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De Onde Vêm as Boas Ideias - Steven Johnson

De Onde Vêm as Boas Ideias - Steven Johnson

Ideias inovam o mundo! Aprenda como surgiram as principais ideias que transformaram a sociedade e de que forma você pode aplicar estes métodos inovadores na prática.

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Você tem aqueles momentos de epifania? Já se deparou com ideias ou pensamentos que parecem não fazer tanto sentido? Já imaginou onde poderia chegar se colocasse seus instintos em prática? Se a resposta for sim, então o livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”, do autor Steven Johnson, foi feito para você.

Ele é essencial para você tomar conhecimento de inúmeros casos em que a inteligência transformadora foi explorada e transfigurou a sociedade. Após sua leitura, você entenderá os mecanismos inovadores que traz dentro de si.

Ficou curioso? Mate a sua curiosidade agora com este PocketBook e permita-se evoluir!

Sobre o livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”

“De Onde Vêm as Boas Ideias” é um livro americano, de título original “Where Good Ideas Come From, que foi escrito pelo autor Steven Johnson e publicado em 2010 pela editora Riverhead Books.

A obra foi traduzida e disponibilizada pela equipe Le Livros em 2011. Nela, podemos descobrir, em 7 capítulos, métodos e práticas para desenvolver ideias e evoluir nossa forma de pensar e agir.

Quem é Steven Johnson?

Steven Johnson é um escritor norte-americano, formado em Semiótica pela Universidade Brown e em Literatura Inglesa pela Universidade Columbia.

Foi autor best-seller dos livros “Cultura da Interface”, “O Mapa Fantasma”, “De Cabeça Aberta” e “Emergência.

Para quem o livro “De Onde Vêm as Boas Ideias” é indicado?

“De Onde Vêm as Boas Ideias” é indicado para todas as pessoas que desejam aprender métodos inovadores para colocar em prática ideias e transformar o mundo.

Principais ensinamentos do livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”

Neste resumo do livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”, você vai aprender os principais ensinamentos que Steven Johnson traz em sua obra, como:

  • Explicação do que é “o possível adjacente” e sua finitude;
  • Como as redes auxiliam no desenvolvimento de ideias;
  • Como explorar suas intuições, transformando-as em material efetivo, eficaz e eficiente;
  • Como a causalidade pode gerar modificações na sociedade;
  • Por que você deve prestar mais atenção em seus erros ao invés de rejeitá-los;
  • Como aproveitar de ideias existentes para melhorar o desempenho de suas próprias criações;
  • O que são as plataformas, e como elas atuam enquanto espaço para difusão de ideias.

Neste PocketBook, vamos explicar os 7 métodos que o autor Steven Johnson traz para explorar nosso pensamento criativo e evoluir nossa forma de pensar e agir.

Preparado?

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Está sem tempo para ler agora? Então faça o download gratuito do PDF e leia onde e quando quiser:

[Resumo do Livro] De Onde Vêm as Boas Ideias - Steven Johnson, PDF

Possível Adjacente: o que é? 

O princípio da inovação, que tende à recombinação de elementos como o da reciclagem, está ligado à própria origem da vida. Para essas combinações de primeira ordem, o cientista Stuart Kauffman sugeriu o nome de “o possível adjacente”.

As recombinações e aberturas de novos caminhos pelo possível adjacente pode contar a história da vida e da cultura humana.

De acordo com o livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”, o possível adjacente está ligado a uma sucessão cronológica de acontecimentos que, se superados, não encontram engrenagens em seu tempo para perfeito funcionamento.

O que o autor Steven Johnson quer dizer é que estamos à mercê de nossas próprias versões do possível adjacente.

Além disso, devemos estar atentos às possibilidades disponíveis ao nosso redor, precavendo vôos muito altos que podem não encontrar solo estável em seu pouso.

1. Redes Líquidas: o que são, e qual a sua importância?

Aqui, a ideia é entendida como uma rede de células conectadas, produzindo um produto único a cada novo impulso, conectado e plástico. Porém, como tornar estes impulsos uma epifania? E como tornar estas redes mais criativas?

As inovações da humanidade ao longo de sua história possibilitaram inúmeros avanços.

Porém, a rede não é inteligente por si só. Ela oportuniza aos indivíduos conectados (a ela) a obtenção de maior inteligência.

Na defesa da importância das redes de conexões inteligíveis, o autor Steven Johnson sugere pesquisas de observação que comprovam o trabalho grupal como ferramenta que possibilitou o avanço cognitivo.

O livro “De Onde Vêm as Boas Ideias” explica que a arquitetura e a configuração das redes são fatores primordiais ao seu aproveitamento. Assim, a fluidez e liquidez das redes tornam-se fatores primordiais para constituição de ideias.

2. Intuição Lenta: como funciona?

Intuições são, ou podem ser (para além de especulações), ideias provocativas sobre um fato observado. Ou então, insights com poderes de transformação, urgência e inovação.

Julgamentos intuitivos instantâneos podem escapar da ideia de redes líquidas e fluidas, bem como das conexões necessárias entre possíveis adjacentes.

Conforme explicado pelo autor Steven Johnson em seu livro, “De Onde Vêm as Boas Ideias”, intuições inovadoras tendem a passar por um processo lento, constituído de questionamentos consecutivos e cultivados.

Isto é o que os tornam tão desafiadores e, futuramente, considerados como epifanias.

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3. Serendipidade: como cultivar?

Neste capítulo do livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”, o autor Steven Johnson faz um debate científico sobre a natureza das conexões neurais.

Conseguimos aprender tanto os aspectos físicos quanto químicos desta natureza, ocasionados, respectivamente, por sinais elétricos e por mensagens neurotransmissoras.

