
Culturalmente, os preceitos sociais são formados, determinando como devemos agir em certas situações automaticamente, sem repensar o que seja certo ou errado.
Existe a pessoa que aceita esses paradigmas, e existe a pessoa que não se adequa ao senso comum: o Freak!
Freak é uma pessoa que pensa de maneira diferente da convencional, tem um contrassenso da habitualidade social.
Quer pensar fora do senso comum, de maneira mais inteligente? Reveja seus pensamentos aqui neste resumo e seja um Freak.
O livro “Pense como um Freak” (2014), do título original em inglês “Think Like a Freak”, dos autores Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner, é uma continuação das obras “Freakconomics” e “Superfreakonomics”.
Essa leitura é essencial para quem quer pensar de forma inteligente, aprender ser um Freak, questionar novas soluções de maneira diferente da convencional.
Steven D. Levitt nasceu em Nova Orleans, em 29 de maio de 1967, atualmente é economista americano e professor de economia da Universidade de Chicago.
É considerado um dos melhores economistas e o mais conhecido entre os leigos, tendo sido co-autor do livro best-seller “Freakonomics” (2005). Levitt foi escolhido como uma das "100 pessoas que moldam o nosso mundo" da revista Time em 2006.
Stephen J. Dubner é de Nova Iorque, nasceu em 26 de agosto de 1963, atualmente é um jornalista, autor de quatro livros e numerosos artigos. O primeiro trabalho publicado de Dubner apareceu em Highlights for Children, quando tinha 11 anos de idade.
Desde então, seu jornalismo foi publicado no New York Times, The New Yorker e Time, e foi apresentado em The Best American Sports Writing, The Best American Crime Writing, e em outros lugares.
Esse livro é indicado para quem quer resolver questões fora dos preceitos morais definidos pela sociedade em que vive, pensamentos óbvios, objetivando pensar fora da caixa.
Neste resumo, vamos demonstrar o que os autores exploram sobre conteúdos inusitados, sem conexões entre si, porém explicam diversas causas de problemas da sociedade. Então, vamos começar?
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Pensar como um Freak, para Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner, é pensar além de um senso comum. Além disso, esse pensamento influencia na tomada de decisões com base nas pessoas com quem se convive.
Esse novo pensamento vai mudar para melhor a sua forma de analisar situações, objetivando resolver conflitos com mais facilidade.
Contudo, poderá interferir sua popularidade, pois não haverá as mesmas atitudes que a sociedade para determinados propósitos.
Em certas situações, as perguntas são muito importantes para que as questões não sejam tratadas de forma limitada.
Exemplificando a ideia: se em uma competição a pergunta for “Como poderei ganhar?”, ou se a pessoa se questionar “Como farei para ganhar?”, ela definirá estratégias para ganhar e terá mais chances de vencer a competição.
Mas o fato é que, se fizer a pergunta errada, receberá a resposta errada.
Nem sempre é fácil descobrir a raiz de um problema. Umas das estratégias mais eficientes para fazer isso é pensar de forma não-convencional, além de se esforçar para não confundir um sintoma com a causa do problema.
Com base na ideia de Levitt e Dubner, um Freak e uma criança possuem pensamentos semelhantes, pois questionam mais e as chances de serem enganadas são atenuadas.
Uma pessoa com maturidade costuma pensar de forma objetiva, foca em uma só coisa, diferentemente das crianças que observam tudo ao seu redor. O foco, apesar de ser extremamente importante, pode te deixar mais vulnerável e mais propício ao erro.
Questionar o óbvio é indagar coisas que outros ou até nós mesmo não percebemos, resultando em ideias melhores.
Para convencer alguém de suas ideias, os autores explicam que se deve primeiro escutar o que a pessoa tem a dizer. Para convencer alguém, é de suma importância saber a opinião do outro.
A maior dificuldade de convencer é o fato de que muita gente simplesmente ignora as coisas que são ditas e que não fazem parte de suas visões de mundo.
Porém, é necessário estar pronto para convencer as pessoas das suas ideias. Pois, já que sempre que você discorda da “opinião pública” ou desafia os pensamentos de alguém, você corre o risco de iniciar uma discussão.
Sendo assim, preste atenção no que elas dizem. Depois de ouvir as pessoas e demonstrar respeito por sua opinião, você conseguirá espaço para que te ouçam e para que você consiga contar uma história.
Além disso, aceite os argumentos de quem quer convencer e, somente posteriormente, esclareça o que pensa de forma diferente.
Sempre escutamos a ideia de nunca desistir, que só alcança objetivos quem não desiste; porém, para um Freak, pensar assim não é bom.
Em certas situações, desistir ou cancelar é a melhor escolha. E por que muitas vezes as pessoas hesitam?
Na maioria das vezes, isso acontece por conta da pressão social ou medo de perder o que já foi investido financeiramente. Isso também é reflexo do tempo gasto quando nos dedicamos a algo. Temos receio de jogar fora aquele tempo empreendido.
Porém, quando nos apegamos demais com algo que sabemos que não vai dar certo, podemos perder melhores oportunidades.
É por essas razões que devemos nos livrar de dogmas desse tipo. Não devemos acreditar nesses pensamentos de senso comum – eles podem afetar (e muito) a nossa felicidade.
É preciso analisar a situação com cuidado e descobrir o que é melhor para você sem levar em conta esses dogmas estabelecidos.
O autor Nir Eyal, em sua obra “Hooked” informa que gatilhos atiçam seu comportamento. Eles são sugestões falando para as pessoas sobre como devem agir. A publicidade capitaliza em cima desses motivadores.
Para Daniel Goleman, autor de “Inteligência Emocional”, emoções fortes podem interferir na atenção e em todos os aspectos do pensamento claro. Em vez de tentar eliminar seus sentimentos, as pessoas devem se esforçar para encontrar um equilíbrio entre razão e emoção.
Por fim, em “Desperte o seu Gigante Interior”, Tony Robbins explica que manter o comprometimento com suas decisões pode ser desafiador, mas quanto mais você tenta, mais fácil fica. Então, quando você falhar ao tentar evocar uma mudança na sua vida, não fique desencorajado. Aprenda com a falha!
Separamos algumas dicas para que você passe a pensar além do senso comum:
E aí, curtiu a leitura? Lembre-se que o seu feedback é sempre bem-vindo!
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