O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo - Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring

O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo - Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring

Descubra uma visão esperançosa sobre o futuro diante de tanta tecnologia e substituição dos empregos.

Favoritar
Salvar
Lido

Atualmente, as máquinas inteligentes estão por toda parte, dominando cada vez mais nossa rotina e nossas formas de trabalho. E é sobre isso que trata o livro “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”, dos autores Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring.

Talvez você não saiba, mas é através da Inteligência Artificial (IA) que a Netflix nos sugere filmes e séries. É como a Amazon indica o produto certo para seus clientes ou o Facebook nos mostra conteúdo relevante em nossa newsfeed.

Entretanto, estamos passando por mudanças, a IA está se tornando algo muito mais poderoso do que simplesmente uma pequena ajuda. As inovações tecnológicas estão ultrapassando nossas maiores qualidades em vários trabalhos. Alguns exemplos são:

  • Jogos de inteligência (xadrez, por exemplo);
  • Direção através de carros autônomos;
  • Transações comerciais;
  • Assistências médicas;
  • ChatGPT.

Existem muitos outros exemplos, no entanto não há como negar que as máquinas já superaram algumas de nossas habilidades. A tendência de que isso continue acontecendo é grande.

Mas nada nos impede de tirar proveito desse desenvolvimento das máquinas.

Quer saber como? Então continue conosco!

O livro “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”

“O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”, do original em inglês “What To Do When Machines Do Everything”, possui 256 páginas. Essa obra, escrita por Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring, mostra como propõe seu subtítulo: “como ter sucesso em um mundo de IA, Algoritmos, Robôs e Big Data”.

O livro é um guia prático que explica como prosperar em uma nova era: a era das máquinas inteligentes.

Uma curiosidade muito interessante sobre a obra é que os períodos são curtos. Apresenta coerência, mas não coesão. Isso nos dá a ideia de um texto mais robotizado. É como se conversássemos com um robô.

Quem são Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring?

A obra foi escrita por três colaboradores da Cognizant — empresa de referência mundial na área de serviços profissionais de TI.

Começando com Malcolm Frank, que ocupa o cargo de vice-presidente executivo de estratégia e marketing.

A seguir, temos Paul Roehrig, fundador do Center for the Future of Work, além de vice-presidente de estratégia e marketing da Cognizant Digital Business.

E, por fim, Ben Pring, que atualmente é dirigente do Center for the Future of Work da Cognizant.

Por que ler “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”?

A indicação do livro, “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”, vai para líderes, gerentes, estudantes e investidores na área de Inteligência Artificial (IA).

Assim como para aqueles que desejam ter um conhecimento geral sobre como aplicar a IA na empresa que trabalha e, dessa forma, gerar maior lucro.

Quais são os pontos principais de “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”?

  • A era atual apresenta muitas oportunidades;
  • Algumas empresas irão se beneficiar com a 4° Revolução Industrial;
  • Para usar as novas máquinas, faça uso da estratégia “AHEAD”: Automate (Automatizar), Halo (Instrumentalizar), Enhance (Aprimorar), Abundance (Abundância) e Discovery (Descobrir);
  • O objetivo das máquinas não é nos substituir no trabalho, e sim aprimorar nossas qualidades;
  • As novas ferramentas digitais estão aí para construirmos um futuro mais promissor.

Faça o Download do Resumo do Livro “O Que Fazer Quando as Máquinas Fazem Tudo” em PDF grátis

Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do PDF e leia onde e quando quiser:

[Resumo do Livro] O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo - Malcolm Frank et al,PDF

Quando as máquinas fazem tudo, o que acontece conosco?

Apesar de as máquinas terem mudado constantemente, desde a Primeira Revolução Industrial, as nossas preocupações são as mesmas: “as máquinas pegarão o meu trabalho?”.

Por volta de 1800, os luditas responderam à introdução das máquinas em seus trabalhos, quebrando-as. Fizeram isso por acharem que suas atividades corriam risco de ser substituídas. Por fim, estavam corretos.

Temos outro acontecimento. No começo do século XIX, aproximadamente 80% dos trabalhadores dos Estados Unidos trabalhavam com agricultura. Atualmente, esse número nem chega a 2%.

Segundo os autores Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring:

 “Quando a máquina a vapor permitiu a mecanização durante a Segunda Revolução Industrial, os especialistas se preocuparam com a possibilidade de ‘a substituição de trabalho humano pela máquina’ ‘tornar a população supérflua’.”

No presente, esse pensamento ainda é pertinente. Existe um estudo da Universidade de Oxford estimando que, na próxima década, aproximadamente 50% dos trabalhos têm chances de ser substituídos pelas máquinas.

Apesar de não termos certeza do que acontecerá daqui para frente, há motivos para crer que o crescimento está para acontecer. De acordo com o livro “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”, existem três:

  1. Tecnologia onipresente — tecnologia incorporada em tudo. Quando a Internet das Coisas ganhar vida, quase tudo será inspirado na tecnologia, conectado e inteligente. Quando a tecnologia estiver em todo lugar, a transformação poderá vir de qualquer lugar”;
  2. Pelos padrões de 2030, não prestamos. Em 2030, lembraremos de muitos aspectos da sociedade de hoje e pensaremos: ‘Como suportamos aquilo?’. Temos grandes problemas para resolver em relação à nova máquina e, no processo, novas formas de demanda em massa serão geradas”;
  3. Tornando-se digital. As empresas estão se tornando digitais, organizando pessoas e processos em torno das capacidades da nova máquina. Cada vez mais novos modelos comerciais atraentes estão surgindo da zona de inércia, levando à reorganização da tabela de classificação de desempenho das indústrias”.

Adaptação ou eliminação?

