
Esse resumo do livro "Os Quatro Compromissos" vai te mostrar que existe sim um guia para você alcançar sua liberdade. E o que leva você até esse destino são simples quatro compromissos, elencados pelo autor Don Miguel Ruiz.
Você sente que na rotina do dia a dia, você deixa de praticar alguns simples hábitos que o afasta da insegurança e da depressão?
Sente que algumas palavras ditas por outras pessoas pode alterar completamente o seu dia?
Se você quer solucionar as suas dúvidas em relação à esses e outros assuntos relacionados ao que te afeta e impedem você se libertar dessas "correntes", fica com a gente nesse resumo!
"Os Quatro Compromissos", do original em inglês "The Four Agreements", foi publicado pela primeira vez em 1997. O livro já vendeu mais de 6 milhões de cópias nos Estados Unidos e sete milhões em todo o mundo.
Best-seller do New York Times por quase dez anos, foi o 36º livro mais vendido da década e traduzido para mais de 40 idiomas.
Don Miguel Ruiz é professor espiritual e autor de best-sellers internacionais como "Os Quatro Compromissos", "O Domínio do Amor" e "A Voz do Conhecimento".
O autor recebeu numerosos reconhecimentos mundiais, incluindo uma 'moeda de desafio' da Força Aérea dos EUA gravada com "Os Quatro Compromissos".
Além disso, recebeu o título honorário em Educação Cultural e Social do Instituto Cultural Americano do México e é referenciado como um "tesouro nacional" em seu país natal.
Para todos aqueles que sofrem de depressão, dependência e insegurança, criando sofrimentos desnecessários e roubando a alegria de viver.
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Don Miguel inicia esse capítulo explicando a razão do primeiro compromisso estar relacionado com a palavra. Segundo ele, é através dela que expressamos nosso poder criativo.
É por meio dela que nos comunicamos, expressamos e colocamos para fora nossos pensamentos e sentimentos.
No entanto, o autor compara a palavra com uma espada de dois gumes. Ela pode criar a situação mais bela ou destruir tudo que está ao seu redor.
Para exemplificar, Ruiz cita o exemplo de Hitler. Através da palavra, ele conseguiu manipular todo um país e convencer a população a cometer poderosos atos de violência.
Por outro lado, uma pessoa que utiliza a palavra para fazer elogios e espalhar amor, será muito mais feliz consigo e com as outras pessoas, pois quem é impecável com as palavras, sente-se bem e em paz.
Segundo Don Miguel, nós levamos tudo para o lado pessoal porque concordamos com o que está sendo dito. E, assim que concordamos, o veneno passa através de nós e nos prendemos no "sonho do inferno".
O que causa a captura dessa veneno é a importância pessoal, a expressão máxima do egoísmo. Achamos que tudo gira em torno do "eu", que somos responsáveis por tudo.
Todas as pessoas vivem em sua própria mente e em um mundo completamente diferente daquele no qual vivemos. Quando levamos algo para o lado pessoal, presumimos que os outros sabem o que está em nosso mundo.
Mesmo que alguém o insulte diretamente, parecendo ser algo pessoal, não tem nada a ver com você. As opiniões que emitem estão de acordo com os compromissos que as pessoas possuem em suas mentes e seus pontos de vista estão de acordo com a programação que receberam durante a domesticação.
Caso alguém diz a você "Nossa como você engordou!", o autor aconselha a não levar para o lado pessoal. Se você levar para o lado pessoal, estará aceitando todo o veneno, que se tornará seu.
Temos o costume de tirar conclusões de tudo e sempre acreditamos que elas são verdadeiras. Tiramos uma conclusão, entendemos errado, levamos isso para o lado pessoal e acabamos criando um grande conflito.
Don Miguel Ruiz cita o exemplo das conclusões em relacionamentos. Muitas vezes, presumimos que nossos parceiros sabem o que desejamos e não temos a necessidade de expressar nossos desejos.
Assim, levamos em consideração que eles irão fazer o que queremos, afinal, já nos conhece muito bem. Caso não fizerem como esperado, nos sentimos magoados e dizemos: "Você deveria saber."
Tiramos conclusões independentemente se algo nos foi contato ou não. Isso acontece pois temos necessidade de saber e suprir o anseio pela comunicação.
Tiramos conclusões mesmo quando não compreendemos o que nos foi dito e passamos a acreditar. Isso ocorre pois não temos coragem de fazer perguntas.
Fazer perguntas é a forma de evitar conclusões. Don Miguel nos aconselha a fazer perguntas até que as coisas fiquem tão claras quanto possível, e, mesmo assim, nunca imagine que sabe tudo que há para saber numa determinada situação.
Uma vez ouvida a resposta, não precisará tirar conclusões, porque saberá a verdade.
O último ensinamento de Don Miguel é para que sob qualquer circunstâncias, sempre façamos o nosso melhor possível, nem mais nem nem menos.
Porém, o autor alerta, "tenha em mente que o seu" melhor "nunca será o mesmo de um instante para outro. Tudo está vivo e mudando o tempo todo; portanto, fazer o melhor algumas vezes pode produzir alta qualidade e outras vezes não será tão bom."
Um exemplo citado no livro é o da energia ao longo dos períodos do dia. Ao acordar, você está mais descansado e, portanto, seu "melhor" terá mais qualidade do que quando você está cansado.
Independente da qualidade, continue dando o melhor de si, nem mais nem menos. Se você se esforçar demais para conseguir seu "melhor", irá gastar mais energia do que é necessário, e no final seu "melhor" não será o suficiente.
Quando você exagera, esgota seu corpo e vai contra si mesmo, leva mais tempo para alcançar seu objetivo. Se fizer menos do que seu "melhor", vai sujeitar-se a frustrações, autojulgamento, culpas e arrependimentos.
Para Daniel Goleman, autor de "Inteligência Emocional", emoções fortes podem interferir na atenção e em todos os aspectos do pensamento claro. Em vez de tentar eliminar seus sentimentos, as pessoas devem se esforçar para encontrar um inteligente equilíbrio entre razão e emoção.
Para Marcus Buckingham e Donald Clifton, autores do livro "Descubra Seus Pontos Fortes", para aumentar a produtividade, o segredo é focar nos pontos fortes dos funcionários ao invés de viver tentando melhorar os pontos fracos.
No livro "Desperte seu Gigante Interior", o autor Tony Robbins explica que para promover uma mudança duradoura na sua vida, é preciso primeiramente mudar suas crenças. Uma boa forma de facilitar esse processo é ter um modelo para se espelhar, e adaptar as diretrizes à sua realidade.
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