Assim, as combinações e recombinações de neurônios exploram lembranças e associações que geram ideias. Quando estamos dormindo, por exemplo, podemos explorar o possível adjacente através dos sonhos. Ou, então, por meio de intuições lentas e acasos combinatórios.

É aqui, também, que são apresentados dados que indagam a concepção de QI enquanto ordenação cerebral, pensando na busca pelo caos e dos ótimos resultados alcançados durante o phase-locking, ambos com o cérebro acordado.

A serendipidade pode ser cultivada tanto no coletivo, em redes, quanto de forma privada. Isto ocorre principalmente por meio do auxílio tecnológico, através da conexão e recombinação ocasional de ideias.

Ela também pode ser cultivada por meio de técnicas organizacionais, como o brainstorming, tirando proveito da inteligência tanto subjetiva quanto coletiva.

4. Erros: como aprender com eles?

O autor Steven Johnson nos leva a reflexões positivas sobre o erro/equívoco. Entre elas, ele aponta que um efeito não esperado em uma experiência pode gerar a análise de novos resultados, ao invés de rejeitar tal causalidade.

Ele traz com sua suposição casos em que metas foram alcançadas e descobertas científicas foram exploradas, graças à observação e apreciação do erro. Tais equívocos podem se transformar em insights em reuniões laboratoriais e debates.

O erro produz resultados diferentes daqueles ocasionados pelo acerto. E sua taxa de variação tende a ser muito maior.

5. Exaptação: o que é e como funciona?

Exaptação é um processo de reuso de um artefato ou uma característica já adaptada para um uso definido.

Como exemplo, o autor Steven Johnson fala da prensa de parafuso para produção de vinhos, exaptada, por Gutenberg, para a produção de material de comunicação de massa.

Segundo o livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”, a exaptação é favorecida em redes líquidas, principalmente numerosas.

Um exemplo são as cidades grandes, locais onde há o cultivo de ideias e habilidades amplamente compartilhadas, aglomerando possíveis inovações pelo acaso.

6. Plataformas: qual sua importância para a difusão de ideias?  

Plataformas são espaços que possibilitam a difusão de ideias a partir de pesquisas, discussões e vivências.

Mesmo que involuntariamente, seus criadores partem de uma ideia de subsistência e as transformam em um espaço para diálogos e produções. Quer um exemplo disso? Que tal “trocarmos umas ideias tomando um cafezinho?”

A web é uma plataforma em pilhas, uma sobre a outra, onde elas não partem do zero. Entretanto, elas possibilitam a criação de novas plataformas, reciclando resíduos de ideias e bens abandonados.

Plataformas de diferentes nichos se conectam, como podemos ver a integração da cidade e da web.

Qual a influência do quarto quadrante na nova era?

As ideias e inovações se dividem em quatro quadrantes. O primeiro e o segundo se referem às ideias individuais e coletivas, respectivamente, com interesse mercantil.

Já o terceiro e o quarto, de forma análoga, se referem às ideias (individuais e coletivas) que não se interessam pelo âmbito econômico.

Tais quadrantes obedecem à fenômenos estruturais de seu contexto vigente. Por exemplo, entre os anos 1400 a 1600, onde as redes de informação eram lentas e o mercado não tão bem estruturado, o terceiro quadrante abarcava a maioria das inovações.

Pretende-se aqui, refletir, principalmente, o fenômeno ocasionado pelo boom de inovações no quarto quadrante. Do ano 1800 até o presente, as causas destacam a complexidade das relações. Tem-se, nessa era, o maior fluxo de informações e, portanto, de inovações.

O autor Steven Johnson explica em seu livro, “De Onde Vêm as Boas Ideias”, que os sete padrões mencionados trabalham de forma tanto individual quanto integrada, nessa era. Além disso, eles agregam para a modernização do pensamento coletivo.

Outros livros sobre ideias inovadoras

Jay Samit, em sua obra “Seja Disruptivo!”, diz que ideias inovadoras têm o poder de transformar o mundo e causar disrupção no sistema. Para que você desencadeie um perfil disruptivo, é necessário que planeje seus objetivos e seja suscetível a mudanças, tanto internas quanto externas.

Entrando em questões de liderança, Ed Catmull, autor do livro “Criatividade S.A.”, aconselha: sempre dê maior preferência às pessoas do que às ideias, pois pessoas criativas criam boas ideias, mas boas ideias podem ser destruídas por equipes ruins.

Por fim, Austin Kleon diz que você não precisa criar uma ideia totalmente nova. Em “Roube Como um Artista”, ele revela que é possível fazer algo autêntico se baseando nas ideias de quem te inspira. Você pode estimular sua criatividade saindo da sua zona de conforto e se cercando de pessoas que te apoiam e agregam para seu processo criativo.

Certo, mas como posso desenvolver ideias brilhantes e inovadoras?

  • Arrisque-se: a análise dos erros pode te induzir ao acerto;
  • Permita-se explorar ideias criativas e inovadoras; o mundo está em constante mudança.
  • Acredite no seu potencial criativo: você tem o poder de transformar o mundo;
  • Dialogue e explore suas ideias. Estimule a troca de ideias entre novas pessoas através internet;
  • Seja quem você quer ser: sua ideia só atingirá a autenticidade e potência máxima, quando você for verdadeiro consigo mesmo e viver o seu propósito.

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Boas ideias podem vir de lugares bons, de equívocos ou até de momentos inusitados. Mas nós sabemos de onde surgem as nossas boas ideias: da sua opinião!

Conte-nos o que achou deste PocketBook. O seu feedback é muito importante para explorarmos nossas melhores ideias de resumos para você.

Você também pode adquirir a edição completa do livro clicando na imagem:

Livro “De Onde Vêm as Boas Ideias”