Em geral, ocorrerá uma grande mudança na mão de obra e saber “o que fazer” nesse novo contexto certamente se tornará uma vantagem.

Na visão dos autores Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring, a mão de obra no G7 será modificada de três formas diferentes: Automação dos empregos, Aperfeiçoamento dos empregos e Criação de empregos.

Para eles, toda e qualquer previsão do impacto das máquinas nos empregos, necessariamente, consideram esses três aspectos: automação, aperfeiçoamento e a criação de empregos.

Agora, para entender o próximo cenário mundial, é necessário analisar quatro tópicos fundamentais abordados no livro, que são:

  1. Trabalho manual versus intelectual: Pesquisadores, e muitos de nós, ainda veem o trabalho manual e intelectual como passíveis de troca (portanto, igualmente automatizáveis). Não são, e sua substituição pelas máquinas é diferente”;
  2. Empregos versus tarefas: Temos a tendência de ver os empregos de modo abrangente, ao invés de compostos de várias tarefas, com algumas podendo ser automatizadas e outras, não. Alguns serão aperfeiçoados e outras apenas alterados”;
  3. Tecnologia como destruidora e criadora de empregos: Toda grande mudança tecnológica vista na história também levou à criação de empregos”;
  4. Tempo: Ao tentar entender o futuro, uma das variáveis mais importantes é o tempo. Geralmente, ele é negligenciado ou tão estendido que torna sem sentido algumas previsões”.

[Teste] Quanto da Cultura Data Driven sua organização possui?

Modelo AHEAD – Cinco maneiras de aproveitar a nova máquina

Iremos ver agora as cinco maneiras de criar negócios digitais de sucesso. Atente-se para qual das suas estratégias (iniciativas digitais e operações) se adequa em cada categoria.

Automação

Existem algumas perguntas-chave que podem nos ajudar. É possível automatizar um processo que já existe? Caso exista um portal de bate-papo, é possível implantar um serviço baseado em IA?

Bem, se sua empresa é específica, provavelmente existem alguns processos que podem ser automatizados.

Halo – Instrumentalizar

De acordo com o livro “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”, nos próximos anos, qualquer produto que custe mais de US$5, que não seja comida, será instrumentalizado. Dessa forma, você deve instrumentalizar todos os seus produtos e máquinas em seu plano de negócios.

“Quais objetos comuns podem ficar inteligentes? Quais dados você pode gerar que ajudem a ver as coisas que eram invisíveis antes?”

Enhance – Aprimorar

Use as máquinas para aumentar a produtividade dos colaboradores e também gerar mais satisfação para os clientes.

Abundância

Como você pode usar as máquinas para reduzir custos e ampliar o tamanho do seu atual mercado? Estamos falando de dezenas de vezes custos menores, em 80-90%. Você pode pensar que é impossível, mas será que é mesmo?

Descoberta

Quais são as possíveis descobertas na sua empresa? Aliás, quais possibilidades você tem, com o uso da inovação das máquinas, para transformar o processo de Pesquisa e Desenvolvimento da sua empresa?

Segundo os autores Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring:

“As pessoas que tiveram sucesso com suas iniciativas digitais tendem a ter um raciocínio claro sobre seu objetivo. Elas equilibram os cinco valores; fazem a automação de um processo comercial, aumentam o valor do produto existente coletando dados em torno dele, melhorando as atividades humanas com ferramentas digitais, permitindo um consumo em massa no mercado com suas ofertas ou criando uma oferta inteiramente nova com uma invenção baseada em tecnologia.”

Não se prenda a modelos genéricos. Caso você pense que tais comportamentos são úteis, rapidamente terá sérias dificuldades. Modelos genéricos não são nada além de ingenuidade.

[eBook] 10 empresas com cultura data-driven para se inspirar

Livros sobre aplicação da tecnologia e inovação

Cláudio Torres, em A Bíblia do Marketing Digital, diz que a Inteligência Artificial também possui um amplo portfólio de possibilidades. Assim, pontua a importância da sua aplicação no uso de assistentes virtuais, por meio de chats, e no reconhecimento de padrões, classificando documentos e reconhecendo produtos.

Eric Ries, em A Startup Enxuta, explica que é importante que a palavra “inovação” seja compreendida amplamente. Podem ser descobertas científicas originais, um novo uso para tecnologia existente, criação de um novo modelo de negócios, entre outros.

Para finalizar, temos a obra The Big Nine. Nela, a autora Amy Webb relata como a inteligência artificial tem nos dado grandes benefícios. Entretanto, algumas potências globais têm usado a invasão de privacidade e autoridade sobre as pessoas. Ela então afirma, que assim, a humanidade enfrentará um futuro obscuro.

Como posso aplicar o conteúdo de “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”?

Como apresentado continuamente, a Inteligência Artificial não está a caminho, ela já chegou! A proposta aqui é mostrar que há muitas possibilidades do que você pode fazer, e deve, quando as máquinas fizerem tudo.

Segundo o livro “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”:

“Aqueles que vencem na grande construção digital esperada, que colhem as incríveis recompensas, que fazem história, serão os que pararam de debater e começaram a criar, e, ao invés de prever o futuro, saíram e o inventaram, lado a lado com as novas máquinas.”

Avalie o resumo de “O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo”

Esperamos que você tenha gostado do nosso resumo e consiga aplicar os conselhos dos autores Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring na sua vida. Deixe sua opinião nos comentários, seu feedback é muito importante para nós!

Além disso, para se inteirar mais sobre o conteúdo, adquira o livro clicando na imagem abaixo:

Livro O Que Fazer Quando As Máquinas Fazem Tudo - Malcolm Frank, Paul Roehrig e Ben Pring