centro de inovação nem sempre gera na empresa uma cultura de inovação. A implementação de uma cultura de inovação requer a integração de um novo mindset nos níveis organizacionais.

Bem, é fato que a cultura de inovação é essencial para garantir a inovação na empresa. Mas você sabe o que é inovação no espaço empresarial?

No ramo de negócios, inovação é invenção convertida em valor financeiro, social e cultural.

Logo, não basta lançar um novo produto. Se você realmente estiver disposto a inovar, então precisa estimular processos, sistemas e experiências no ambiente de trabalho que permitam que seus funcionários usem a criatividade e iniciem o processo de criação.

Então, não tenha medo de pensar fora da caixa. Você deve saltar do tradicional para o novo território onde a criatividade pode reinar.

Dê um tempo para os seus funcionários 

Você está disposto a permitir que seus funcionários tirem um tempo para contemplação?

Todos nós sabemos que toda empresa possui prazos e metas a serem cumpridas. Todavia, a pausa para contemplação estimula novos questionamentos sobre como ser e fazer.

Sempre há uma melhor maneira de ser ou fazer algo!

Então, não seja uma daquelas empresas que alegam aceitar perguntas, mas que fazem os funcionários se sentirem desconfortáveis ao fazê-las. O processo de indagação dos funcionários é essencial, e eles não deveriam se sentir inferiores ou em risco por levantarem questões.

Na verdade, incentivar a contemplação na empresa, leva os funcionários a aprenderem como fazer perguntas melhores.

Quando a liderança incentiva a indagação, os funcionários se sentem seguros para não apenas fazerem perguntas, mas também para compartilharem suas ideias.

Estimule a diversidade

Uma outra sugestão, já empregada por diversas empresas no Brasil, é contratar pessoas de diferentes gêneros, etnias, idades e classes sociais. Pessoas diferentes apresentam soluções diferentes.

Pessoas com habilidades e contextos diferentes levantam questionamentos mais promissores. Quanto mais diversificadas as contribuições da equipe, mais resultados inovadores são alcançados.

Grande dica da autora! Não adianta buscar por diversidade se você está sempre contratando pessoas que vêm das mesmas universidades e organizações. Potenciais líderes não serão encontrados em lugares óbvios. Bill Gates e Mark Zuckerberg, por exemplo, largaram Harvard.

Confie nos seus funcionários 

Seus funcionários estão preparados para agir quando algo não sai como o planejado? Você sabe como incentivar a improvisação em sua empresa? Ainda que pareça absurdo, ter funcionários que sabem a hora de improvisar é essencial.

É importante garantir que as regras da empresa sejam empregadas de forma que permita que os funcionários se sintam capacitados para resolver os problemas no momento em que eles aparecem.

Confie em si mesmo 

Você seria capaz de seguir sua intuição mesmo que os dados dissessem que você está errado? Seguir a intuição no ambiente empresarial, nem sempre é uma tarefa fácil.

Ainda que dados sejam essenciais no mercado, os mesmos são apenas resultados de ações humanas. E existe algo mais imprevisível, imperfeito e inconsistente do que o ser humano? Por isso, muitas vezes, precisamos combinar a análise de dados à nossa intuição. Sabe quem venceu fazendo isso? Steve Jobs e Einstein.

Conecte-se com seus clientes

Você já pensou em incorporar arquétipos para se conectar com seus clientes? Quando marcas inserem arquétipos na mensagem que querem passar, a conexão com o cliente é criada quase que instantaneamente.

Pense na Dove, por exemplo, ela investiu no arquétipo da mulher que não se vê nos padrões de beleza para fazer suas propagandas. Resultado? Impulsionou suas vendas e marcou a memória de quem assistiu suas propagandas.

Se pergunte quem é seu cliente e como atingi-lo! Arquétipos nos fazem pensar através dos problemas para criar uma solução e vender um produto no nível da conexão humana.

Transforme o que é tradicional

Já pensou que mudar a forma como você se relaciona com seus funcionários pode incentivar os saltos criativos na empresa? As reuniões, por exemplo, não precisam ser sempre da mesma forma. Na verdade, reuniões costumam desestimular os funcionários.

Natalie Nixon afirma que uma forma de engajar seus funcionários durante as reuniões, é dando uma oportunidade para que aqueles que fizeram algo diferente, ou tiveram uma ideia criativa, apresentem seus feitos para todos.

Essa é uma forma divertida de celebrar os feitos dentro da empresa, dando crédito para quem merece!

Que tal estabelecer uma hora para brincar? 

Não, não estamos falando para você dar meia hora para seus funcionários jogarem truco na cantina. Se bem que não seria uma má ideia…

Brincadeiras à parte, momentos de relaxamento são essenciais para o nosso cérebro.

Dessa forma, incentive momentos de diversão na empresa. O alívio do estresse ajuda com que tenhamos a calma necessária para a contemplação e a energia para executar nossas ideias com mais alegria.

Momentos de diversão e calma são tão importantes para o nosso cérebro quanto atividades físicas são para nosso sono.

Outros livros sobre desenvolvimento da criatividade

Você provavelmente já ouviu falar da Pixar, certo? Quando o assunto é criatividade o livro “Criatividade S.A” é tudo que você precisa! Sabe porque? Porque nele, Ed Catmull, criador do primeiro filme de animação computadorizada do mundo, conta como transformou a Pixar nessa empresa marcada pela inovação!

Bem, nosso resumo deve ter deixado claro que a criatividade é a habilidade do futuro. Dessa forma, se você deseja aprender mais sobre como desenvolver melhor essa competência, que tal ler “Somos Todos Criativos”? Ken Robinson apresenta estratégias diferenciadas para dar asas à imaginação, à criatividade e à inovação.

Agora, se você estiver interessado em aprender quais perguntas devemos fazer para nos adequarmos às constantes mudanças do mundo, que tal o livro “Uma Pergunta Mais Bonita Warren Berger vai te ensinar, neste livro, a como resgatar seu espírito questionador para começar a ter ideias inovadoras!

Certo, mas como posso aplicar isso na minha vida?

As estratégias para desenvolver a criatividade você já aprendeu, mas que tal relembrar?

  • Indagação: faça perguntas! “E se…?”, “Porque não…?”, “Como…?” Através de questionamentos podemos encontrar maneiras melhores e mais eficazes de solucionar os problemas de nossos clientes. 
  • Improvisação: algo não saiu como o planejado? Improvise! Explore novas possibilidades! Encontre uma nova forma de fazer o que estava sendo feito e deu errado. 
  • Intuição: lembre-se que a intuição nada mais é do que seu cérebro inconsciente reconhecendo padrões e mandando mensagens para o seu consciente. Não confie apenas nos dados físicos, confie também nos dados que seu cérebro está disponibilizando para você! 
  • E nunca, jamais, se esqueça da contemplação e da disciplina. Elas são essenciais para o salto criativo! 

Avalie esse resumo do livro “The Creativity Leap”!

Esse livro é um show de dicas sobre criatividade, certo? Agora você pode dar os primeiros passos rumo à inovação!

Então, se você gostou, deixe sua avaliação pra gente! E, se quiser ler a obra completa, você pode encontrar o livro clicando na imagem abaixo:

Livro The Creativity Leap - Natalie Nixon